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Em virtude da pandemia de Covid-19, a 14º edição do Fórum Tecnológico do Leite será pela primeira vez em formato totalmente online. A programação ocorre de 17 a 19 de novembro, das 20h às 21h30, no canal do Colégio Teutônia no YouTube. Neste ano, o evento apresentará oito cases de sucesso na atividade leiteira, com produtores trazendo relatos de experiência nas suas propriedades rurais. O Fórum, realizado pelo Colégio Teutônia e Emater/RS-Ascar, conta com o apoio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Estado e entidades ligadas ao setor, como o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). Segundo o médico veterinário e assistente técnico regional em produção animal da Emater/Lajeado, Martin Schmachtenberg, o seminário é direcionado de produtor para produtor. “O Fórum busca mostrar algumas tecnologias de produtos e processos que deram certo nas propriedades da região, o que pode incentivar mais produtores a adotarem esses sistemas”, destaca.

A primeira noite do seminário terá como tema “Sistemas de produção de forragem”, com relatos sobre produção de forragem em áreas distantes da propriedade e pastagens de ciclo longo em áreas de lavoura. Participam da palestra produtores dos municípios Vespasiano Corrêa e Fazenda Vilanova. A mediação será do representante da Cooperativa Dália Alimentos Fernando Araújo. No segundo dia, o painel “Sistemas de armazenagem de milho na propriedade” contará com produtores de Paverama, Vespasiano Corrêa e Dois Lajeados, que falarão sobre silagem de milho de planta inteira, silagem de grão úmido e secagem e armazenagem de milho grão. A mediação ficará sob responsabilidade de Cristiana Baruel Terra, representante do Colégio Teutônia da Cooperativa Languiru.

Por fim, a última noite abordará o tema “Sistemas de ordenha”, com destaque para assuntos como ordenha canalizada em sistema de saída rápida, sistema de ordenha carrossel e ordenha robotizada. A palestra será comandada por produtores de Paverama e Estrela, com mediação do coordenador do Centro de Formação de Agricultores de Teutônia (Certa) e extensionista da Emater/RS-Ascar, Maicon Berwanger.

Para participar do evento basta acessar o canal do Colégio Teutônia no Youtube, sem necessidade de inscrição. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail ctteutonia@emater.tche.br.

Com informações do Colégio Teutônia

O panorama dos custos da produção de leite em 2020 e as perspectivas para o setor no próximo ano. Esses serão alguns dos temas abordados ao longo do 6º Fórum Nacional Projeto Campo Futuro, que ocorre no dia 12 de novembro, de forma totalmente virtual, em função da pandemia. Promovido pelo Sistema CNA/Senar, o evento será transmitido através do site do projeto Agro Pelo Brasil (agropelobrasil.com.br/), a partir das 8h30, com previsão de encerramento para às 17h30.

Dividido em blocos e salas de debates, o fórum contará com palestras de especialistas que irão discorrer sobre o atual cenário de custos de produção para as principais atividades agropecuárias do país. O bloco com foco na pecuária leiteira terá início às 14h30 na sala 2. Participarão do debate sobre o setor Caio Monteiro (CEPEA/ESALQ), Valter Galan (MILKPOINT) e Júlia Carolina Barros de Deus (DATEG/SENAR). A moderação será de Ronei Volpi, presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e da Câmara Setorial do Leite do Ministério da Agricultura.

Os dados apresentados são retrato do levantamento realizado pela CNA em setores do agronegócio brasileiro. "Visitamos algumas regiões discutindo os principais indicadores e montando um retrato do cenário produtivo em termos de custo de produção dessas atividades”, explica Thiago Francisco Rodrigues, assessor técnico na Confederação. Segundo ele, o evento busca informar os produtores sobre a importância do gerenciamento nas propriedades e do acompanhamento dos custos de produção, além de mostrar qual a melhor forma de conduzir esse processo de modo que se consiga fazer da atividade um negócio e operar com margens ao longo do ano.

Para participar do evento é necessário inscrever-se através do site da CNA (www.cnabrasil.org.br/eventos/campo-futuro-2020). O encontro é gratuito.

Os laticínios Cenci, de Putinga (RS), e Dom Miro, de Doutor Ricardo (RS), são os novos associados do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat). A decisão foi divulgada na reunião de sócios da última terça-feira (27/10). Segundo a diretora da Laticínios Cenci, Anna Claudia Cenci, a parceria com o Sindilat era uma das principais metas da empresa. “Tenho certeza de que teremos uma contribuição grande ao fazer parte do sindicato, entidade que auxilia em questões técnicas e de gestão”, destacou.

Fundada em 1998, a Cenci iniciou sua participação na cadeia produtiva do leite pelas mãos do empresário Diomiro Cenci, avô de Anna Claudia. Com o tempo, a empresa familiar foi se desenvolvendo no interior do Estado. Atualmente, o laticínio trabalha exclusivamente com a marca Nonna Nita, em homenagem a esposa do fundador, Anna Maria Cenci. A empresa, que possui 280 produtores parceiros, coleta uma média de 55 a 60 mil litros de leite por dia. O carro-chefe da marca são os queijos mussarela.

Já a história da Dom Miro é um pouco mais recente. A empresa surgiu em 2018 após a família comprar um laticínio que estava deixando o município em Doutor Ricardo. O negócio é comandado pelo irmão de Anna Claudia, Demetrius Cenci, que gerencia as atividades da empresa. Com cerca de 200 produtores associados e uma captação de 55 mil litros de leite por dia, a laticínio foca no mercado de queijos mussarela, lanche e colonial. Segundo Anna Claudia, o planejamento futuro das duas empresas familiares contém foco em qualidade e produtividade. “Na Cenci, estamos buscando manter uma empresa sólida, com produtos de qualidade e produtores que confiem no nosso trabalho. Já na Dom Miro, além desses pontos, também desejamos aumentar a produção e capacidade de matéria-prima”, afirmou.

Depois de quatro meses de elevação, o valor de referência do leite projetado para outubro no Rio Grande do Sul é de R$ 1,5482, retração de 5,18% em relação ao consolidado de setembro (R$ 1,6327). Apesar da redução, os valores seguem em patamares acima dos praticados em anos anteriores, fato motivado pela alta de custos no campo e na indústria. Os dados foram apresentados em reunião do Conseleite realizada nesta terça-feira (27/10) de forma híbrida, a primeira com presença física desde a chegada da Covid-19 ao Brasil. Coordenado pelo presidente do Conseleite, Rodrigo Rizzo, o encontro, ocorrido na sede da Farsul, em Porto Alegre (RS), seguiu as mais rígidas normas da prevenção.

O temor do setor é com o impacto dessa retração de preços frente à elevação de custos de insumos. Além dos grãos, há diversos outros itens com valores sendo reajustados rotineiramente, como embalagens, ingredientes e medicamentos. Também há preocupação, alertou Rizzo, com a falta de itens essenciais para manter a produção, já que produtores relatam dificuldade para aquisição de produtos básicos como o milho, por exemplo. “Ainda estamos sofrendo os efeitos da seca do último verão e isso se agrava com o alerta de La Niña”, informou Rizzo.

O vice-presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, ponderou que a redução do auxílio emergencial de R$ 600,00 para R$ 300,00 já traz impacto no mercado, além do aumento das importações de lácteos. Segundo Guerra, as aquisições de leite importado passaram de um patamar de 10 mil toneladas/mês, antes da pandemia, para mais de 23 mil toneladas em setembro. “Estivemos em reunião com o Ministério da Agricultura e pedimos para que o tema seja monitorado porque as importações estão vindo com mais força”, alertou. Guerra sinalizou que a alta do preço no mercado interno tornou os importados mais competitivos mesmo com a valorização cambial. Com maior escala por propriedade, Argentina e Uruguai, por exemplo, vêm conseguindo reduzir custos.

O professor da UPF Marco Antonio Montoya informou que há uma correlação direta entre o comportamento dos preços no Rio Grande do Sul e o verificado em outros estados, como Santa Catarina e Paraná, que também sinalizam retração para outubro.

Foto em destaque: Carolina Jardine

Mais de 30 palestrantes das mais diversas nacionalidades estarão unidos em torno de um único objetivo: expor o cenário para o setor lácteo em âmbito global, tendo como pano de fundo as experiências e desafios impostos pela pandemia da Covid-19 sobre o setor produtivo e com impactos no mercado consumidor. Esta é a proposta do Dairy Vision, evento organizado pelo Agripoint desde 2015 e que neste ano ganha o formato digital, numa programação intensa que acontece de 01 a 04 de dezembro. O Sindicato da indústria de Laticínios e Produtos Derivados do RS (Sindilat) é uma das entidades parceiras desta iniciativa.

Temas atuais, de um futuro próximo e outras pautas que vão além da rotina do setor nos dias de hoje vão fazer parte da programação, entre eles, a disrupção nos negócios, blockchain e inovação aberta serão abordados por especialistas e por empresas que, na prática, estão mudando seus negócios a partir dessas tecnologias. Desafios diários com essas novas tecnologia que chegam rapidamente se juntam a temas recorrentes que precisam sempre da atenção de especialistas da área: novos canais de venda, sustentabilidade e demandas do consumidor estarão na pauta de debates do Dairy Vision, considerado um dos principais fóruns globais de tendência para o mercado de lácteos. Desde a sua primeira edição, o evento busca levar entendimento sobre o cenário de negócios para auxiliar gestores e empresas na tomada de decisões.

As palestras em inglês serão legendadas para português; as palestras em português e espanhol serão legendadas para inglês. Além disso, as sessões de perguntas e respostas receberão legendas automáticas em tempo real. Os participantes poderão acompanhar discussões ao vivo ou assistir as palestras e seus conteúdos em um outro momento.

Mais informações e inscrições no site do evento: https://www.dairyvision.com.br/

Os países árabes e o Leste europeu são promissores mercados para fomentar as exportações de produtos lácteos brasileiros, estratégia essencial para buscar mais estabilidade de mercado. A colocação foi feita por Carlos Cogo, consultor da Cogo Inteligência em Agronegócio, no segundo encontro do Conselho Nacional Agroindustrial (Conagro) da gestão 2020/2023 realizado na tarde desta quarta-feira (21/10) por teleconferência. Em conversa com representantes de diversos segmentos do agronegócio gaúcho, Cogo declarou que, após alcançar um bom nível de produtividade, o setor de lácteos do Estado tem a oportunidade de alavancar a exportação.

Segundo o consultor, o segmento também tem espaço para aumentar a produtividade, a produção e a captação de leite. Hoje, são 129.877 estabelecimentos produtores no RS, 50,6 vinculados às indústrias. “A captação média diária das maiores indústrias está privilegiando os volumes maiores, ou seja, está subindo de 200 para mais de 400 litros/produtor dia. Isso é um gargalo que vai ter que ser enfrentado com trabalho de base feito pelas instituições”, pontuou.

O Valor Bruto da Produção (VBP) de leite no Estado é de R$ 4,2 bilhões e são captados 4,3 bilhões de litro/ano, de acordo com os dados apresentados por Cogo. Atualmente, o RS é o terceiro maior produtor de leite no país, representando 10,9% do VBP. “O RS é um Estado tipicamente da agricultura familiar. E o setor lácteo é muito importante quando se fala em agricultura familiar”, afirmou Cogo.

Para o coordenador da Conagro e presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, o agronegócio gaúcho apresenta diversos desafios, mas também muitas oportunidades. “Temos que superar os gargalos e aproveitar as situações propícias para abrir novos mercados e ampliar a competitividade”. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, também esteve presente na reunião.

Durante o encontro, Cogo ainda discorreu sobre os cenários, as oportunidades e as dificuldades enfrentadas por outros setores do agronegócio gaúcho como arroz, soja, milho e frutas. Entre os gargalos, está a necessidade imediata da ampliação das áreas irrigadas no Estado.

Crédito da foto: Carolina Jardine

A Embrapa Gado de Leite está mapeando o comportamento do consumidor brasileiro de leite e derivados durante a pandemia de Covid-19. A pesquisa pode ser respondida via questionário online em apenas cinco minutos, até dia 24/10. A instituição assegura o sigilo total das informações coletadas. Para participar, CLIQUE AQUI.

Foto em destaque: Kwangmooza/ iStock

Aspectos da Reforma Tributária de interesse da cadeia produtiva do leite foram detalhados pelo diretor executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) e consultor técnico da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Marcelo Martins, na segunda tarde do Fórum MilkPoint Mercado Online, na quarta-feira (14/10). Ele destacou que a desoneração da cesta básica e das exportações, crédito presumido e o fato dos produtores contribuírem ou não com a Contribuição de Bens e Serviços (CBS) são algumas das especificidades do setor. Por isso, enfatizou a importância de se discutir ativamente esses pontos de interesse, como já vem sendo feito por representantes do segmento.

Segundo Martins, os itens da cesta básica devem ser sujeitos à alíquota zero como estão hoje e não isentos, além de ser necessário manter os produtores rurais como não contribuintes do IBS/ CBS. “Esse processo de débito e crédito será extremamente oneroso para o produtor, não só do ponto de vista financeiro, mas também do ponto de vista operacional”. O profissional ressaltou ainda que haja garantia de utilização de todos os créditos na aquisição de insumos e serviços e crédito presumido com alíquota que garanta a não cumulatividade na cadeia produtiva.

O pesquisador da Embrapa Gado de Leite Glauco Carvalho discorreu sobre a sensibilidade à renda e lácteos. E em sua fala, afirmou que queijos, requeijão e manteiga tiveram gastos aumentados pelos brasileiros. Também reforçou que o auxílio emergencial disponibilizado pelo governo à população teve um impacto importante no momento vivido no Brasil. Sobre o consumo, alertou que algumas tendências que já eram esperadas e observadas devem ganhar velocidade, mas não haverá grandes rupturas no comportamento do consumidor. Qualidade, rotulagem, rastreabilidade e bem-estar animal têm sido alguns dos pontos analisados pela população na hora de escolher o produto.

O último dia do fórum, promovido pela Milkpoint, também reuniu profissionais e analistas do segmento que falaram sobre inovação e automação para embalagens no setor de queijos, e-commerce para alimentos, transformações no varejo, desenvolvimento de novos canais de venda em função da pandemia e o comportamento dos consumidores com a chegada da Covid-19. O evento ocorreu nos dias 13 e 14 de outubro com o objetivo de debater o futuro do setor de lácteos.

A pandemia de Covid-19 teve impactos positivos e negativos no mercado global de lácteos. Ao mesmo tempo em que os consumidores adiantaram as compras, em função do isolamento social, incrementando as vendas do segmento, fatores como redução na demanda de serviços de alimentação (food service) e desaceleração do crescimento econômico do mundo não foram favoráveis. O levantamento sobre o mercado internacional foi apresentado pelo dairy commodity trader da Interfood, Joaquin Gonzalez, durante a primeira tarde do Fórum MilkPoint Mercado Online na terça-feira (13/10).

Segundo Gonzalez, antes da pandemia, o cenário era positivo no preço dos laticínios, com demanda saudável e boas previsões na coleta de leite. Agora, com as mudanças ocasionadas, as perspectivas para o final de 2020 são melhores. Segundo Gonzalez, o food service, que sofreu grandes impactos no início da pandemia, já está em melhores níveis. “Na China, se fala em 80% a 90%, mas ainda não estamos em níveis pré-Covid”, afirma. Além disso, ele destacou que o mercado spot na China ainda estará aquecido, mas sem claridade para os próximos meses e demanda ativa.

Sobre a mudança nos hábitos de consumo com a chegada da Covid-19, itens da cesta de lácteos, como leite em pó e iogurte, apresentaram, apesar da pandemia, crescimento generalizado em volume e em valor, de acordo com os dados apresentados pelo new business manager da Nielsen, Mikael Quialheiro. Segundo ele, os dois produtos estão em um momento de aceleração, expressando aumento de 4,4% e de 5,9%, respectivamente. Leite em pó e leite representaram 70% do crescimento da cesta.

Quialheiro explicou, que nos primeiros meses da Covid-19, a população optou pelo abastecimento, o que acabou sendo alterado com o passar do tempo. "Acredito que agora, no Brasil, estamos saindo da vida restrita e entrando para uma nova normalidade. As pessoas aos poucos estão voltando a fazer as compras no varejo como antes". O profissional ainda ressaltou que produtos como leite em pó, iogurte, leite UHT, requeijão e leite fermentado, que já vinham crescendo, mantiveram a ascensão na pandemia. Para esses, a dica de Quialheiro é impulsionar, otimizando portfólio, mantendo e expandindo a distribuição.

Na ocasião, profissionais e analistas do segmento também discorreram sobre o cenário de oferta e demanda para o milho e para soja em 2020/2021, a importância da rastreabilidade na cadeia de laticínios no mundo pós-pandemia, mercado brasileiro de leite e derivados para o final deste ano e para 2021 e outros. O evento, promovido pela MilkPoint, continuou nesta quarta-feira (14/10), das 13h30 às 17h, com mais palestras sobre perspectivas para o setor.

Foram abertas nesta quarta-feira (7/10) as inscrições para o 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo, mérito concedido anualmente pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) em reconhecimento ao trabalho da imprensa que acompanha o setor. Neste ano, a premiação contemplará três categorias: Impresso, Eletrônico e On-line. O período de inscrição dos trabalhos vai até 23 de novembro.

Podem se inscrever ao 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo profissionais que tenham trabalhos publicados entre 26/10/2019 e 23/11/2020 em veículos nacionais e que abordem a produção de lácteos e derivados na bacia leiteira do Rio Grande do Sul. Para participar, basta preencher a ficha de inscrição e remeter documentação e cópia do trabalho para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. Mais detalhes sobre o processo podem ser conferidos no regulamento.

As reportagens serão avaliadas por uma Comissão Julgadora formada por profissionais de instituições de imprensa e de entidades ligadas ao setor lácteo. Os finalistas devem ser divulgados no dia 4 de dezembro e o anúncio final dos vencedores será feito em live realizada pelas redes sociais do Sindilat na primeira quinzena de dezembro. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a decisão foi por manter a premiação mesmo em um ano de dificuldades e pandemia em reconhecimento aos jornalistas que se mantiveram ativos abordando os dilemas e inovações do agronegócio. “O setor lácteo seguiu produzindo durante a pandemia para levar alimentos aos lares brasileiros. Ao nosso lado, estiveram muitos profissionais, entre eles, os jornalistas que são incansáveis na busca por informação de qualidade”, salientou.

Os primeiros colocados nas três categorias do 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo receberão um troféu e um iPhone. Os segundos e terceiros premiados receberão troféu.

>> Confira aqui o Regulamento do 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo
>> Baixe aqui a Ficha de Inscrição