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Em comemoração aos 30 anos da emancipação político-administrativa de Charrua (RS), a Semana do Município, que começou na terça-feira (8/3) e se estende até o dia 22 de março, terá a participação do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS). Em palestra da Secretaria da Agricultura em parceria com a Emater, na quinta-feira (17/3), o secretário-executivo da entidade, Darlan Palharini, abordará o cenário do mercado de lácteos do Estado e suas perspectivas. Ele dividirá o espaço com o médico veterinário Frederico Modri Neto, que irá expor os desafios provocados pela estiagem. “A atividade leiteira é bastante forte no município, por isso é de extrema importância que estejamos juntos dos produtores e entendamos os gargalos da produção na região”, reforça Palharini.

O objetivo do evento, segundo Vilmar Fruscalso, da Emater de Erechim (RS), é situar o agricultor em relação ao atual momento vivido pelo setor, trazer dicas e perspectivas para o pequeno produtor de leite e sanar dúvidas trazidas por eles. “(A palestra abordará) como está a situação hoje, por que ela está assim, por que o preço está assim, por que os custos estão elevados dos insumos para as rações, por exemplo, e qual é o prognóstico, qual é a perspectiva futura sob a visão do Darlan, do Sindilat, que é quem mais entende do assunto no Estado”, acrescenta.

A palestra ocorrerá a partir das 13h30min, com coquetel no Centro Cultural Cidade Alta e público estimado de 130 pessoas, entre eles agricultores familiares, técnicos e pequenos produtores de leite.

Foto: Carolina Jardine 

Formas de tornar a produção leiteira mais eficiente e lucrativa foram debatidas durante o 17º Fórum Estadual do Leite, realizado na manhã de quarta-feira (9/3) durante a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS). Organizado pela Cotrijal e pela Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL), o evento contou com apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). Apesar da crise de competitividade e altos custos vivenciados por produtores e indústrias, o médico veterinário Matheus Balduíno Moreira, lembrou que as fazendas eficientes têm em comum uma boa gestão. “Precisamos ser eficientes com aquilo que compramos e usamos. Qual o ideal de produção para o setor? 30 mil litros de leite por hectare ao ano. A eficiência está na quantidade de leite que você produz no pedaço de terra que tem”, salientou o veterinário, afirmando que o bom gestor é aquele que estrutura os processos, indicadores e pessoas para que o negócio atinja todo seu potencial de produção.

Moreira lembrou que a fazenda ideal é eficiente na operação, com investimentos realizados e endividamento equilibrado, que seja um negócio lucrativo e com o caixa estável. “Caixa é diferente de lucro. O caixa é soberano. Tem muita gente quebrando com a fazenda dando lucro. Se não está dando certo, converse, chame o departamento técnico, eles estão ali para orientar. Planeje muito e gerencie os indicadores. A ciência está aí para nos mostrar como melhorar, o que falta é trabalharmos com esses dados disponíveis para gerenciar os processos”, pontuou.

Para o professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Paulo do Carmo Martins, apesar das dificuldades vividas pelo setor, a produção leiteira continua sendo um bom negócio, pois o leite é, acima de tudo, um insumo para a indústria. Ele apresentou levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que comparou o consumo das famílias brasileiras entre 1996 e 2019. “Esses dados mostram que o consumo de leite aumentou 37 litros por pessoa, se destacando em relação às demais proteínas animais, e tem condições de crescer muito mais. O leite é um bom negócio porque tem perspectiva de crescimento de consumo no mercado interno e também na demanda internacional”, apontou.

Fazendo um panorama sobre o que deve acontecer nos próximos anos em relação à atividade leiteira, ele destacou algumas tendências, como haver menos produtores gerando mais leite e mudanças no perfil dos produtores: “Segundo dados do Censo do IBGE de 2017, 71% dos produtores produziam 6% do total de leite. É muita gente produzindo pouco. Já os cem maiores produtores brasileiros dobraram a produção entre 2009 e 2020, acrescentando 1,1 milhão de litros de leite por dia. Então a tendência é que tenhamos mais vacas e maior volume de produção por propriedade”.

Outra tendência, de acordo com o professor, é a especialização regional da produção, pois algumas regiões estão se definindo como mais interessantes para todo o processo de organização da cadeia por conta do adensamento, com destaque para o Sul do país.

Já o engenheiro agrônomo e diretor-executivo da Viva Lácteos, Gustavo Beduschi, relacionou a estagnação da produção leiteira no país a partir de 2014 com a crise econômica. “A produção doméstica é responsável por cerca de 95% da disponibilidade interna. O que nós consumimos é produzido aqui. Para eu ter condição de ter mais rentabilidade é necessário o consumo, que é diretamente afetado pela renda da população. O custo de produção não é um balizador por preço, o balizador é o consumidor estar disposto ou não a pagar, o que tem a ver com renda e preço de produto na gôndola”, avaliou.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, esteve em Não-Me-Toque acompanhando o evento. “Precisamos aproveitar ao máximo encontros como esse para entender onde estamos sendo eficientes e onde a nossa produção tem a eficiência está abaixo da média mundial, bem como o momento que estamos. Mais uma vez, o Fórum trouxe assuntos primordiais, que se complementam entre si, para auxiliar os produtores a enxergar melhor os seus negócios e aumentar a rentabilidade de suas propriedades”, afirmou.

A Expodireto Cotrijal segue até sexta-feira em Não-Me-Toque (RS).

O 17º Fórum Estadual do Leite pode ser assistido na íntegra em https://youtu.be/pinsGC8GK3c.

Crédito da foto: Darlan Palharini

A Comissão da Agricultura da Assembleia Legislativa debaterá os impactos do Decreto 56.177, que institui o Fator de Ajuste de Fruição (FAF) e que afeta ainda mais a competitividade do setor lácteo gaúcho frente a outros Estados, em reunião nesta quinta-feira (10/3). O encontro ocorrerá na Sala José Lutzenberger (4° andar da ALRS), a partir das 9h30, em formato híbrido (presencial + virtual). Além dos deputados, outras 10 pessoas poderão participar de forma presencial. Os demais interessados poderão acompanhar o evento através de link disponibilizado pela Comissão na terça-feira (8/3). A pauta foi proposta pelo deputado Zé Nunes (PT) a pedido do setor.

Na ocasião, o Sindilat/RS, a Apil e o Conseleite, que representam o setor industrial e dos produtores do Estado, apresentarão o agravamento dos impactos causados com a entrada em vigor do decreto. “Medidas precisam ser tomadas para que o RS deixe de ficar atrás de outros Estados, perdendo a sua competitividade. Em 2017, perdemos a segunda colocação na produção brasileira para o Paraná e, ano após ano, vemos diminuir a distância com Santa Catarina, que ocupa a quarta colocação”, alerta o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, ressaltando a importância de os associados e os conselheiros das entidades participem do encontro.

Foto em destaque: Carolina Jardine

O 17º Fórum Estadual do Leite, que ocorrerá em 9 de março, dentro da programação da 22ª Expodireto Cotrijal, abordará desde questões técnicas do setor leiteiro, de como fazer a gestão da pecuária de leite para superar crises, até os debates em torno dos desafios do mercado de lácteos para 2022. O encontro é organizado pela Cotrijal e pela CCGL e conta com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). O espaço, direcionado a produtores de leite, pesquisadores, lideranças do setor, tem o objetivo de ser um fomentador de políticas públicas para a atividade.

Para o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, o evento é uma oportunidade de unir toda a cadeia do leite gaúcho para discutir os problemas que o setor enfrenta. “É um momento de discussão, de diálogo entre todos os setores e que eleva a competitividade e a qualidade do leite produzido no Rio Grande do Sul”, destaca.

A programação do Fórum inicia-se às 9h, com a palestra ‘Como fazer a gestão da pecuária de leite superando crises’, sob o comando do médico veterinário Matheus Balduíno Moreira, de Belo Horizonte (MG). Na sequência, a partir das 10h, o professor e doutor Paulo do Carmo Martins, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), abordará os desafios e as oportunidades para o setor lácteo brasileiro. Depois, com previsão de início às 11h10min, o evento trará a palestra ‘Desafios do mercado de leite em 2022’, ministrada pelo engenheiro agrônomo e diretor-executivo da Viva Lácteos, de Brasília (DF), Gustavo Beduschi. Para encerrar os trabalhos da 17ª edição do Fórum os palestrantes e participantes farão um debate.

A Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras de agronegócio da América Latina, será realizada de 7 a 11 de março, em Não-Me-Toque (RS).

Foto em destaque: Marcos Gruhn 

Com o objetivo de debater o cenário do mercado de lácteos e o futuro das relações entre a indústria e os produtores de leite, o portal Milkpoint promove entre os dias 5 e 6 de abril a 12ª edição do Fórum MilkPoint Mercado. O evento será realizado de forma on-line e contará com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS).

O Fórum contará com uma extensa programação dividida em quatro blocos. No primeiro dia, as palestras serão sobre o cenário de mercado para 2022 e o futuro das relações indústria-produtor de leite pela visão da indústria. No segundo dia, a pauta sobre a relação indústria-produtor terá sequência com o olhar dos produtores, assim como devem ocorrer debates sobre novos produtos e o crescimento da cadeia láctea brasileira.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca que eventos como esse são de extrema valia para os produtores, uma vez que os munem de informações essenciais para o dia a dia nas propriedades. “Além disso, é essencial que, além do cenário de lácteos de forma geral, possamos debater a relação entre a indústria e os produtores, ouvindo os dois lados para que essa relação gere os melhores resultados para ambos”, acrescenta. Conforme a organização do evento, todo o conteúdo gerado no Fórum ficará disponível por até 30 dias.

DESCONTO NA INSCRIÇÃO: Os associados do Sindilat que quiserem participar do evento terão desconto de 30% na inscrição

>> Adquira o seu em https://www.asaas.com/c/315932880241 

Confira a programação completa:

5 de abril

BLOCO 1: Cenário de marcado para 2022
13h00-13h50: Bem-vindo ao Fórum MilkPoint Mercado. Conheça nossos Parceiros
13h50-14h00: Abertura, Marcelo P. Carvalho, CEO da AgriPoint
14h00-14h30: Ambiente econômico 2022
14h30-15h00: Consumo: como terminou 2021 e como começou 2022 - Mikael Quialheiro, Nielsen
15h00-15h10: Espaço Patrocinador
15h10-15h40: Cenários para o mercado lácteo para 2022, Valter Galan. Sócio do MilkPoint Mercado
15h40-16h10: Perguntas
16h10-16h20: Break

BLOCO 2: futuro das relações indústria produtor de leite – visão da indústria
16h20-16h50: Como o futuro do consumo de lácteos influenciará as relações entre indústria e produtores no Brasil, Marcelo P. Carvalho, CEO da AgriPoint
16h50-17h00: Espaço Patrocinador
17h00-17h40: Mesa redonda: qual o futuro da relação indústria produtor no leite brasileiro – a visão da indústria - Renê Machado - Nestlé, Cícero Hegg - Tirolez e Sávio Santiago - UltraCheese, José Antônio Bernardes - Embaré
17h40-18h10: Debates, perguntas, conclusões do primeiro dia

6 de abril

BLOCO 3: O futuro das relações indústria produtor de leite – visão dos produtores
13h00-13h50: Bem-vindo ao Fórum MilkPoint Mercado. Conheça nossos Parceiros
13h50-14h00: Abertura, Vinicius Nardy, MilkPoint Mercado
14h00-14h30: Qual o futuro da relação indústria produtor no leite brasileiro – a visão do produtor - Roberto Jank Jr., Agrindus
14h30-14h40: Espaço Patrocinador
14h40-15h10: A agenda de sustentabilidade e como ela pode afetar as relações entre os agentes da cadeia láctea
15h10-15h40: Perguntas
15h40-15h50: Break

BLOCO 4: Novos produtos: onde cresce a cadeia láctea no Brasil?
15h50-16h20: Compostos lácteos: características e oportunidades de mercado - Gustavo Soares, Latté Foods
16h20-16h30: Espaço Patrocinador
16h30-17h00: Caminhos para o crescimento na indústria do queijo
17h00-17h30: Perguntas e Debate
17h30-17h40: Encerramento

Promovido pelo portal MilkPoint entre 4 de março e 18 de abril, o evento contará com palestras sobre qualidade do leite, produção de alimentos, índices zootécnicos, reprodução, genética, cria e recria, conforto e bem-estar, sempre enfatizando como cada um desses pontos influenciam no retorno financeiro das propriedades.

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) é um dos apoiadores do MilkPoint Experts: Feras da Rentabilidade, que será realizado entre os dias 14 de março e 18 de abril. O evento, promovido pelo portal MilkPoint, contará com palestras sobre qualidade do leite, produção de alimentos, índices zootécnicos, reprodução, genética, cria e recria, conforto e bem-estar, sempre enfatizando como cada um desses pontos influenciam no retorno financeiro das propriedades.

Ao todo, serão seis encontros on-line semanais com grandes nomes do setor e produtores. Os painéis debaterão os temas com uma abordagem exclusiva e voltada ao alcance da rentabilidade. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, entende que o conteúdo é de extrema valia, uma vez que propriedades mais lucrativas são reflexos de ações efetivas e inovadoras dentro das porteiras. “Consideramos esse evento muito importante porque, a partir dele, o produtor poderá entender e visualizar de forma clara os pontos que precisa aprimorar e aqueles em que está acertando”, destacou, ressaltando que o sindicato preza por parcerias como essa junto a MilkPoint.

Associados do Sindilat contam com 30% de desconto na inscrição. Além disso, a entidade irá sortear cinco ingressos. Para participar do sorteio, é necessário responder ao e-mail enviado a todas as empresas associadas. Os ganhadores serão conhecidos no dia 7 de março. 

A programação completa e demais informações podem ser conferidas no site do evento.

14 de março
Painel 1: Índices de produtividade técnica e eficiência econômica x rentabilidade

21 de março
Painel 2: Reprodução, genética e rentabilidade

28 de março
Painel 3: Produção de alimentos x rentabilidade

04 de abril
Painel 4: Qualidade do leite x rentabilidade

11 de abril
Painel 5: Conforto, bem-estar x rentabilidade

18 de abril
Painel 6: Criação de bezerras e novilhas x rentabilidade

O recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) pela cadeia produtiva da bovinocultura de leite neste ano foi definido em R$ 0,00145 por litro industrializado. Assim, o valor a ser pago será de R$ 0,00072 para produtores e R$ 0,00072 para a indústria no Rio Grande do Sul. A nova taxa passou a valer em 1º de janeiro de 2022.

O recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) pela cadeia produtiva da bovinocultura de leite neste ano foi definido em R$ 0,00145 por litro industrializado. Assim, o valor a ser pago será de R$ 0,00072 para produtores e R$ 0,00072 para a indústria no Rio Grande do Sul. A nova taxa passou a valer em 1º de janeiro de 2022.

Toda a arrecadação do Fundesa é destinada a indenizar os proprietários de animais com zoonoses como tuberculose e brucelose, bem como promover ações de prevenção contra doenças infectocontagiosas, sob controle e erradicação, reconhecidas nos programas de sanidade animal.

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, destaca a importância do Fundesa: “Sempre lembramos aos associados e produtores que apenas os contribuintes terão direito às indenizações pelo Fundo, que é de extrema relevância para o crescimento do setor lácteo”, afirma.

A taxa de contribuição com o Fundesa é calculada anualmente, considerando a Unidade Padrão Fiscal (UPF), que corrige as taxas e tributos cobrados pelo Estado. O valor da UPF-RS, relativo ao exercício de 2022 foi reajustado em 10,42%, ficando R$ 23,3635 pela Instrução Normativa RE Nº 107, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no dia 24 de dezembro. 

Foto: Carolina Jardine

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Clique aqui para acessar as notícias na íntegra.

 
 
 

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) lamenta, com profundo pesar, o falecimento do jovem Otavio Foiatto, 8 anos, filho do amigo e gerente industrial da RAR, Jiovani Foiatto. O menino está sendo velado neste domingo (26/12) nas Capelas de Vacaria (RS). A cerimônia de despedida está marcada para 16h de hoje.
Otavio foi vítima de acidente doméstico em São João da Urtiga (RS) na tarde deste sábado (25/12), foi socorrido, mas não resistiu aos graves ferimentos.

O Sindilat externa todo seu sentimento e solidariedades aos familiares e amigos.

Os resultados do 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo foram divulgados na manhã desta segunda-feira (13/12) de forma totalmente online pelo Facebook do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). Repórteres da Cotrijal, do Vale Agrícola e do Correio do Povo se destacaram na premiação, assim como profissionais do Portal Novo Rural, da Zero Hora, do Jornal do Comércio e do Canal Rural (confira a lista abaixo).

O primeiro lugar na categoria Online foi para Fernando Oliveira Teixeira, do Agrocast Cotrijal, de Não-Me-Toque/RS, com o trabalho “Dia Mundial do Leite: produção envolve amor e dedicação”. Na categoria Eletrônico, Elizângela Maliszewski, do Vale Agrícola, de Canoas/RS, liderou a premiação com o trabalho “Produção do Leite tipo A”. Já no Impresso, categoria mais disputada da edição contando com participantes de diversos estados do Brasil, a jornalista Nereida Vergara, do Correio do Povo, de Porto Alegre/RS, levou o primeiro lugar com o trabalho “Pequenos penalizados”.

Neste ano, a Comissão Julgadora foi formada pelos jornalistas Antônio Goulart (ARI), Pedro Dreher (Sindicato dos Jornalistas do RS), Gerson Raugust (Farsul), Eduardo Oliveira (Fetag), além das representantes do Sindilat Julia Bastiani e Jéssica Aguirres. De acordo com Goulart, desde que participa da Comissão Julgadora, a qualidade dos trabalhos melhora a cada ano. “Eu notei que a cada ano melhora a qualidade dos trabalhos. Isso é inegável”, ressaltou.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, complementou Goulart salientando o alto nível dos trabalhos inscritos. “As matérias estão cada vez melhores. Para nós que representamos o setor lácteo e que estamos em um momento um pouco complicado, a questão do diálogo e a cobertura da mídia é fundamental”, relata.

Conheça os vencedores:

Online:
Em 1º lugar: Fernando Oliveira Teixeira, do Agrocast Cotrijal (Não-Me-Toque/RS) com o trabalho “Dia Mundial do Leite: produção envolve amor e dedicação”
Em 2º lugar: Gracieli Verde, do Portal NovoRural, com o trabalho “Parceiros do Leite - Episódio 4”
Em 3º lugar: Fábio Schaffner, de ZeroHora (Porto Alegre/RS) com o trabalho “Animais doentes e transmissão contida a tiros: a história do vírus que prejudicou a pecuária gaúcha e só agora será vencido”.

Eletrônico:
Em 1º lugar: Elizângela Maliszewski, do Vale Agrícola (Canoas/RS) com o trabalho “Produção do Leite tipo A”
Em 2º lugar: Antonio Petriccione, Canal Rural(São Paulo/SP), com o trabalho “O futuro do leite no Brasil”
Em 3º lugar: Elizângela Maliszewski do Vale Agrícola (Canoas/RS) com o trabalho “Agricultor cadeirante quadruplica produção de leite”

Impresso:
Em 1º lugar: Nereida Vergara, Correio do Povo(Porto Alegre/RS) com o trabalho “Pequenos penalizados”
Em 2º lugar: Rafael Vigna, Jornal do Comércio (Porto Alegre/RS) com o trabalho “Cadeia do Leite sofre pressão da crise provocada pela pandemia”
Em 3º lugar: Nereida Vergara, Correio do Povo (Porto Alegre/RS) com o trabalho “Mais pasto contra o Custo”

Crédito: Reprodução Facebook.