Pular para o conteúdo

Na semana em que tomou posse como novo Superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Rio Grande do Sul, Milton Bernardes confirmou que está trabalhando na organização de um encontro com seus pares, dos estados de Santa Catarina e Paraná, para discutir o cenário leiteiro no contexto do fortalecimento do segmento rural. “Por região, o Sul tem importância fundamental na produção nacional e no abastecimento interno de leite e derivados. A proposta é, neste encontro, tirarmos entendimentos e premissas que são comuns aos estados, para aí, poder avançar, em nível de Governo Federal, na construção de alternativas e propostas”, assinalou.

Outra iniciativa na condução da pasta, confirmada por Bernardes durante reunião na manhã de sexta-feira (12/05) com o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Darlan Palharini, é buscar a realização de estudos e uma análise dos subsídios e seus impactos para o Brasil frente às concessões que vem sendo feitas aos lacticínios pela Argentina e pelo Uruguai. “Somos parceiros para iniciar um debate junto ao Ministério a fim de entendermos os mecanismos fiscais que vêm sendo adotados pelos países vizinhos e o impacto da entrada de produtos lácteos vindos do prata. Precisamos olhar os contratos bilaterais tendo em mente a importância da defesa da nossa cadeia produtiva”, assinalou, ao lembrar que o RS já foi o segundo maior produtor, antes de perder posições, e enfrenta uma diminuição, pela metade, no número de famílias nos tambos.

Conforme Palharini, o novo Superintendente ainda se demonstrou parceiro na luta de outras pautas do sindicato, como a manutenção dos recursos do Programa Mais Leite Saudável – PMLS, para a execução de ações de fomento da cadeia e de mais políticas públicas que aumentem a competitividade do leite gaúcho.

Assessoria de Imprensa Sindilat/RS

Foto: Carolina Jardine

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação estuda a formatação de um acordo de estímulo à redução das emissões de gases do efeito estufa na pecuária gaúcha. A iniciativa, que já conta com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente, está sendo costurada junto à Embrapa Pecuária Sul e conta com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) e da Associação Brasileira de Angus. Os encaminhamentos foram tratados em reunião conduzida pelo secretário adjunto, Márcio Madalena, na manhã desta quinta-feira (4/5), e que contou com participação do chefe-geral da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Cardoso, do secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, da presidente da Associação Brasileira de Angus, Mariana Tellechea, e do gerente de Fomento da entidade, Mateus Pivato.

Segundo Madalena, o governo tem total interesse em ações focadas na redução das emissões ou que permitam um balanço favorável de carbono. “Precisamos mostrar o que já estamos fazendo em relação à mitigação das emissões do agronegócio. O próprio incremento genético dos rebanhos tem que entrar nessa narrativa porque faz com que o animal fique pronto para produção antes e isso reduz as emissões”, pontuou o secretário adjunto.

Uma das primeiras entidades a levar o tema ao governo ainda na gestão anterior de Eduardo Leite, o Sindilat integra o grupo que busca uma parceria com o governo do Estado e o Ministério da Agricultura para viabilizar a compra de quatro cochos capazes de aferir as emissões de metano de bovinos a campo. A tecnologia, explica Cardoso, precisa ser importada, mas aumentaria consideravelmente a escala dos testes em rebanhos de corte e leite. “Os cochos de medição devem ajudar o Rio Grande do Sul a posicionar-se na linha de frente dos estudos de emissões no Brasil. É um projeto de grande interesse do setor lácteo porque representa um ganho e um diferencial produtivo”, completou Palharini, convicto que o assunto deve ser tratado como política de Estado.

Uma das opções aventadas é que o investimento para aquisição dos cochos possa contar com apoio de recursos do Fundoleite. O fundo, cujas verbas estão paradas no Tesouro do Estado, foi criado exatamente para financiar projetos de pesquisa e fomento ao setor lácteo. “Já somos referência no controle de brucelose e tuberculose. Agora, precisamos avançar para o controle de emissões de forma alinhada com os compromissos ambientais assumidos”, completou Palharini.

Foto: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS) participou nesta quarta-feira (03/05) do "Leite com Café", iniciativa que marcou o lançamento oficial da 17ª Fenasul e 44ª Expoleite que serão realizadas entre os dias 17 e 21 de maio no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). “Eventos como estes ajudam a dinamizar todo o setor leiteiro, na medida em que constroem um ambiente de interação e compartilhamento de informações, além do reconhecimento dos avanços na seleção genética para ventres com maior produtividade que ajudam aos produtores alcançar melhores patamares produtivos”, assinala o secretário-executivo do Sindicato, Darlan Palharini

Segundo maior evento realizado no Parque de Exposições Assis Brasil, depois da Expointer, a Fenasul e a Expoleite terão entrada gratuita. A programação inclui Concurso Leiteiro, Avaliação Morfológica das raças de gado de leite e Feira de Terneiros da Farsul. Haverá ainda um rodeio e será realizada a multifeira de Esteio com a presença de 32 agroindústrias familiares, além de seminários técnicos promovidos pela Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola. Para o dia 19/05 está prevista a reunião da Câmara Setorial do Leite.

*Com informação de Governo RS e Prefeitura de Esteio

Foto: Matheus Araújo/Prefeitura de Esteio

Piá, Santa Clara, Languiru, Elegê e Batavo estão entre as marcas mais lembradas pelos gaúchos. As associadas ao Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) se consagraram nas categorias Produtos Lácteos e Cooperativas Agrícolas. O levantamento foi realizado pelo Jornal do Comércio no tradicional prêmio Marcas de Quem Decide.

A categoria de Produtos Lácteos consagrou a Santa Clara como a mais lembrada, seguida da Piá, que ficou em segundo lugar. Na sequência, está a Elegê em terceiro e a Batavo em quinto. Ao todo, 47 marcas foram citadas pelos consumidores gaúchos.

Quanto à preferência, a Santa Clara conquista a primeira posição novamente, alcançando o status de marca líder por ser tanto a mais lembrada quanto a de maior preferência nesta edição da pesquisa Marcas de Quem Decide. O ranking das preferidas inclui ainda a Piá em segundo lugar, a Elegê em terceiro e a Languiru em quinto.

Na categoria Cooperativa Agrícola a segunda, a terceira e a quarta mais citadas são do setor lácteo. Respectivamente: Piá, Santa Clara e Languiru. Em se considerado as marcas preferidas pelo público entrevistado, a Santa Clara se destaca em terceiro lugar, seguida pela Languiru, que ficou em quarto lugar entre as 64 marcas citadas.

O levantamento para definir os vencedores do Marcas de Quem Decide 2023 foi realizado pelo Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), através de 400 entrevistas em 13 segmentos pesquisados, 78 categorias avaliadas e 156 questões aplicadas.

Em 2023, a pesquisa Marcas de Quem Decide chegou a sua 25ª edição se consolidando entre as principais referências na divulgação da preferência dos gaúchos. Os destaques foram entregues em cerimônia no Teatro do Sesi, em Porto Alegre (RS), no dia 4 de abril. O estudo está publicado em caderno especial disponibilizado nesta sexta-feira (28/04) e que pode ser acessado através do link.

Foto: Tânia Meinerz/JC

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) e a Embrapa Clima Temperado doaram 1.134 unidades de achocolatado ao Instituto de Menores Dom Antônio Zattera (Imdaz) em Pelotas (RS). Integrante do projeto “Na Fazenda Doce de Leite – Etapa Pelotas”, a instituição atende 310 crianças entre 6 e 17 anos em turno inverso ao da escola, além de 110 crianças de 4 meses a 5 anos e 11 meses em turno integral na educação infantil. A entrega foi realizada nesta quinta-feira (27/04).

Conforme a diretora do Imdaz, Patrícia Frank, a instituição fornece três refeições diárias, além dos lanches. “Quero agradecer esta doação que vai fazer muito feliz os dias das nossas crianças. Aqui realizamos oficinas de geração de renda e culturais como banda, taekwondo, teatro e inglês. Toda a ajuda da comunidade faz com que o nosso trabalho seja mais efetivo, por isso precisamos muito da doação de leites e de alimentos”, assinala.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca que é motivo de satisfação para o sindicato contribuir com o instituto, fornecendo, junto à Embrapa, um alimento tão importante para a dieta das crianças como o leite. “Em ações como essa buscamos incentivar a solidariedade. Afinal, como instituição e como cidadãos, temos que ajudar o próximo”, afirma o dirigente.

Segundo Roberto Pedroso, chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, “o leite é um dos alimentos mais saudáveis que existe, sendo importante o seu consumo por pessoas de todas as classes sociais”. Por isso, a Embrapa apoia e é parceira da iniciativa do Sindilat de distribuir achocolatados para instituições beneficentes de Pelotas.

Foto: Paulo Lanzeta

Com foco na análise dos dados econômicos colhidos pela Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz) sobre os laticínios gaúchos, a segunda rodada do programa Diálogos Setoriais contará com a participação de representantes do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS). A live ocorrerá no dia 4 de maio, a partir das 9h, no canal da Sefaz no Youtube e se debruçará sobre os números contidos para o setor na edição número 06 da Revista RS 360, publicada no dia 20/04.

O presidente do Sindilat/RS, Guilherme Portella, assim como o vice-presidente, Alexandre Guerra, e o secretário-executivo, Darlan Palharini, integrarão o conjunto de auditores da Receita Estadual no exame dos indicadores. “Com estes dados, estamos agregando mais um conjunto de informações que pode balizar a definição de ações e estratégias pelas indústrias a fim de desenvolver a cadeia leitera”, assinala Portella.

Os números, com previsão de divulgação trimestral pelo Executivo Estadual, fazem parte do programa Diálogos Setoriais e se agregam como mais uma importante ferramenta para a análise e tomada de decisões com vistas ao crescimento do setor.

Links:
Revista RS 360 clique aqui 
Site Receita.DOC clique aqui 
Acompanha a live clique aqui  

Parlamentares gaúchos estão mobilizados em defender a pauta do setor lácteo em Brasília (DF). A ideia é levar questões como as disparidades competitivas existentes dentro do Mercosul ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Participando da reunião de indústrias associadas ao Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS) na tarde desta terça-feira (25/04), o deputado federal e presidente da Câmara de Indústria e Comércio da Câmara, Heitor Schuch (PSB), informou que assunto será alvo de encontro no final do dia entre deputados e senadores para ser levado em bloco ao governo federal. “O tema já está sendo encaminhado e aguardamos uma resposta do MDIC em relação a uma reunião com o setor lácteo gaúcho”, disse Schuch. A proposição é apresentar casos concretos de disparidades dentro do bloco, assim como outras questões como a diferenciação tributária sobre o soro do leite e o Whey Protein ao vice-presidente e Ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin Filho.
“Se quisermos fazer do Brasil um país que tenha desenvolvimento, ou a gente investe para recuperar o poder da indústria nacional ou vamos acabar empobrecidos”, alertou o deputado lembrando dos ensinamentos deixados pela pandemia sobre a necessidade de garantia de abastecimento local. A posição foi defendida pelo presidente do Sindilat, Guilherme Portella, ressaltando que medidas de apoio do governo federal são essenciais para a solidificação de investimentos e desenvolvimento do setor lácteo brasileiro. “São posições que trarão impacto significativo para todo o segmento”, ressaltou.

Foto: Carolina Jardine

A fim de implementar aquela que será a primeira Escola Técnica Laticinista do Rio Grande do Sul, aconteceu na quinta-feira (20/04), a instalação do Comitê Gestor. O grupo, que congrega representantes da prefeitura de Estrela (RS), Univates, entidades de ensino e da indústria leiteira, já definiu entre as diretrizes a oferta de vagas para todas as cidades do Estado durante o encontro realizado na cidade de Estrela.

Conforme Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) e integrante do Comitê, as definições incluem que as vagas serão destinadas, neste primeiro momento, para quem já está atuando nas indústrias, com formação a partir do ensino médio. “Tiramos a orientação de que a Escola Técnica Laticinista deve ser uma solução rápida para a indústria, além de apresentar modelos de negócio e abrir novos mercados”, assinala.

A secretária de Desenvolvimento, Inovação e Sustentabilidade da prefeitura de Estrela, Carine Schwingel, informa que o grupo definiu a oferta de três módulos de ensino em diferentes cidades do Vale do Taquari, aproveitando a estrutura da rede de ensino já existente através das instituições parceiras. Os módulos práticos serão em Teutônia; os analíticos na Univates, em Lajeado; e os teóricos em Estrela.

O espaço onde acontecerão as aulas teóricas está reservado nas instalações da Escola Estadual de Educação Profissional Estrela (EEEPE), que foi visitada pela diretoria do Sindilat. “A diretora, Claudia Barth nos apresentou os espaços onde o curso deve acontecer. É uma estrutura muito qualificada e pronta para receber o projeto, o que é um indicativo positivo tanto para a rápida evolução da sua implantação quanto da união da comunidade para que a Escola realmente se viabilize”, afirma Palharini. Além da disponibilidade na região, o secretário-executivo do Sindilat reforçou que o projeto precisará da liberação dos recursos do Fundoleite para ser viabilizado.

Foto: Karine Pinheiro

O governador Eduardo Leite anunciou que irá criar um grupo de trabalho (GT) para tratar de ações emergenciais em socorro ao setor de proteína animal, entre elas uma possível revisão do Fator de Ajuste de Fruição (FAF). Segundo ele, a ideia é identificar seus efeitos sobre a competitividade da produção e indicar ações objetivas para serem adotadas no curto e médio prazo. “Precisamos entender o que é emergencial em função da conjuntura e quais são os ganhos estruturais necessários”, citou.

Mantendo diálogo com o setor produtivo, Leite admitiu que o sistema tributário gaúcho é de difícil manuseio, uma vez que o regime de recuperação fiscal vem com algumas condicionantes.

O subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Pereira, frisou que o governo está preocupado com a competitividade. Segundo dados apresentados por ele, o FAF foi responsável pela diminuição de 3,5% a 4% no bolo de créditos presumidos apropriados pelos setores.

A criação do GT ficará a cargo da Casa Civil e vai incluir a análise das diversas demandas apresentadas nesta segunda-feira (24/04) pelas entidades das cadeias de produção de proteína animal a representantes do Executivo e do Legislativo.

Presente ao encontro, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS) entregou ofício ao governador Eduardo Leite reforçando as dificuldades enfrentadas pelo setor lácteo e as medidas necessárias para contorná-las. A principal delas, reforçou o presidente do Sindilat/RS, Guilherme Portella, é a suspensão do FAF. “Precisamos trabalhar na competitividade e isso exige atuar em diferentes frentes no campo e na indústria, mas requer também atenção à questão tributária. Precisamos de uma posição para a questão do FAF, que foi criado com um fim interessante, mas não se aplica ao leite porque não há produtos para serem adquiridos dentro do RS, sejam as embalagens cartonadas ou insumos, como ingredientes para fabricação de queijos”.

Portella lembrou que o impasse gerado agrava-se com as dificuldades climáticas e a crise levou o Estado a perder espaço no setor lácteo para o Paraná. “O abandono de atividade pelos produtores mostra que temos perdido competitividade. O Paraná criou política similar ao FAF, mas excluiu o leite porque entendeu que esse é um setor estratégico”, citou.

Entre os motivos para a perda de competitividade pelo leite gaúcho, o Sindilat ainda pontuou no documento entregue ao Executivo os prejuízos causados pela concessão de benefícios por países do Mercosul. A Argentina, por exemplo, concedeu subsídios para mais de 52% de seus produtores, no valor de mais de R$ 60 mil previsto até maio de 2023.

Conforme o secretário-executivo Sindilat/RS, Darlan Palharini, também foi solicitado ao governador a liberação dos recursos do Fundoleite, a fim de fomentar e dar competitividade à cadeia láctea, cuja produção está presente em 451 municípios gaúchos.

O encontro no Palácio Piratini, em Porto Alegre (RS), foi articulado pelas Comissões de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo, de Economia, de Desenvolvimento Sustentável e do Turismo e pela Frente Parlamentar da Agropecuária da Assembleia Legislativa.

Foto: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) deu sequência, na manhã desta quarta-feira (17/4), aos debates sobre análises oficiais de leite no estado. O Serviço de Análise em Rebanhos Leiteiros (Sarle), da Universidade de Passo Fundo (UPF), foi o segundo convidado da série que visa esclarecer os processos de análise aos associados. A iniciativa integra o Grupo de Trabalho de Qualidade, reunião mensal promovida pelo sindicato.

Segundo o professor da UPF e coordenador do Laboratório Sarle, Carlos Bondan, o laboratório foi o primeiro credenciado pela Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade de Leite (RBQL) e tem uma longa trajetória, o que lhe garante um conhecimento bastante aprofundando no processo. “E estando dentro da universidade, o laboratório tem contribuído para trazer muitas informações (por meio de pesquisas)”, reforça. A UPF e o Sindilat/RS estão trabalhando, inclusive, na realização de um seminário para tratar de temas voltados à produção.

Assistente Técnica de Laboratório do Sarle Angela Zanin detalhou a logística de recebimento de amostras enviadas diariamente pelas indústrias através de transportadoras indicadas pelos clientes. Os resultados das análises de rotina referentes à IN 77/2018 são disponibilizados em até cinco dias úteis. Angela ainda destacou o processo realizado em amostras de qualificação, aquelas de novos clientes, e de requalificação, aquelas em que o produtor estava suspenso e volta a coletar. Nesses casos, segundo ela, o retorno para o resultado é de até 48 horas. A análise para antibiótico, realizada desde 2018, também foi abordada pela técnica.

O próximo convidado será o Laboratório Universitário de Análises Clínicas da URI.