Pular para o conteúdo

Como objetivo de valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) promove o 5º Prêmio de Jornalismo. As inscrições vão até 25/10 e podem ser realizadas através do e-mail imprensasindilat@gmail.com (confira o regulamento).

Os trabalhos inscritos devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios. Serão recebidos trabalhos publicados em língua portuguesa em veículos com sede no Brasil, entre 28/10/2018 a 25/10/2019. Podem participar jornalistas devidamente registrados ou grupo de profissionais, sendo ao menos um jornalista. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidato. 

O 5º Prêmio Sindilat de Jornalismo divide-se em quatro categorias: 

1) Impresso: reúne trabalhos de veículos impressos a serem enviados em formato PDF;

2) Eletrônico: reúne trabalhos divulgados em veículos eletrônicos (rádio e televisão) a serem enviados mediante link;

3) Online: Reportagens ou série de reportagens veiculadas no período recomendado desde que apresentem indicação expressa da data de veiculação e fornecimento do link ativo;

4) Fotografia: Imagens alusivas à atividade leiteira veiculadas na imprensa, independentemente da plataforma dentro do período definido por este regimento e com comprovação de publicação expressa. Enviar a imagem original (em JPG) e PDF da publicação;

Os vencedores serão conhecidos na festa de fim de ano do Sindilat, no dia 05 de dezembro. Neste ano, a cerimônia ainda marcará os 50 anos de atividade do sindicato.

Para se inscrever, leia atentamente o regulamento aqui.

Ficha de inscrição

Termo de autorização de uso de imagem 

A Granja Michelon, localizada em Vespasiano Corrêa (RS), realizou um Dia de Campo a fim de compartilhar os resultados obtidos após um ano de aquisição de uma ordenha robotizada. O encontro ocorreu nesta terça-feira (24/9) e reuniu cerca de 100 pessoas, entre  pequenos produtores, técnicos e entidades de dentro e fora do Estado.

O evento contou com palestras sobre qualidade, produtividade, rentabilidade e nutrição de vacas, além de uma visita à Granja Michelon para acompanhar a ordenha robotizada em tempo real. A propriedade, que pertence a Valter e Tiago Michelon, possui 24 hectares e 125 vacas em seu rebanho. Dessas, 67 estão em lactação e produzem 3 mil litros/dia de leite. O robô da Granja é o 21º do mundo em produtividade e está entre os primeiros do ranking no Brasil.

De acordo com o gerente Comercial e de Projetos da DeLaval, Márcio Denes Gato, com o uso da ordenha robotizada a Granja Michelon aumentou 17% da produção de leite e reduziu 40% dos casos de mastite no rebanho. "O evento serviu para mostrar a realidade de uma propriedade de pequeno porte para a atividade leiteira", ressaltou Gato.

Para Tiago Michelon, mostrar aos participantes do encontro o funcionamento do robô e os números conquistados nesse último ano é de suma importância para que outros produtores se inspirem. "Os ganhos para a propriedade são inúmeros, tanto no que se refere à saúde do rebanho quanto à produtividade, pois o robô funciona 24h por dia", contou.

O Dia de Campo foi promovido em parceira com as empresas MSD - Saúde Animal, Cotribá  - Produção Animal, DeLaval e Machado Agropecuária.

Foto: Márcio Gato

A reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira (ALSB) realizada nesta quarta-feira (19/9), em Florianópolis (SC), debateu sobre os resultados positivos e as principais dificuldades do setor leiteiro depois da implementação das Instruções Normativas do Leite (INs) 76 e 77, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que desde 30 de maio, alteram a forma de produção, coleta e armazenagem do leite cru em todo o território nacional. Na oportunidade, o coordenador geral da ALSB, Airton Spies, salientou que será encaminhado um documento ao Mapa com o relato dos esforços que a cadeia produtiva do leite tem feito. "É importante que eles saibam que, apesar das mudanças realizadas no campo e na indústria, o setor ainda encontra dificuldades para atender às normativas", afirmou.

O encontro também discutiu sobre a abertura de novos mercados para a exportação de lácteos e a urgência de realizar algumas ações para que os três Estados possam ter condições de exportar e escoar o excesso de produção. Para o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS, Darlan Palharini, a maior preocupação dos Estados é em relação a competitividade do setor, inclusive com o acordo entre o Mercosul e União Europeia. "Precisamos entender os impactos que esse acordo trará para os laticinistas, visto que não haverá diminuição gradativa do imposto de importação   para os laticínios europeus".

Ao final da reunião foi agendado o próximo encontro da ALSB, que será no dia 16 de dezembro, na cidade de Curitiba (PR).

Foto: Darlan Palharini

Em julho, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou a abertura do mercado chinês para a exportação de lácteos brasileiros. O país asiático, maior importador de lácteos do mundo, habilitou 24 estabelecimentos no Brasil (desses, seis estão localizados no Rio Grande do Sul, quatro no Paraná e dois em Santa Catarina) que poderão exportar leite em pó, queijos, manteiga e leite condensado. Devido a importância desse mercado para o setor, a Aliança Láctea Sul Brasileira (ALSB) irá debater sobre os principais desafios para aumentar o número de empresas habilitadas à exportação. A reunião ocorre nesta quinta-feira (19/9), a partir das 10h, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária - Santa Catarina (FAESC), em Florianópolis.

Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, desde a implementação das Instruções Normativas do Leite (INs 76 e 77), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que alteram a forma de produção, coleta e armazenagem do leite cru, o setor passa por um momento de profissionalização. "As INs visam a melhora da qualidade sanitária do leite cru, o que é ótimo para toda a cadeia produtiva porque contribui para a abertura de novos mercados, assim como ocorreu com a China", reflete. Na mesma linha, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, acredita que as novas regras do Mapa tornam o setor mais competitivo dentro e fora do País.

De acordo com o coordenador geral da ALSB, Airton Spies, a região Sul do Brasil é responsável por 40% da produção de leite e a abertura do mercado externo para escoar esse volume é imprescindível. "Enquanto a comercialização de lácteos ficar somente no mercado interno, haverá crise no setor. Porém, para exportar, precisamos primar pela qualidade do produto, diminuir os custos de produção e ter uma logística mais eficiente", afirma Spies, ressaltando que o leite brasileiro não é competitivo nas commodities.

Na pauta do encontro também está a recente abertura do mercado egípcio para a exportação de lácteos brasileiros, o acordo de livre comércio firmado entre o Mercosul e a União Europeia, a adaptação do setor e os impactos das normativas do leite, e a relação entre produtor e indústria, que passam a dividir a responsabilidade pela qualidade dos produtos com o poder público.

Foto: Kwangmoozaa/iStock

Atendendo a uma demanda da Aliança Láctea Sul Brasileira (ALSB), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizará reunião nesta quinta-feira (19/9) para debater os desafios da exportação de lácteos brasileiros para a China. O encontro ocorre a partir das 8h30, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária - Santa Catarina (FAESC), em Florianópolis.

A China é o maior importador de lácteos do mundo e abertura desse mercado é de suma importância para a valorização da indústria de laticínios do Brasil. Segundo o coordenador-geral da ALSB, Airton Spies, o encontro tem o objetivo de sanar possíveis dúvidas das empresas aptas à exportação para a China. "Os 24 estabelecimentos habilitados para a exportação foram convidadas a participar da reunião que contará com o diretor da Candor Partner Trading, Bruno Trombelli, que dará dicas de como acessar esse mercado chines".

De acordo com o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a exportação é a melhor forma de escoar o volume excedente de leite no Brasil e recuperar o crescimento da produção  "O mercado chinês é um gigante mas, para dar certo, é necessário que haja o apoio do Governo Federal", ressalta.  Uma das sugestões do Sindilat é que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) agilize a normatização do Prêmio de Escoamento da Produção (PEP) para que tanto o produtor quanto a indústria consigam enfrentar os altos custos de produção e infraestrutura que o Brasil possui. "Sem apoio, o setor brasileiro de lácteos não conseguirá ser exportador e corre sério risco de se tornar importador, causando  um grande problema social, pois é um setor que conta com mais de 1.200.000 famílias envolvidas na atividade leiteira", afirma Palharini.
Para o presidente da Câmara Setorial do Leite e Derivados, Ronei Volpi, a cadeia produtiva precisa de adequar às demandas do mercado externo para que a exportação de lácteos brasileiros seja uma constante. "A exportação irá fortalecer o nosso setor".
 
Foto: JulijaDmitrijeva/iStock

Atualmente a tuberculose e a brucelose são os grandes vilões dos rebanhos isso porque, além de provocarem danos ao bem-estar dos animais, afetam a saúde humana. Sabendo da importância de combater tais doenças, o especialista  em Agropecuária, da Lactalis do Brasil, Rodrigo R. Kreutz, irá ministrar uma palestra, nesta quinta-feira (12/9), sobre a importância da sanidade animal na comercialização do leite e seus derivados durante o XIII Congresso Brasileiro de Buiatria. Nesta edição, o evento ocorre no Centro de Eventos da Universidade de Passo Fundo (UPF), localizado na BR 285 s/n, bairro São José, em Passo Fundo.

Para o especialista, o objetivo do encontro é disseminar conhecimento e conscientizar os participantes sobre as boas práticas no campo. "Com a chegada das Instruções Normativas do Leite (INs) 76 e 77, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), todo setor lácteo passa por um momento de profissionalização e dar o tratamento correto a essas enfermidades é um passo importante", reflete Kreutz e lembra que muitos mercados ainda estão fechados para o Brasil porque o país não está certificado como livre das doenças.

Segundo Kreutz, eventos como o Congresso Brasileiro de Buiatria são importantes porque o público é basicamente formado por estudantes e professores. "São eles que irão atuar na cadeia e repassar os conhecimentos adquiridos para quem trabalha com o manejo de animais no campo", disse.

 

Com o predomínio de mulheres na plateia, o V Seminário Regional do Leite, realizado no município de Novo Barreiro (RS), destacou o protagonismo da mulher na atividade leiteira. O evento, que contou com cerca de 450 participantes, entre técnicos e produtores, ocorreu nesta quarta-feira (04/9), no Guarani Esporte Clube. De acordo com o assistente técnico regional de Sistema de Produção Animal e  Gestão Rural da Emater/RS Valdir Sangaletti, a ideia era mobilizar a participação das mulheres em ambientes de debate, visto que, na região, a mulher é quase sempre a responsável pela prática da ordenha.

Durante o evento também foram abordados os seguintes temas: nutrição do rebanho leiteiro, homeopatia na produção de leite, sanidade dos animais, agricultura familiar, qualidade do leite e competitividade de mercado. Em sua palestra, o médico veterinário, responsável pelo Projeto Mais Leite Saudável do Laticínio Stefanello, Maicon Silvestrin, ressaltou a importância da assistência técnica dentro das propriedades para alcançar os resultados exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Para o gerente do Departamento de Fomento do Laticínio Stefanello, Adão Castro,  eventos como esse aproximam a indústria dos produtores e são de suma importância porque proporcionam conhecimento. "Fomos convidados pelo Sindilat para estar presente no seminário e ficamos bastante agradecidos com o convite, ainda mais porque estamos sempre buscando profissionalizar o trabalho dos produtores que nos atendem", afirmou Castro.

Promovido pela Emater, com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), o seminário itinerante tem o objetivo de sanar dúvidas sobre a atividade, principalmente após a chegada das Instruções Normativas do Leite 76 e 77, do Mapa. As INs, em vigor desde 30 de maio de 2019, visam a qualidade do produto e alteram a produção, coleta e armazenagem do leite cru em todo o País.

Foto: Marcela Buzatto

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) marca presença no XIII Congresso Brasileiro de Buiatria que, nesta edição, ocorre na cidade de Passo Fundo, de 10 a 12 de setembro. O evento será realizado no Centro de Eventos da Universidade de Passo Fundo (UPF), localizado na BR 285 s/n, bairro São José.

A programação do encontro inclui a palestra do secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, que falará sobre a importância da sanidade animal na comercialização do leite e seus derivados. De acordo com Palharini, é fundamental que o tema seja debatido abertamente. "As discussões visam, antes de qualquer coisa, o tratamento e a prevenção das enfermidades que acometem os bovinos", ressalta.

Os interessados em participar do evento podem conferir a programação completa e realizar a inscrição através do site do  XIII Congresso Brasileiro de Buiatria.

O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, defendeu a adoção de medidas compensatórias que ajudem o setor lácteo a enfrentar a concorrência com os importados que ingressarão no País dentro do acordo firmado entre o Mercosul e a União Europeia (UE). O acerto de livre comércio, selado em junho, agrava a situação dos produtores e dos laticínios, que vêm enfrentando dificuldades há tempo. "Sabemos da importância dos acordos para melhorar a estrutura econômica do país, mas entendemos que ainda não estamos preparados para certas ações. Precisamos ter medidas compensatórias até que sejamos competitivos o suficiente", declarou, lembrando que, além da concorrência com os países do Prata, agora o mercado nacional também sofrerá o impacto dos itens europeus. O tema foi alvo de audiência pública promovida pelo Senado Federal nesta sexta-feira (30/8), durante a Expointer, em Esteio. O encontro foi um pleito do senador Luis Carlos Heinze, que acredita que o país colherá em breve os frutos desse novo acordo.

De acordo com o Secretário da Agricultura do RS, Covatti Filho, o acordo representa uma abertura econômica para o Brasil, mas vem sendo analisado criteriosamente pela Secretaria de Agricultura. “Acreditamos que o acordo é positivo, mas com algumas ressalvas. Temos dois setores profundamente afetados: o leite e vinho. Por isso, a tensão e as discussões são necessárias e precisam ser amplamente debatidas”, destacou.

Segundo o secretário da Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Fernando Schwanke, o ministério é parceiro do agronegócio brasileiro e da competitividade. “Essa é uma grande oportunidade de aumentar a competitividade de setores que hoje não são competitivos”, afirmou, defendendo a abertura das negociações.

Sindilat na Expointer

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o patrocínio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix

Crédito: Letícia Breda

Ao receber documento com demandas do setor leiteiro gaúcho nesta quinta-feira (29/8), a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, sinalizou que irá encaminhar a pauta e dar continuidade a ações que visem atender aos pleitos do setor. A entrega ocorreu durante almoço na casa da Fasul, na Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, trata-se de um primeiro passo para marcar posição do setor. "Esperamos que, a partir da formalização, o governo federal possa dar atenção necessária às nossas demandas", disse Guerra.

O documento, assinado por lideranças e entidades do setor e entregue por deputados da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, pede ajuste que viabilize o uso do Programa de Escoamento da Produção (PEP) pelo setor leiteiro e de medidas de curto prazo que possam tirar o produto excedente do mercado. Para Guerra, o PEP é fundamental para que a produção do Rio Grande do Sul possa chegar a novos mercados de maneira competitiva.

Agora, o setor leiteiro fica na expectativa por uma agenda em particular com a ministra para apresentar de forma mais ampla as necessidades e justificar a importância do PEP.

Sindilat na Expointer

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o patrocínio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix.

Foto: Divulgação