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No ano em que o prêmio Sindilat/RS de Jornalismo completou uma década, ele entrou para a lista de premiações nacionais que ranqueiam os vencedores mais premiados do jornalismo. O Ranking +Premiados da Imprensa Brasileira é uma produção da Jornalistas Editora Ltda que em 2024 analisou o resultado de 200 competições. 

Realizado desde 2014, o Prêmio Sindilat já reconheceu mais de 100 jornalistas e seus trabalhos envolvendo o setor de laticínios no Rio Grande do Sul. “Ele reflete o nosso compromisso em fomentar o diálogo entre a imprensa e a indústria de laticínios, destacando as boas práticas e os desafios do setor”, aponta Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS. 

Na página 19 da publicação, que pode ser acessada no link https://jornalistasecia.com.br/ranking2024/19/, a premiação do Sindilat/RS é destacada juntamente com as realizadas pela Amrigs, ARI,  Asdep, Cooperativismo Gaúcho, Corecon-RS, José Lutzemberger, Justiça Eleitoral, MPRS, Press, Setcergs e Themis. 

As informações são da assessoria de imprensa do Sindilat RS

Os caminhos para melhorar a eficiência operacional em aspectos como logística de captação, gestão de custos e volatilidade de preços para reverter as perdas da indústria láctea, de produtores e do varejo no valor final pago pelo consumidor na aquisição de derivados lácteos é o foco da 18ª edição do Fórum MilkPoint Mercado. Para participarem, associados do Sindilat/RS têm garantido 10% de desconto na inscrição, que pode ser feita no link: https://register.jalanlive.com/forummmercado?ticket=9708. O primeiro lote está disponível até o dia 31 de janeiro, sexta-feira.

A edição deste ano será realizada no dia 18 de março na cidade de Campinas (SP). Com o tema “Gestão e Performance: os desafios da indústria láctea brasileira”, o evento terá dois blocos principais: Cenários de Mercado, com previsões para o setor em 2025, incluindo o impacto do novo governo americano e tendências no Mercosul; e Gestão de Custos e Eficiência Operacional na Cadeia Láctea, explorando logística compartilhada, precificação do leite e novas oportunidades para a indústria.

A programação inclui palestras de especialistas, como Andres Padilla (Rabobank Brasil), Graciela Civolani (Danone), Valter Galan (MilkPoint Ventures), além de uma mesa-redonda com grandes líderes do setor, como Rafael Junqueira (Lactalis do Brasil e Uruguai) e Murillo Secco (Grupo Piracanjuba).
Confira a Programação:
9h - 9h30min - Credenciamento e Welcome Coffee
Bloco 1 - Cenários de Mercado
9h30min - 9h35min - Abertura do Painel
9h35min - 10h5min - Cenário do consumo de lácteos: como fechamos 2024 e como começamos 2025
André Penariol, CEO da BU Rock Conecta
10h5min - 10h25min - Cenário econômico e possíveis impactos do novo governo americano no mercado lácteo no mundo
Glauco Carvalho, Pesquisador da Embrapa
10h25min - 10h55min - Tendências do Mercado Lácteo no Mercosul para 2025
Andres Padilla, Industry Specialist na Rabobank Brasil
10h55min - 11h15min - Proteção de preços de milho e soja: o que já poderíamos ter feito e o que ainda podemos fazer olhando o cenário para 2025?
Alberto Pessina, Fundador e CEO da Agromove
11h15min - 11h45min - Cenários para o mercado lácteo
Matheus Napolitano, Analista de Mercado na MilkPoint Ventures
11h45min - 12h15min - Perguntas e Debate
André Penariol, Glauco Carvalho, Andres Padilla, Alberto Pessina, Matheus Napolitano
12h15min - 14h - Almoço
Bloco 2 - Gestão de Custos e Eficiência Operacional na Cadeia Láctea
14h - 14h30min - Logística compartilhada na distribuição de produtos lácteos: oportunidades e limitações do mercado brasileiro
Graciela Civolani, Diretora de Supply Chain na Danone
14h30min - 15h - Gargalos e oportunidades nos custos da cadeia de abastecimento leite de produtores
Juliana Santiago e Luana Chiminasso, Consultoras de Projetos da MilkPoint Ventures
15h - 15h15min - Espaço Patrocinador
15h15min - 15h45min - Perguntas e Debate
Graciela Civolani, Juliana Santiago, Luana Chiminasso
15h45min - 16h30min - Milk Break
16h30min - 17h - Oportunidades na precificação do leite matéria-prima - onde estamos/dificuldades/oportunidades
Valter Galan, Diretor Técnico e de Novos Negócios da MilkPoint Ventures
17h - 17h15min - Espaço Patrocinador
17h15min - 18h15min - Mesa Redonda: Sistemas de pagamento de leite - para qual direção caminha a indústria?
Armindo José Soares Neto (Alvoar Lácteos), Carlos Soares (Nestlé), Murillo Secco (Grupo Piracanjuba), Rafael Junqueira (Lactalis do Brasil e Uruguai), Ricardo Rodrigues (Scala)
18h15min - 20h - Encerramento e Coquetel

Os associados do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado (Sindilat/RS) estão prestes a acessar novos serviços digitais para a emissão de atestados de conformidade sanitária e declaração anual dos rebanhos. Os detalhes da operação foram apresentados nesta quarta-feira (22/02/) e integram a plataforma digital Siga Agro - Serviços de Informações gaúchas, que passará a ser ofertada à indústria e cooperativas com base em dados públicos. A iniciativa é promovida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), pelo Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do RS (Procergs), pela Universidade do Estado do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e pelo Tesouro do Estado. 

O serviço, que está em fase de validação, deve desburocratizar as emissões dos dados das Inspetorias Veterinárias e Zootécnicas (IVZs). “Atualmente o produtor precisa se deslocar até as inspetorias para solicitar as declarações, analisadas de maneira individual. Somente após o trâmite o documento é liberado. Com a modernização, essa documentação será acessada diretamente pelas indústrias e cooperativas, agilizando o trabalho”, assinalou o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini. 

Responsável pelo desenvolvimento do serviço, Profª Dra. Maria Auxiliadora Cannarozzo Tinoco, professora do Departamento de Engenharia de Produção da Ufrgs, informou que a ferramenta poderá incluir outras declarações atendendo à demanda do setor produtivo leiteiro. “Começamos oferecendo a consulta da conformidade sanitária e declaração anual dos rebanhos, seja em lote ou individualmente, gerando atestados online e instantâneos a um valor que subsidia o serviço prestado pelo Estado conforme a quantidade de produtores”, destaca. 

Entre os mais de 50 participantes ligados à área de fomento da atividade leiteira, além dos associados do Sindilat/RS, participaram também os associados da Associação das Pequenas e Médias Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil). Os participantes salientaram que é importante engajar as equipes de campo e os produtores para o sucesso da implementação, visando maximizar os dados recebidos. 

Brucelose no RS

O Rio Grande do Sul segue a legislação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que determina que todas as fêmeas bovinas e bubalinas devem ser vacinadas contra brucelose. Para poder coletar o leite nas propriedades, é necessário que as indústrias e cooperativas atualizem os atestados de todos os seus produtores semestralmente.  

 

As informações são da Assessoria de Imprensa do Sindilat/RS

Imagens Reprodução Governo RS


Ralado ou fatiado. De massa dura, mofada, cremosa ou macia. Seja na pizza, na massa, na lasanha, na salada ou no lanche, o queijo está presente na mesa dos consumidores do café da manhã ao jantar. Querido pelos consumidores, nutritivo e comemorado mundialmente no dia 20 de janeiro, vem conquistando também a atenção da indústria gaúcha.
Conforme Darlan Palharini, secretário executivo do Sindilat/RS, o aumento da produção de queijos no RS vem sendo observado tanto em empresas e cooperativas com potencial de escala, quanto por pequenas queijarias. Esse crescimento, segundo ele, vem se acelerando principalmente nos últimos anos, amparado por um lado pelo aumento da procura dos consumidores e, de outro, pela crescente melhoria da qualidade do leite produzido no Rio Grande do Sul. “Os produtores estão conquistando patamares superiores, aumentando a quantidade de sólidos, permitindo à indústria planejar o aumento da produção e também remunerar melhor quem fornece este leite”, diz Palharini ao lembrar que, em média, são necessários em média 10 litros de leite para se fazer 1kg de queijo.
Outro destaque importante vai para o crescente aproveitamento do whey resultante do processo de transformação do leite em queijo. Antigamente dispensado como sobra da produção, hoje é amplamente utilizado na indústria alimentícia, seja como emulsificante, espumante e geleificante, ou como ingrediente principal das linhas funcionais. “O whey corresponde a até 90% do volume de leite usado para fazer o queijo, com a vantagem de carregar 55% dos nutrientes do leite, como a lactose, proteínas e minerais como cálcio, sódio, fósforo e potássio. É um subproduto que tem se mostrado valioso”, destaca.
Além de todos os benefícios, o queijo, que passa por muitas etapas, desde as propriedades leiteiras até as indústrias, desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul. Isso porque a produção leiteira está em praticamente todos os municípios gaúchos como fonte de renda e desenvolvimento, empregando mais de 62 mil pessoas e garantindo o sustento de aproximadamente 220 mil gaúchos.

Elaboração: As informações são da Assessoria de Imprensa do Sindilat RS
Fontes consultadas: Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do RS - Sindilat RS / Associação Brasileira das Indústrias de Queijo – ABIQ / Conseleite RS

O Governo do Estado divulgou que começa a valer em fevereiro a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) para produtores rurais, incluindo os de leite. Os documentos substituem o modelo 4, conhecido como Nota do Produtor Rural ou “talão do produtor”.

No entanto, aqueles que já tenham o talão impresso para emitir o modelo 4 podem seguir utilizando o documento até 30 de junho. Já em 5 de janeiro de 2026, a obrigatoriedade das notas eletrônicas começa a valer para todos, independentemente do faturamento, e fica vedado o modelo 4.

A medida, aprovada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) no início de dezembro e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) em 27/12, determina ainda que a emissão vale para quem, em 2023 ou em 2024, teve receita bruta superior a R$ 360 mil.

O Governo do Estado ainda disponibilizou um link para a consulta de quem precisará fazer a mudança que pode ser acessado aqui. (https://receita.fazenda.rs.gov.br/conteudo/11712/consulta-de-produtores-rurais-que-deverao-emitir-nf-e-a-partir-de-janeiro-de-2021%2C-com-vaf-superior-a-r%24-4.800.000%2C00)

Com informações de Secom

Está em vigor desde a quarta-feira (1º/01) o valor de R$ 27,1300 como referência para a Unidade Padrão Fiscal (UPF-RS) em 2025. O indexador da Receita Estadual foi determinado em Instrução Normativa da Receita Estadual (IN RE) número 131/24 do Governo do Estado. Em relação ao valor de R$ 25,9097, praticado em 2024, houve um aumento de aproximadamente 4,71%.

A nova unidade altera o recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa). Por litro produzido ficará em R$ 0,001682, sendo 50% descontado na nota de compra de leite pago aos produtores (R$ 0,00841) e 50% pago pelas indústrias (R$ 0,00841).  Os valores têm como destino a indenização dos proprietários de animais com zoonoses, como tuberculose e brucelose, assim como para a promoção de ações de prevenção contra doenças infectocontagiosas reconhecidas nos programas de sanidade animal.

Já com relação ao recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite (Fundoleite), o valor será de R$ 0,001682 por litro adquirido, apenas pela indústria, sendo que o Estado bonifica 50% desse valor em ICMS. O fundo é para ações, projetos e programas de desenvolvimento da cadeia do leite com objetivo assegurar a sua competitividade e para campanhas de aumento do consumo de lácteos.

Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS, lembra que o Fundesa dá segurança aos produtores ao garantir a indenização dos rebanhos. Já com relação ao Fundoleite, o dirigente informa que o sindicato segue conversando com o governo para a liberação do fundo. “A Secretaria da Agricultura e Casa Civil trabalham nos assuntos legais e temos a expectativa pela liberação dos recursos que vão qualificar a produção”, assinala.

 

Foto: Carolina Jardine 

Assessoria de Imprensa Sindilat

Durante a celebração que lotou o salão do Hotel Plaza São Rafael, o Sindilat/RS entregou na quinta-feira (19/12) a edição 2024 do Prêmio Destaques, reconhecendo personalidades e instituições que contribuem para o desenvolvimento do setor lácteo no Rio Grande do Sul.

Os homenageados foram: Tetra Pak; Nei César Mânica, presidente da Cotrijal; Cláudio Bier, presidente do Sistema FIERGS; Frederico Antunes, líder do governo na Assembleia Legislativa; Adolfo Brito, presidente da Assembleia Legislativa; Pedro Maciel Capeluppi, secretário da Reconstrução Gaúcha; Vilson Covatti, secretário estadual de Desenvolvimento Rural; Clair Kuhn, secretário estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação; Eduardo Cunha da Costa, procurador-geral do Estado; Guilherme Comiran, auditor-fiscal da Receita Estadual; Milene Cristine Cé, auditora-fiscal Federal Agropecuária do Ministério da Agricultura; João Edegar Pretto, presidente da Conab; e Reginaldo Lopes, deputado federal. 

Foto: Dudu Leal

 

Os trabalhos de Lívia Araújo, Cleyton Vilarino e Carina Venzo Cavalheiro são os vencedores da 10ª Edição do Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo. As publicações são nas categorias Impresso (Jornal do Comércio), On-line (Globo Rural) e Eletrônico (Emater/Ascar) e foram reconhecidas nesta quinta-feira (19/12) durante evento em Porto Alegre (RS).  

No ano em que o prêmio completa uma década, a jornalista e editora de Rural do jornal Correio do Povo, Nereida Vergara, recebeu uma distinção especial por acumular a maior pontuação nas conquistas ao longo da premiação. “Acho uma grande honra ser a maior ganhadora do prêmio até aqui. Confesso que acho a cadeia leiteira apaixonante e adoro aprender cada detalhe da produção à industrialização. Fiquei emocionada”, disse a jornalista. 

Os primeiros colocados na premiação receberam troféu, certificado e celular iPhone, enquanto os segundos e terceiros lugares foram agraciados com troféus e certificados. Ao todo, foram 42 trabalhos disputando as três categorias. Confira abaixo a lista dos vencedores.

 

Confira os vencedores do 10º Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo

IMPRESSO

1º Lugar: Lívia Araújo. Queijos artesanais gaúchos conquistam novos mercados. Jornal do Comércio

2º Lugar: Itamar Antonio Pelizzaro. Exemplo que inspira o futuro nos tambos. Correio do Povo

3º Lugar: Ana Esteves. Enchentes acirram crise do setor leiteiro no Rio Grande do Sul. Jornal do Comércio

ON-LINE

1º Lugar: Cleyton Vilarino. Conheça o pastoreio rotatínuo, sistema que auxilia na rentabilidade leiteira. Globo Rural

2º Lugar: Itamar Antonio Pelizzaro. Jovens assumem protagonismo para futuro tecnológico no setor leiteiro. Correio do Povo

3º Lugar: Elstor Hanzen. Superação do descompasso entre desenvolvimento e sustentabilidade é liderada por cooperativas. Extra Classe

ELETRÔNICO

1º Lugar: Carina Venzo Cavalheiro. Casal de Soledade mostra a bovinocultura de leite como meio para realizar sonhos. Emater/RS-Ascar

2º Lugar: Eliza Maliszewski. Leite: calculadora virtual ajuda produtores gaúchos a planejar preços. Canal Rural

3º Lugar: Eduardo Amaral e Lucas Rivas. Indústria láctea gaúcha resiste após enchentes e projeta crescimento. Agrolink

 

Foto: Dudu Leal

O setor lácteo pretende abrir 2025 com uma pauta coletiva de enfrentamento dos entraves do segmento. Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Guilherme Portella, ela inclui o fortalecimento do programa Leite Mais Saudável a liberação dos recursos do Fundoleite para a expansão de projetos técnicos e reconstrução de rebanhos e propriedades atingidas pelas águas. “Acredito em um 2025 de retomada da produção e aumento da competitividade. Juntos também vamos atuar pela conscientização dos consumidores sobre a importância do leite e de seus derivados em uma dieta nutritiva e saudável”, destacou.

O desafio foi lançado nesta quinta-feira (19/12) durante evento em Porto Alegre (RS). Na presença de representantes do Estado, deputados, diretoria e associados, Portella assinalou que o setor acredita na qualificação no campo e na indústria para aumentar a competitividade do leite gaúcho. “O ano que termina nos ensinou o valor da união. Ela será nosso guia para viabilizarmos margens de rentabilidade que permitam uma renda mais estável no campo e na indústria. E aqui convido os produtores a se unirem a esse bloco que não existe sem a força que vem das propriedades”, assinalou o presidente.

Premiação entregue
Os trabalhos de Lívia Araújo, Cleyton Vilarino e Carina Venzo Cavalheiro são os vencedores da 10ª Edição do Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo. As publicações são nas categorias Impresso (Jornal do Comércio), On-line (Globo Rural) e Eletrônico (Emater/Ascar) e foram reconhecidas no evento.

No ano em que o prêmio completa uma década, a jornalista e editora de Rural do jornal Correio do Povo, Nereida Vergara, recebeu uma distinção especial por acumular a maior pontuação nas conquistas ao longo da premiação. “Acho uma grande honra ser a maior ganhadora do prêmio até aqui. Confesso que acho a cadeia leiteira apaixonante e adoro aprender cada detalhe da produção à industrialização. Fiquei emocionada”, disse a jornalista.

Os primeiros colocados na premiação receberam troféu, certificado e celular iPhone, enquanto os segundos e terceiros lugares foram agraciados com troféus e certificados. Ao todo, foram 42 trabalhos disputando as três categorias. Confira abaixo a lista dos vencedores.

Entregue a edição 2024 do Prêmio Destaques
Durante a celebração que lotou o salão do Hotel Plaza São Rafael, o Sindilat/RS também entregou a edição 2024 do Prêmio Destaques, reconhecendo personalidades e instituições que contribuem para o desenvolvimento do setor lácteo no Rio Grande do Sul.

Os homenageados foram: Tetra Pak; Nei César Mânica, presidente da Cotrijal; Cláudio Bier, presidente do Sistema FIERGS; Frederico Antunes, líder do governo na Assembleia Legislativa; Adolfo Brito, presidente da Assembleia Legislativa; Pedro Maciel Capeluppi, secretário da Reconstrução Gaúcha; Vilson Covatti, secretário estadual de Desenvolvimento Rural; Clair Kuhn, secretário estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação; Eduardo Cunha da Costa, procurador-geral do Estado; Guilherme Comiran, auditor-fiscal da Receita Estadual; Milene Cristine Cé, auditora-fiscal Federal Agropecuária do Ministério da Agricultura; João Edegar Pretto, presidente da Conab; e Reginaldo Lopes, deputado federal.

Confira os vencedores do 10º Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo
IMPRESSO
1º Lugar: Lívia Araújo. Queijos artesanais gaúchos conquistam novos mercados. Jornal do Comércio
2º Lugar: Itamar Antonio Pelizzaro. Exemplo que inspira o futuro nos tambos. Correio do Povo
3º Lugar: Ana Esteves. Enchentes acirram crise do setor leiteiro no Rio Grande do Sul. Jornal do Comércio

ON-LINE
1º Lugar: Cleyton Vilarino. Conheça o pastoreio rotatínuo, sistema que auxilia na rentabilidade leiteira. Globo Rural
2º Lugar: Itamar Antonio Pelizzaro. Jovens assumem protagonismo para futuro tecnológico no setor leiteiro. Correio do Povo
3º Lugar: Elstor Hanzen. Superação do descompasso entre desenvolvimento e sustentabilidade é liderada por cooperativas. Extra Classe

ELETRÔNICO
1º Lugar: Carina Venzo Cavalheiro. Casal de Soledade mostra a bovinocultura de leite como meio para realizar sonhos. Emater/RS-Ascar
2º Lugar: Eliza Maliszewski. Leite: calculadora virtual ajuda produtores gaúchos a planejar preços. Canal Rural
3º Lugar: Eduardo Amaral e Lucas Rivas. Indústria láctea gaúcha resiste após enchentes e projeta crescimento. Agrolink

Crédito das fotos: Dudu Leal

Está na edição de dezembro deste ano, da revista científica americana Dairy, um estudo que analisa a eficácia do teste rápido para identificação do leite A2, desenvolvido por pesquisadores brasileiros. O teste analisa algumas gotas de leite para identificar animais com genótipo A2A2. Os resultados foram comparados à genotipagem tradicional, confirmando 100% de sensibilidade e especificidade para identificação de animais produtores de leite A2. O artigo, que mostra ainda a capacidade do teste em detectar contaminações de proteína beta caseína A1 em leite A, pode ser acessado na íntegra através do link: https://www.mdpi.com/2624-862X/5/4/57

A pesquisadora responsável pelo desenvolvimento do teste, a doutora Maria de Lourdes Magalhães, afirma que o estudo científico, realizado pelo grupo de pesquisa da doutora Aniela Kempka da Universidade do Estado de Santa Catarina, é muito importante, pois representa uma validação por terceiros, assegurando a acurácia da tecnologia, trazendo mais segurança e confiabilidade no uso da mesma. A pesquisa demonstrou que os resultados obtidos pelos testes rápidos coincidem 100% com os resultados da genotipagem tradicional. “Esta ferramenta tem sido fundamental para os produtores ao permitir uma identificação rápida e precisa das vacas que produzem leite A2 diretamente na fazenda. Isso facilita a seleção de animais, otimiza a gestão do rebanho e auxilia no direcionamento do leite para nichos de mercado que valorizam esse produto, gerando maior valor agregado e diferenciando os produtores no mercado. Além disso, a simplicidade de uso economiza tempo e reduz custos relacionados à genotipagem tradicional”, assinala.

Disponível no mercado brasileiro desde 2023, o teste rápido consiste em um kit simples e fácil de ser operado, exigindo somente uma pequena amostra de leite. “Em apenas 20 minutos, é possível determinar se o leite é livre de beta caseína A1”, explica Maria, ao assinalar que ele simplifica processos mais complexos e caros, como os que exigem amostras de sangue ou exames de DNA.

O sistema é comercializado pela empresa Scienco Biotech e tem sido cada vez mais utilizado nas fazendas leiteiras gaúchas. Atualmente, são 22 propriedades que adotam o mecanismo. Esta realidade, conforme o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS, Darlan Palharini, confirma a inserção dos produtores do Rio Grande do Sul no mercado voltado a atender consumidores que buscam produtos livres da proteína A1. “No campo, está aberta a possibilidade para novos negócios, atendendo aos consumidores de forma mais ampla, agregando valor ao leite, através da seleção de rebanhos exclusivamente A2A2”, afirma. 

Assessoria de imprensa SINDILAT/RS
Foto: Reprodução Dairy