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Reunida na tarde desta quarta-feira (8/12), a Comissão Julgadora do 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo escolheu os trabalhos finalistas da edição de 2021. Os vencedores serão anunciados em live na próxima segunda-feira (13/12), às 10h, pelo Facebook do Sindilat. Neste ano, o concurso contou com 39 trabalhos inscritos em três categorias (Eletrônico, Impresso e On-line). A Comissão foi formada pelos jornalistas Antônio Goulart (ARI), Pedro Dreher (Sindicato dos Jornalistas do RS), Gerson Raugust (Farsul) e Eduardo Oliveira (Fetag). O grupo também contou com as representantes do Sindilat Julia Bastiani e Jéssica Aguirres.

Segundo o presidente da Comissão Julgadora, Antônio Goulart, a disputa na edição de 2021 foi apertada, dificultando o trabalho dos jurados. “Gostei muito do nível dos trabalhos deste ano". Outra peculiaridade verificada foi a predominância de temas relacionados à pandemia e à inovação tecnológica. "Em nível jornalístico, podemos dizer que tivemos um padrão muito elevado”, salientou. A categoria mais disputada foi a Impresso, contando com participantes de diversos estados do Brasil e do Interior do Rio Grande do Sul. “O prêmio Sindilat chega a sua 7ª edição e consolida um trabalho maduro de valorização da imprensa. Está na agenda do Sindilat e é uma prioridade para o sindicato”, completou o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini.

Categoria Eletrônico
Antonio Petriccione – Canal Rural (São Paulo/SP)
Trabalho: O futuro do leite no Brasil

Elizângela Maliszewski – Vale Agrícola (Canoas/RS)
Trabalho: Agricultor cadeirante quadruplica produção de leite

Elizângela Maliszewski – Vale Agrícola (Canoas/RS)
Trabalho: Produção do Leite tipo A

Categoria Impresso
Nereida Vergara - Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Pequenos penalizados

Nereida Vergara – Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Mais pasto contra o Custo

Rafael Vigna – Jornal do Comércio (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Cadeia do Leite sofre pressão da crise provocada pela pandemia

Categoria On-line
Fábio Schaffner – Zero Hora (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Animais doentes e transmissão contida a tiros: a história do vírus que prejudicou a
pecuária gaúcha e só agora será vencido

Fernando Oliveira Teixeira – Agrocast Cotrijal (Não-Me-Toque/RS)
Trabalho: Dia Mundial do Leite: produção envolve amor e dedicação

Gracieli Verde – Portal Novo Rural
Trabalho: Parceiros do Leite - Episódio 4

Com o objetivo de apresentar um raio-x do cenário da agroindústria mundial pós-pandemia, a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), por meio do Conselho da Agroindústria (Conagro), promoverá, no dia 7 de dezembro, o encontro ‘Desafios e Oportunidades para a Agroindústria’. O evento, que conta com o apoio do IEL/RS, visa promover a construção de um panorama para os próximos anos com base no debate sobre as oportunidades e os desafios do setor. O encontro será realizado de forma virtual a partir das 14h, com transmissão pelo canal no YouTube da Fiergs.

Integrante do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e um dos palestrantes do evento, Francisco Turra, destaca que o setor lácteo é o que tende a aproveitar melhor essa conjuntura. “Porque efetivamente apenas agora que começamos a abrir e a espiar por algumas janelas de outros mercados e nos acostumamos em demasia a sermos importadores de lácteos, quando temos todas as condições de sermos exportadores, como começamos imaginar e fazer”, acrescentou o ex-ministro da Agricultura. Além de Turra, Roberto Rodrigues, que também já esteve à frente da pasta, palestrará no encontro.

Segundo Turra, o momento vivido pela agroindústria oferece oportunidades aos que aproveitarem e estiverem organizados e preparados para assumir desafios. “Vamos procurar fazer um exame para ver que as oportunidades que temos ainda são muito maiores do que as nossas dificuldades”, acrescentou, ressaltando que quem participar do evento sairá com informações comparativas do que está acontecendo no mercado mundial nas diferentes proteínas.

Para Alexandre Guerra, coordenador do Conagro e vice-presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), o evento deve esclarecer dúvidas e trazer novos pontos de vista para os entraves vivenciados pelos diferentes setores, incluindo o de lácteos. “Temos vivido um momento de desafios nos variados elos da cadeia, mas é necessário que saibamos aproveitar as oportunidades a fim de aumentarmos a competitividade dos setores, em especial do de lácteos”. Guerra mediará o evento ao lado do coordenador do Conagro Aristides Vogt.

As inscrições para o encontro devem ser feitas pelo site https://agroindustria.eventize.com.br/.

Foto em destaque: Carolina Jardine

Os profissionais que ainda não se inscreveram no 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo têm só mais uma semana para garantirem sua participação. Os trabalhos podem ser enviados até a próxima terça-feira (30/11). O reconhecimento, promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), tem o objetivo de homenagear jornalistas que acompanham o setor. Podem se inscrever profissionais que produziram matérias sobre a produção de lácteos e derivados na bacia leiteira do Rio Grande do Sul em veículos nacionais, entre 24/11/2020 e 12/11/2021. Os vencedores de cada categoria (Impresso, Eletrônico e On-line) receberão um troféu e um iPhone como prêmio.

Para participar, é preciso preencher a ficha de inscrição (https://www.sindilat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/FICHA-DE-INSCRICAO_2021.pdf) e remeter documentação e cópia do trabalho para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. A divulgação dos finalistas será realizada até o dia 10 de dezembro pelos canais do Sindilat. Os vencedores serão conhecidos em live com data ainda a ser divulgada.

Mais detalhes podem ser conferidos no regulamento (https://www.sindilat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/REGULAMENTO-2021.pdf) publicado no site do Sindilat.

Foto em destaque: Carolina Jardine

As inscrições para o 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo foram prorrogadas até o dia 30 de novembro. O reconhecimento, promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), tem o objetivo de homenagear jornalistas que acompanham o setor. Podem se inscrever profissionais que produziram matérias sobre a produção de lácteos e derivados na bacia leiteira do Rio Grande do Sul em veículos nacionais, entre 24/11/2020 e 12/11/2021. Os vencedores de cada categoria (Impresso, Eletrônico e On-line) receberão um troféu e um iPhone como prêmio.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a premiação é uma forma de valorizar os profissionais do jornalismo que evidenciam e levam à sociedade informações que mostram a importância econômica desse setor tão importante para o agronegócio e para a alimentação do povo brasileiro. “Há um trabalho diário e um esforço de milhares de famílias e empresas para levar leite à casa dos brasileiros todos os dias. Sabemos que a imprensa é essencial para mostrar essa realidade ao consumidor, mas que também é pela mão do jornalista que muita informação técnica chega ao homem do campo”, salienta Palharini.

Para participar, é preciso preencher a ficha de inscrição e remeter documentação e cópia do trabalho para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. A divulgação dos finalistas será realizada até o dia 10 de dezembro pelos canais do Sindilat. Os vencedores serão conhecidos em live com data ainda a ser divulgada.

Mais detalhes podem ser conferidos no regulamento publicado no site do Sindilat.

Em reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira realizada na manhã desta terça-feira (9/11), a coordenação-geral foi transmitida de Ronei Volpi, do Paraná, que esteve à frente do grupo em 2021, para o catarinense Airton Spies. O dirigente ficará a cargo da entidade no biênio 2022-2023. O encontro também debateu alguns dos pontos da reforma tributária que impactam diretamente o setor de leite e derivados, com a participação de Marcelo Costa Martins, consultor da Câmara Setorial do Leite.

Spies reforçou os pilares da atuação da Aliança desde sua criação, em 2014. “Quando ela foi constituída na Expointer, nos unimos em torno de três aspectos: a região Sul tem problemas e oportunidades em comum; por isso, pode implantar estratégias comuns para enfrentar desafios; e cumprir o ideal de tornar a cadeia do leite competitiva globalmente, para além dos 213 milhões de brasileiros", destacou.

Para Spies, apesar das dificuldades enfrentadas atualmente, como a grande volatilidade de preços, o setor enxerga oportunidades futuras, como a produção de biomassa nas forrageiras. “Mas haverá pedras no caminho”, alertou. Segundo o novo coordenador-geral, é necessário colocar o leite no topo da agenda dos três governadores da região para mantê-los informados sobre as necessidades do setor.

Na parte sobre os “Cenários da Reforma Tributária”, Martins se concentrou principalmente na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 110 e no PL 3887/2020, que cria três tipos de impostos: um IVA (imposto sobre valor agregado) federal, que unifica PIS e Cofins, e um IVA subnacional (abrangendo estados e municípios), unificando ICMS e ISS. Além disso, a PEC prevê a criação de um imposto seletivo para bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio-ambiente.

Para Martins, é importante entender o impacto dessas mudanças no setor de lácteos e participar do debate. Segundo o consultor, existe uma grande preocupação quanto ao aumento da carga tributária: “Além da proposta de aumentar a carga de 9,25% para 12%, insumos como adubos, fertilizantes, vacinas, entre outros, que hoje têm alíquota zero, passarão a ser tributados em 12%. Se o custo de produção já é alto, com a aprovação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), a expectativa é que esses insumos encareçam ainda mais.

Martins também alertou para a queda do crédito presumido no Programa Mais Leite Saudável, de 50% para 15%, prejudicando os benefícios da iniciativa. Essas alterações podem impactar diretamente no consumo das famílias mais pobres que, em meio a pandemia, chegam a 74% da população brasileira, e podem deixar de comprar leite e derivados.

Segundo o consultor, as principais demandas do setor em debate são que produtores rurais não sejam contribuintes do Imposto e da Contribuição sobre Bens e Serviços; que o crédito presumido tenha uma que garanta a não cumulatividade na cadeia produtiva; que itens da cesta básica sejam sujeitos à alíquota zero; que haja uma alíquota intermediária para alimentos; a restituição de crédito e sua utilização para insumos e serviços; e a não incidência de um imposto seletivo sobre alimentos.

Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat, também trouxe à discussão o tema da sustentabilidade e os reflexos das decisões tomadas na COP 26 (Conferência do Clima), que está sendo realizada na Escócia. “Temos de olhar para estas questões e em como vamos nos diferenciar: com a certificação de nossa matéria prima, com carbono neutro, leite A2A2, leite orgânico, sustentabilidade e outros. A qualidade do leite do Sul é destacada e precisamos buscar diferenciais, principalmente nesses momentos pautados pelo preço”, pontuou.

(Assessoria de imprensa Sindilat/RS).

O valor de referência do leite projetado para outubro no Rio Grande do Sul é de R$ 1,6463, 4% abaixo do consolidado de setembro (R$ 1,7149). A redução – divulgada em reunião do Conseleite nesta terça-feira (26/10) – reflete um mercado de consumo em que o repasse de preços no varejo não acompanha a elevação de custos do setor. Segundo o coordenador do Conseleite, Alexandre Guerra, enquanto o aumento acumulado nos custos industriais é de 33%, a reposição de preço do leite ao varejo foi de apenas 12,8% nos últimos 12 meses. “É uma conta que não fecha”, justificou. Consciente que o setor está entrando em um momento delicado, o dirigente informou que, em 2021, a indústria vem trabalhando sem margens e que é preciso repassar algo ao varejo.

A Fetag indica que a situação dos produtores é crítica. No comparativo de setembro de 2020 com setembro de 2021, a ração subiu 26,5%, o diesel, 65%, e a ureia e os fertilizantes, 120%. O vice-coordenador do Conseleite, Rodrigo Rizzo, argumentou que as dificuldades de rentabilidade do setor são enfrentadas tanto por indústrias quanto por produtores. Para amenizar a situação, os produtores clamam que se busque novos mercados, principalmente no exterior de forma a diminuir a dependência e a volatilidade que se tem em relação ao mercado interno. “Nosso foco é tirar a produção do país e fortalecer as campanhas de consumo em um momento em que, sabidamente, temos uma dificuldade de poder aquisitivo da população”, frisou Rizzo. A preocupação é com um movimento de desinvestimento no campo que resulte em aplicação de menos tecnologia e, consequentemente, menor oferta de leite nos próximos meses.

Apesar de as exportações brasileiras de leite terem crescido 30% de janeiro a setembro de 2021, Guerra argumenta que ainda há muito a expandir uma vez que somos um país importador em nossa balança comercial. Segundo ele, as indústrias vêm prospectando mercados, mas esse trabalho exige ações constantes. Além disso, é essencial que o governo apoie medidas para tornar o leite brasileiro ainda mais competitivo e, com isso, limitar a entrada de cargas de outros países do Mercosul. “Tem existido exportação, mas ainda somos importadores porque o mercado interno remunera melhor do que o externo. É preciso construir as habilidades para acessar esses clientes”, ponderou Guerra.

Segundo o professor da UPF Marco Antonio Montoya, responsável pela pesquisa do Conseleite, o impacto negativo da inflação na economia é preocupante, principalmente, nos setores da produção de alimentos. “Isso é uma questão que demora para se resolver porque são cadeias produtivas”. Apesar do cenário, ele informou que, na análise de longo prazo, o leite está valorizado. Considerando a inflação do período, o valor médio de referência do leite em 2021 está em R$ 1,6332, o maior da série histórica do Conseleite.

Foto em destaque: Marcos Gruhn

Novamente o Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat) firmou parceria com o Milkpoint que promove o Dairy Vision 2021 e nesse ano se propõe a discutir o futuro e os desafios da produção leiteira. O evento acontece de forma online entre os dias 17 a 24 de novembro e conta com mais de 30 palestras ministradas por representantes de 10 países.

Todas as palestras do evento são legendadas e ficarão disponíveis por 60 dias dentro da plataforma de transmissão do Dairy Vision. A programação é dividida em 5 painéis temáticos relacionados com discussões como inovação, mercado e o futuro do Brasil no cenário lácteo. Você pode acessar a promoção completa pelo link: https://www.dairyvision.com.br/

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca a importância de apoiar iniciativas que estimulam a troca de ideias que podem melhorar o sistema produtivo. "O Sindilat/RS tem muita estima pelas parcerias com o Milkpoint, que traz mais uma edição do Dairy Vision, evento de muita importância para o setor, onde tendências são antecipadas, inovação é incentivada e os cenários futuros são debatidos, possibilitando que saiamos do evento com diversos insights e pontos de vista que têm como objetivo criar movimento, dinamismo, soluções e evolução para o setor de laticínios do Brasil", pontuou.

Vale destacar também que todos os associados do Sindilat têm desconto de 20% na inscrição para o Dairy Vision 2021, que pode ser realizada através do link: https://bit.ly/3AB3fmY

As inscrições para o Prêmio Referência Leiteira se encerram nesta sexta-feira (15/10). O projeto, capitaneado pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), pela Emater/RS e pela Secretaria da Agricultura, tem como objetivo destacar as propriedades em termos de eficiência produtiva e qualidade do leite. A iniciativa ainda visa evidenciar o trabalho realizado dentro das porteiras em relação ao bem-estar animal e à saúde dos produtores e funcionários. As inscrições devem ser feitas junto aos escritórios municipais da Emater/RS.

Em sua primeira edição, o prêmio avaliará indicadores de tambos gaúchos no período de outubro de 2021 a junho de 2022 em três categorias: Produtividade da Terra, Qualidade do Leite e Grau de Competitividade. “O prêmio é uma forma de reconhecermos o trabalho que vem sendo realizado pelas propriedades e, dessa forma, incentivá-las a implementarem medidas que reflitam em um setor mais competitivo”, destacou Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat.

Após a realização da inscrição, os extensionistas da Emater/RS farão o aferimento dos dados ao longo dos meses de forma a indicar os melhores resultados de acordo com a categoria. Serão premiados os três melhores produtores em cada categoria. A entrega dos prêmios deve ocorrer durante a Expointer 2022.

Confira o regulamento em http://www.sindilat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/1o-Premio-Referencia-Leiteira-RS-versao-final.pdf

Foto em destaque: Carolina Jardine 

Destacar propriedades com relação às suas eficiências produtivas e qualidade do leite. Esse é um dos objetivos do Prêmio Referência Leiteira, temática abordada pelo secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Darlan Palharini, em entrevista para programa Vitrine Rural, da Rádio Luz e Alegria, neste sábado (09/10). Ele esclareceu que o prêmio analisará três pilares: a qualidade do leite, a produtividade por hectare e as horas trabalhadas na atividade leiteira como geração de resultados. “Outro ponto que conta dentro dessa questão da Referência Leiteira são as propriedades que hoje já são certificadas, livres de tuberculose ou brucelose, ou que já tenham encaminhado o processo de certificação”, explicou.

Além desse assunto, o representante do Sindilat falou sobre a importância do armazenamento de água para a produção leiteira, sobre o abandono de produtores da área no Rio Grande do Sul e o preço do leite ao produtor nos próximos meses. “O momento é de bastante cautela e diminuição de preço. O valor deverá ficar na faixa de 10 até 20 centavos, dependendo da linha de derivados que cada laticínio coloca no mercado”, projetou.

Para conferir a entrevista completa, acesse neste link (a partir de 1h07min).

Para saber mais sobre o Prêmio Referência Leiteira, acesse neste link.

Com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat), a 15ª edição do Fórum Tecnológico do Leite tem como objetivo aproximar-se dos produtores e técnicos de campo a fim de auxiliá-los em suas propriedades. Os temas, que serão abordados entre 19 e 21 de outubro, sempre a partir das 20h, foram definidos por meio de sugestões dos próprios produtores e terão o intuito de trazer mais inovação e tecnologia para as propriedades. As palestras são gratuitas e acontecerão de forma virtual, transmitidas pelo YouTube do Colégio Teutônia.

No primeiro dia de evento (19/10), o tema será “Quais os benefícios da Gestão Reprodutiva?”. No dia seguinte (20/10), o fórum esclarecerá dúvidas sobre “Qual sistema se adapta melhor na minha realidade?”, e no último dia de evento, na quarta-feira (21/10), o assunto “Como gerenciar resultados produtivos e financeiros na propriedade?” será debatido entre os convidados. Para o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, essas são temáticas fundamentais para proporcionar maior conhecimento aos produtores e auxiliar na gestão de seus negócios. “É muito importante que se tenha cada vez mais eventos em que se discutam assuntos como esses. Será um momento de esclarecimentos, em que o diálogo será de produtores para produtores”, relata.

O evento é uma realização do Colégio Teutônia, de Teutônia (RS), e da Emater/RS-Ascar, e também conta com o apoio governamental da Secretaria de Agricultura e da Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) do Governo do Estado, além da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) e das empresas: Samaq Massey Ferguson, Machado Agropecuária, Ordemax Sistemas de Ordenha, Dália Alimentos, Sicredi, Nutron, Certel Energia, Cooperagri, Tangará, Duagro Soluções Sustentáveis, Launer Química, Maná, Languiru e Milkparts.

Com informações da assessoria de imprensa da Languiru.