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15/04/2015

O Curso SIPS Básico Online sobre Sistema Intensivo a Pasto com Suplementação está com inscrições abertas. O curso se inicia assim que é confirmada a inscrição. São 30 dias de vídeo-aulas ministradas pela Internet por Wagner Beskow, Ph.D., pesquisador/consultor e sócio-diretor da Transpondo, num total 42 horas. Beskow explica que o sistema intensivo a pasto com suplementação (SIPS) é fruto de 22 anos de pesquisa. “Até que chegássemos a uma metodologia que conseguisse equilibrar alta produtividade por vaca e por hectare, baixo custo por litro de leite produzido, alto resultado econômico líquido, bem estar animal e, sobretudo, satisfação de todos os envolvidos na produção, foram anos de erros e acertos”, revela. "Imagine partir do melhor conhecimento dos EUA e da Nova Zelândia e fazer algo nosso, para as nossas condições", explica o pesquisador.

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...continuar lendo "Curso online promete aumento de até 700% na renda líquida do produtor"

14/04/2015

leiteee2O Conselho Brasileiro de Qualidade de Leite (Cbql) estará realizando o “VI Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite”, no período de 23 a 25 de setembro, na cidade de Curitiba/PR, no Centro de Eventos Sistema Fiep. O evento discutirá temas relevantes à cadeia produtiva do leite, além de debater novas proposições buscando a melhoria da qualidade do leite, visualizando a situação atual e o futuro da atividade no Brasil. O Congresso contará com especialistas renomados em suas áreas de atuação, e será ponto de encontro de profissionais, criadores, estudantes de áreas afins, pesquisadores, empresários laticinistas e da indústria, de vários seguimentos envolvidos com a pecuária leiteira. (Sistema Ocepar)

14/04/2015

leiteee2Com as duas principais fábricas de vacinas contra febre aftosa paralisadas no país devido a "não conformidades" com as normas de biossegurança que definiu, a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura decidiu suspender por um ano a vigência de algumas dessas regras, desagradando a empresas do segmento que têm unidades em operação.

Conforme a Instrução Normativa (IN) nº 4 da SDA, publicada ontem no "Diário Oficial da União", ficam suspensos por doze meses, prorrogáveis por igual período, alguns artigos e incisos da Instrução Normativa nº 5, de março de 2012, legislação que atualizou os parâmetros de biossegurança de fábricas de vacina contra o vírus.

Entre as medidas suspensas estão, por exemplo, a obrigatoriedade de que o tanque de efluentes esteja em uma área biocontida ou seja, com pressão atmosférica negativa para evitar o escape do vírus e a determinação de que o sistema de tratamento de ar seja em "duplo paralelo", evitando que um problema paralise a área. Também foram suspensas regras para o banho dos funcionários da área biocontida.

Na prática, a nova IN deverá permitir a retomada da produção de vacinas da mineira Vallée, responsável por cerca de 50% da produção nacional de vacinas contra aftosa. Outra possível beneficiada é a Merial, cuja unidade de Paulínia (SP) está parada há um ano. Controlada pela farmacêutica francesa Sanofi, a Merial respondia por 20% das vacinas contra aftosa produzidas no país até ser suspensa pelo Ministério da Agricultura para que pudesse se readequar à normativa de 2012.

Ricardo Pinto, diretor comercial da Vallée, elogiou a decisão do ministério, e afirmou ter sido pego de surpresa. "Acho que foi uma tentativa do ministério de deixar as empresas terem um tempo para fazer suas adaptações sem conspurcar a biossegurança e a manipulação do vírus", argumentou o executivo.

Na semana passada, a Vallée recebeu uma inspeção de fiscais do ministério para verificar se haviam sido realizadas as adequações pedidas desde que a unidade de Montes Claros (MG) foi lacrada, no início de 2014. Segundo Pinto, a empresa adequou seu tanque de efluentes, um dos problemas apontados pelo ministério, e ele já considerava a medida suficiente para que a fábrica fosse liberada. Apesar disso, ele reconhece que só completará as adequações no segundo semestre, quando equipamentos encomendados na Alemanha deverão chegar ao país.

Se a medida agradou a Vallée, do lado insatisfeito estão empresas que investiram dezenas de milhões para construir fábricas novas em consonância com as regras da IN nº 5, segundo fontes do segmento. Entre elas estão Innova (controlada por Hertape e Eurofarma) e a paulista Ourofino.

Do ponto de vista comercial, a paralisação das fábricas de Vallée e Merial abriu uma janela de oportunidade para que as empresas concorrentes, que operam com capacidade ociosa, ganhassem participação de mercado sobretudo na segunda etapa da campanha nacional de vacinação contra aftosa, programada para novembro. O momento era considerado oportuno, pois por muitos anos o "excesso" de capacidade instalada dificultou a amortização do investimento nas fábricas.

Do ponto de vista sanitário, um executivo ouvido pelo Jornal Valor Econômico também questionou a suspensão das normas. Segundo ele, não se pode correr o risco de vazamento de vírus. Ele também defende que não havia qualquer risco de desabastecimento do mercado. (Valor Econômico)

14/04/2015

leiteee2A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), que participa de grupo de trabalho que trata a questão da garantia de procedência do leite gaúcho, informou que o grupo trabalha para o "regramento" da cadeia. Conforme o presidente da Comissão do Leite da Federação, Jorge Rodrigues, não se trata de criar legislações ou mudar as que já estão em vigência, mas normatizar o processo produtivo. "A lei já existe, com punição para quem comete crime. Nós estamos aqui preocupados em fazer um regramento, onde possamos ser reconhecidos, não apenas no mercado interno, mas também nos mais exigentes, como um produto de qualidade.”

Os trabalhos do grupo se iniciaram no Conselho Técnico Operacional para Pecuária de Leite do Fundesa no fim do ano passado e vêm evoluindo ao longo de 2015. O objetivo é encontrar soluções de segurança que garantam todo processo da cadeia produtiva até a chegada ao mercado consumidor. O leite do Rio Grande do Sul vem sendo marcado por sucessivas denúncias de fraudes, como adição de produtos estranhos ao leite, envolvendo principalmente a etapa de transporte da matéria-prima.

Para isso, um dos pontos mais importantes debatidos é o transporte do produto. Para o regramento da atividade, estão sendo realizados estudos de viabilidade, inclusive de equipamentos, com a participação do Conselho Técnico do Fundesa, Conseleite e técnicos da Secretaria da Agricultura do Estado.

Rodrigues explica que o trabalho é necessário para que as regras estipuladas sejam passíveis de execução e com plenas condições de fiscalização, além de atender à legislação e aos programas estadual e federal. “Não adianta estabelecermos regras e não termos como praticá-las e fiscalizá-las da forma correta. Na verdade nós estamos aqui tratando de aprimoramento”, completa.

Para o dirigente, a garantia de que os procedimentos serão efetivamente cumpridos e controlados confirmará a qualidade do produto. “De nada vale criarmos um programa maravilhoso no desenho se depois, na execução, terminarmos não cumprindo o regulamento proposto. Aí não haverá reconhecimento dessa qualidade”, conclui. (Portal DBO e da Assessoria de Comunicação FARSUL)

14/04/2015

5454O Workshop ABLV & G-100 “Sobre Avaliação de Riscos”, a ser realizado na Universidade de Passo Fundo no dia 28 de abril, das 14h às 18h, debaterá sobre a origem, coleta, análise e seleção da matéria-prima, desde a fonte primária até a plataforma da indústria” leiteira. As inscrições estão abertas até o próximo dia 24 e podem ser feitas no link a seguir:

http://bancogeral.com.br/workshops-ablv-g100

Em breve, esse workshop também será realizado em São Paulo, Goiânia, Belo Horizonte e Garanhuns (PE). Promovido pela ABLV (Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida) e G100 (Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios), com patrocínio da SIG e apoio do SINDILAT/RS. (ComEfeito Comunicação Estatégica)

leiteee2A política definida Conaprole terça-feira um ajustamento do preço pago ao agricultor março. Esta é uma baixa média de 4% por quilo sólido em relação a fevereiro, o presidente da cooperativa, Álvaro Ambrois, informou a Bolsa Tempo programa de rádio Rural.

O conjunto inclui um aumento do suplemento de "fundo de estabilização" e caindo bônus Verão. Assim, para 3,87% de gordura e 3,36% de proteína, os produtores médios Conaprole receber $ 127,68 por quilo de sólidos ($ 9,23 / litro).

Ambrois explicou que eles estão usando o fundo de estabilização para amortecer este baixo preço que não reflete o que está acontecendo no mercado externo. "Ele está tendo tempo para reverter essa situação", disse ele.

Ele confirmou que, neste momento, é cortar o comércio com a Venezuela, mas disse que "não é diferente do que aconteceu em outras oportunidades."

Inserção no mundo e melhorar a renda para diferentes mercados é essencial para a leiteria local, disse Ambois. (Blasina and Associates)

13/04/2015

venezuelaRepresentantes das cooperativas leiteiras, incluindo Amerrisque, Nica Centre e da Cooperativa Central Dairy Boaco, Chontales, Rio San Juan, do Norte e do Atlântico Sul (Cencoodel) reuniu-se ontem, em Rancho Rojo, concelho Camoapa, com o objetivo de analisar os problemas do sector como a grande indústria parou de comprar 100 mil litros de leite por dia e ter reduzido o seu preço.

Denúncia pública e energético foi feita Marcos Rodriguez, presidente da Nica Center e da Via Láctea. "A Grande Indústria no ano mais seco nos deixou de comprar nos últimos dias cerca de 100 mil litros de leite por dia e o preço caiu de nós, e nós não vimos que refletiu a queda no preço. É uma medida de monopólio ou oligopólio ", denunciou o produtor.

Rodriguez revelou que uma recolha plantas agora pagar menos por energia elétrica, leiteiros caíram seu preço em 400 mil litros "que damos para a indústria." Ele reclamou que a administração das usinas pararam de comprar 100.000 litros, representando 25 por cento da produção. Ele disse que as 30 cooperativas são responsáveis por 80% do abastecimento da indústria de lacticínios nacional.

Reunião urgente
"Alguns estão a ajudar com o processamento de queijo, mas exigiu uma reunião urgente com a indústria de laticínios para a próxima semana e o Governo a suspender as importações de leite em pó", disse Rodriguez.

Como Juan Ramón Aragón, presidente da Central de Cooperativas de Laticínios Boaco, Chontales, Rio San Juan, do Norte e do Atlântico Sul (Cencoodel), disse que o melhor conselho é procurar "a queda no preço e um diálogo com a indústria ".

Agustín Sequeira, Amerrisque Alliance, descrito como um forte impacto na queda dos preços e o problema da não-compra de 100 mil litros de leite por dia no estágio intermediário antes de inverno verão. Ele lembrou que durante o inverno a produção cresce e temores de que não pode vender toda a produção de leite.

Pedimos ao Governo para rever assuntos importações legais de leite em pó, pois há alguns abusos nas importações, embora a indústria tem justificado a falta de produtores de leite e oferecer a toda.

A reunião de ontem no Rancho Rojo teve como objetivo realizar uma Federação Nacional de Cooperativas de Laticínios, que reúne cerca de 5.000 agricultores. (Finanças Digital)

leiteee213/04/2015

Instalações de recepção de leite reportando a Odepa fevereiro deste ano, a nível do país, fechou nos próximos entregas para 16,2 milhões de litros, 9,3% a menos do que no mesmo mês do ano passado. Com isso, os dois primeiros meses de 2015 apresentou uma queda em entregas de leite de 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo um volume total de 363,6 milhões de litros.

Segundo slogan Odepa, assim ele começa a mostrar em números o início de um período difícil como resultado do déficit de precipitações em áreas lácteos mesmo marco não está resolvido e que certamente irá acompanhar o resto deste ano, provavelmente estendendo para a temporada de 2016.

Como para a região de recepção para os dois primeiros meses, La Araucanía mostra o maior declínio, chegando a 11% nos dois primeiros meses. O follow Região dos Lagos, que cai de 5,9%, seguida da Região Rivers, com uma queda acumulada de 1,1%. As demais regiões mostrar volumes mais elevados de compra, com destaque para a Região Metropolitana, um aumento de 4,8%, seguida pela Bío Bío, subindo recibo em 3,4%.

Odepa nota ainda que 2014 terminou com pouca chuva e déficit de água clara, o que era para ser um fenômeno temporário, com impactos limitados e reversíveis. Mas isso não aconteceu. De acordo com a Direção Meteorológica do Chile (DMC), o déficit de chuva chega a 80% da média, durante dois meses, nas duas últimas décadas, sendo o mês de fevereiro de 2015, o mais seco dos últimos 55 anos no sul.

...continuar lendo "Chile: recepção de leite fresco caiu 9,3% em fevereiro"

As exportações de lácteos março foram os mais elevados no primeiro trimestre e maior do que o mesmo mês do volume 2014. E totalizaram 24.453 toneladas aplicações, 87% mais do que em fevereiro, de acordo com a Alfândega . Em termos de valor, o aumento foi de 61%, com US 62070000 dólares. Ao longo do mesmo período de 2014, em março de embarques registrou alta de 73,5% em volume e 18,8% em valor. No entanto, se os dados trimestrais são tomados, dá tanto um declínio no volume e preço. Segundo o Instituto Uruguay XXI, nas primeiras aplicações trimestre de exportação de leite em pó foram totalizando US $ 71 milhões, queda de 46% em relação ao mesmo período do ano passado.

O principal produto de exportação era leite em pó integral, 12.140 toneladas contra 3.850 em março do ano, marcando um aumento de 215%. Aumento do ano Dólar foi de 64,5% menor -de - dependendo de um menor preço de exportação FOB. Em março de 2014, o preço médio por tonelada de leite em pó integral foi de US $ 4.945 FOB. Em março deste ano, a média foi de 2.579 dólares FOB, queda de 47,8%.

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Os pedidos de exportação de leite em pó desnatado, também teve um aumento significativo no volume de 84,7% em relação a março de 2014. Mas o crescimento de apenas 1,9% em valor, o que também mostra a queda acentuada dos preços por média, que passou de US FOB 4.854 $ para US $ 2679 por tonelada.

Os pedidos de exportação de manteiga, por sua vez, aumentaram 93,5% em termos homólogos, com 1.330 toneladas exportadas em comparação com 692 em março do ano passado.

Para os queijos a notícia não foi tão boa. Aplicações teve uma queda de 20,5% em volume e 26,4% em valor.

Houve várias surpresas nos principais destinos. Argélia teve em março o pódio como chumbo demandante de produtos lácteos uruguaios, o que representa 40% das exportações de lácteos totais.

O Brasil foi o segundo destino principal, ao contrário do que se poderia esperar do lado da desvalorização do real e seu possível impacto negativo sobre a realização de negócios. Os pedidos de exportação a partir do Brasil foram 5.520 toneladas, 104% a mais que em março do ano passado, com 2.712 toneladas.
México está em terceiro lugar com um aumento nos embarques de 672 vol% em março em relação ao mesmo mês do ano passado. Passaram de 202 toneladas março 2014-1559 no mesmo mês deste ano.

Venezuela, que foi de cerca de 2014 no prazo de cinco demandantes de chumbo, praticamente desapareceu da cena em março. O país importou apenas 65 toneladas de leite. (Blasina and Associates, Uruguai)

leiteee10/04/2015

Alguns leitores perguntaram por que às vezes o leite coalha quando a gente ferve. Hoje já é bem mais raro isso ocorrer, porém ainda acontece. 

O constituinte do leite envolvido com a coagulação é a proteína, a caseína do leite. Quando ela coagula a gente diz que o leite “coalhou” ou “talhou”. E porque a proteína coagula? Acontece que a proteína gosta de estar em temperatura ambiente e também gosta que um leite esteja em um pH neutro, próximo ao da água.

...continuar lendo "Hora do leite: Por que o leite coalha?"