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Global Dairy Trade - GDT | "Não podemos mais ficar à mercê das questões climáticas" | Robôs e softwares da Lely garantem decisões estratégicas e maior controle

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As marcas Santa Clara, Piá e Elegê, associadas ao Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), estão entre as cinco mais lembradas e preferidas na 27ª edição do Prêmio Marcas de Quem Decide, realizado pelo Jornal do Comércio em parceria com o Instituto Pesquisas de Opinião (IPO).

Santa Clara lidera nas duas frentes entre produtos lácteos, onde registrou 24,75% de lembrança e 28,1% de preferência. Conforme a pesquisa, a marca foi citada por lideranças de todas as regiões do Rio Grande do Sul e aparece em primeiro lugar em seis delas.

A Piá ocupa a segunda posição geral, com 11,25% de lembrança e 12,5% de preferência, também com presença em todas as regiões do Estado. Já a Elegê se consagra em terceiro lugar em lembrança (9,5%) e mantém a terceira colocação também em preferência (11,3%), sendo citada em todas as regiões e liderando em duas: Ijuí e Uruguaiana.

Santa Clara e Piá também se destacam entre as cooperativas, sendo a quarta e sexta mais lembradas, respectivamente, e Santa Clara como a terceira preferida. O ranking está no caderno especial publicado nesta segunda-feira (14/04) e pode ser acessado aqui.

Ao todo, foram pesquisados 70 setores da economia gaúcha, para definir as mais lembradas e preferidas, através da realização de 400 entrevistas entre lideranças das principais cidades gaúchas em todas as regiões do estado, que resultaram em quase 5 mil marcas citadas.

Foto: Marcelo Amaral /JC

O South Summit Brazil 2025, realizado em Porto Alegre, reuniu paineis e debates que tiveram o agronegócio no centro das discussões sobre o futuro sustentável na produção de alimentos. A tecnologia foi apresentada como aliada estratégica para transformar o campo, com destaque para soluções em inteligência artificial, práticas sustentáveis e inovação colaborativa. 

Para o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Darlan Palharini, a participação no South Summit reforça o papel do setor lácteo como força econômica e social do Estado. “Eventos como este são importantes para integrar o setor produtivo às discussões de futuro. Mas também precisamos pensar em iniciativas específicas, como o Milk Summit Brazil, para dar visibilidade à cadeia do leite. Essa é uma proposta que o Sindilat/RS pretende tirar do papel ainda este ano”, afirma, ao acrescentar que o setor lácteo precisa falar com toda a sociedade. “Precisamos de eventos que dialoguem com a sociedade, mostrando a importância nutricional, econômica e social da atividade”.

O South Summit Brazil 2025 destacou como a tecnologia, a inteligência artificial e as práticas sustentáveis estão redesenhando o agronegócio. O debate “Inovação, Sustentabilidade e Tecnologia no Agro”, promovido pelo Governo do Estado, reforçou que o agro precisa ser reconhecido como aliado do meio ambiente. Paineis sobre AgTech e inteligência artificial mostraram caminhos para uma produção mais eficiente e conectada.  Já o painel “Endereçamento rural e cidadania” apontou como é importante olhar para o campo através de políticas públicas que incentivem a competitividade sustentável. “As discussões reforçaram que o agro é parte das respostas aos desafios ambientais e que é preciso mostrar isso ao público urbano. As palestras convergiram ao reforçar que ele integra a solução ambiental e que é impossível pensar no futuro do planeta sem a participação ativa do campo gaúcho que é internacionalmente reconhecido como importante pilar na segurança alimentar mundial”, analisa Jéssica Aguirres, gerente de Comunicação do Sindilat/RS.

Foto: Jéssica Aguirres

 
 
Os associados ao Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) contam com condições especiais para participar do MilkPro Summit 2025, evento que ocorrerá nos dias 15 e 16 de maio, em Atibaia (SP). 
A iniciativa busca reunir produtores, especialistas e investidores para discutir o futuro da produção leiteira no Brasil e no mundo e está dividida entre seis paineis temáticos focados nas mudanças provocadas pela tecnologia. São eles: Tendências para o leite no mundo: produção e consumo; A fronteira da inovação, digitalização e IA aplicada à atividade leiteira; Farmer’s Forum – A visão de negócio de 3 produtores globais; Mudando o jogo na comunicação com o consumidor; Leadership Talk e Estratégia de negócios envolvendo a atividade leiteira. 
Para garantir a inscrição com 10% de desconto, os sócios devem acessar o link.  O evento também contará com paineis de discussão e momentos para a troca de experiências e ampliação de conexões no setor.
 
Programação completa:
 
15 de maio de 2025
 
08:00 às 09:20
Café de boas-vindas, Expo & Networking
09:20 às 09:30
Abertura
 
PAINEL 1: Tendências para o leite no mundo: produção e consumo
09:30 às 10:00
O setor global de lácteos - Tendências, motores e perspectivas
 Torsten Hemme – Especialista Global em Lácteos, Pesquisador e Empreendedor
 
10:00 às 10:30
Desafios e oportunidades do setor leiteiro no Cone Sul da América Latina
Alejandro Galetto – Especialista em Economia Agrária e Agronegócios
Laura Gastaldi – Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) - Estação Experimental Agrícola (EEE)
 
10:30 às 10:50
Transformações na produção de leite brasileira e tendências futuras
 Valter Galan – Diretor Técnico e de Novos Negócios da MilkPoint Ventures
 
10:50 às 11:10
Perguntas e Debate
Participantes:
Torsten Hemme
Alejandro Galetto
Laura Gastaldi
Valter Galan
 
11:10 às 12:20
Transformando Sonhos em Realidade
 Tamara Klink – Navegadora, Palestrante, Escritora, Forbes Under 30
 
12:20 às 13:30
Almoço
 
13:30 às 14:00
Expo & Networking
 
PAINEL 2: A fronteira da inovação, digitalização e IA aplicada à atividade leiteira
 
14:00 às 14:30
Como a tecnologia digital e a gestão de dados podem criar valor para as fazendas leiteiras?
Alexandre Pedroso – Sócio da Plenteous Consultoria Agropecuária
 
14:30 às 14:50
Espaço MSD Saúde Animal
 
14:50 às 15:20
Como utilizar o ChatGPT na fazenda e na vida pessoal para o aumento de produtividade
Cristian Chiavassa – Diretor do Grupo Chiavassa
 
15:20 às 15:40
Perguntas e Debate
Participantes:
Alexandre Pedroso
Cristian Chiavassa
 
15:40 às 16:10
Milk Break, Expo & Networking
 
PAINEL 3: Farmer’s Forum – A visão de negócio de 3 produtores globais
 
16:10 às 16:40
Marcos Epp – Proprietário da Agropecuária Régia
 
16:40 às 17:10
Maria Antonieta Guazzelli – Proprietária e Gestora da Agropecuária Rex
 
17:10 às 17:30
Espaço DeLaval
 
17:30 às 18:00
Ad van Velde – Proprietário da Hunsingo Dairy e Presidente da Global Dairy Farmers
 
18:00 às 18:30
Perguntas e Debate
Participantes:
Marcos Epp
Maria Antonieta Guazzelli
Ad van Velde
 
18:30 às 21:00
Coquetel, Expo & Networking
 
16 de maio
 
PAINEL 6: Estratégia de negócios envolvendo a atividade leiteira
 
14:30 às 15:00
Fundamentos e exemplos de parcerias de longo prazo entre indústrias e produtores de leite
Marcelo Pereira de Carvalho – CEO da MilkPoint Ventures
 
15:00 às 15:30
Disrupção e inovação na produção de leite
Francisco Rodriguez – Empreendedor de Agricultura de Alta Tecnologia
 
15:30 às 15:50
Espaço Patrocinador
 
15:50 às 16:20
Como o produtor de leite pode efetivamente participar do mercado de carbono? Status atual no Brasil e no mundo
Laurent Micol – Co-fundador e CEO da CarbonPec
 
16:20 às 16:50
Perguntas e Debate
Participantes:
Marcelo Pereira de Carvalho
Francisco Rodriguez
Laurent Micol
 
16:50 às 17:20
Painel de conversa: O leite pode ser atrativo para o capital privado?
Participantes:
Henrique Americano C. de Freitas – Conselho de Administração e Advisor do TIAA - Nuveen na América Latina
Jacques Gontijo Alvares – Proprietário e Gestor da Fazenda São Pedro
 
17:20 às 17:30
Encerramento, Expo & Networking
 

Produzir mais leite, com sustentabilidade e rentabilidade são os grandes objetivos da cadeia láctea e também o foco do 20º Fórum Estadual do Leite, realizado nesta quarta-feira (12), na 25ª Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque/RS. A série de palestras reuniu representantes do setor, especialistas e produtores rurais para buscar caminhos para a produção sustentável no Sul do país, observando as lições do mercado internacional e a eficiência enquanto pilar fundamental da sustentabilidade.
“O Fórum do Leite, a cada ano, nos dá uma motivação ainda maior. O leite pode ser uma atividade muito difícil e todos nós sabemos disso, mas estamos vendo uma evolução e Cotrijal está trabalhando para a profissionalização, sustentabilidade, eficiência e resiliência do nosso produtor”, ressaltou o presidente da Cotrijal, Nei César Manica, na abertura do evento.
O Rio Grande do Sul observa nos últimos anos uma redução no número de produtores e perde cada vez mais espaço entre os principais estados produtores do país, ocupando atualmente a quarta posição no ranking. Por isso, espaços como o Fórum do Leite são fundamentais para qualificar a produção. “Com certeza temos potencial para retomar a importância do leite para o estado e temos a consciência de que a atividade depende da rentabilidade do produtor. Se o produtor não tiver a possibilidade de ter uma remuneração justa e correta, a atividade tem dificuldades para evoluir”, afirmou Caio Vianna, presidente da CCGL.
“A sustentabilidade é um caminho sem volta para a produção de leite no Rio Grande do Sul. Aliar eficiência produtiva à redução da pegada de carbono é essencial para garantir a competitividade da atividade e atender às exigências do mercado, que cada vez mais valoriza práticas ambientalmente responsáveis”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS).
O Fórum Estadual do Leite é uma realização de Cotrijal e CCGL, com patrocínio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) e Sicredi, além do apoio de FecoAgro/RS, Rede Técnica Cooperativa (RTC), Sistema Ocergs e SmartCoop.

Sul do país
O Rio Grande do Sul tem grande tradição na produção de leite, com um número expressivo de produtores de pequeno porte. No entanto, esse cenário está em transformação, com uma exigência cada vez maior pelo aumento da produção. “Nós temos um processo de consolidação no campo, uma redução no número de produtores e um volume de leite maior por produtor. Esse é um processo com o qual temos que saber lidar com ele, porque vamos ter menos produtores no futuro”, avalia Valter Galan, Diretor Técnico e de Novos Negócios da MilkPoint Ventures, palestrante do fórum.
Para que a produção de leite do Sul do país alcance novos patamares, Valan aponta os seguintes caminhos: “pagar mais por sólidos, ter mais sólidos no leite, ter maior competitividade no campo e na indústria - a indústria brasileira também tem que crescer em termos de tamanho”, avalia. Já para alcançar maior competitividade no campo, dois pilares são fundamentais: a redução no custo de produção e a gestão das propriedades.

Demanda
A evolução da produção de leite não pode ignorar a demanda atual por sustentabilidade no sistema produtivo. “Nós que vendemos alimentos para o consumidor final temos que atender aquilo que consumidor busca. O ponto é como fazer isso de uma maneira que seja economicamente viável para todos que estão envolvidos. Então acho que esse é o grande desafio, o grande aprendizado, mas temos que entender que veio pra ficar”, afirma a gerente de Marketing na Cargill da Europa, Maria Reis.
Nesse contexto, observar as exigências de outros mercados e as soluções encontradas podem ajudar a guiar o processo de adaptação. “O mercado brasileiro está num estágio diferente do que o europeu em termos de sustentabilidade porque lá a pressão é muito grande do governo, dos consumidores, de todos os lados, mas eu acho que entender o que está acontecendo com o outro nos ajuda a ter a mais consciência e ver como podemos adequar aquilo pra nossa realidade no futuro”, pontua Maria.

Sustentabilidade
Para alcançar a sustentabilidade na produção, primeiro é necessário avaliar o processo produtivo e mensurar diversas características, inclusive a pegada de carbono, medida de avaliação das emissões de gases do efeito estufa pela atividade. “Conhecendo qual é a pegada [de carbono] da fazenda, conseguimos ter uma base para escolher as melhores estratégias”, explica o professor adjunto Luiz Gustavo Pereira, da Universidade de Copenhague.
Partindo desse ponto, as propriedades ainda podem contribuir para regeneração ambiental e para o aumento da biodiversidade, além de reduzir o impacto ambiental, diminuindo a pegada de carbono do leite. Propriedades rurais de diferentes portes podem adotar essas estratégias, independentemente do sistema de produção. No entanto, a eficiência é o princípio básico para desenvolver a pecuária leiteira sustentável. “Para ser eficiente, primeiro tem que ter estratégia, sustentabilidade envolve a economia, o social e o meio ambiente. Então é fazer uma boa gestão, fazer o feijão com arroz e mensurar essas novas variáveis que estão no mercado e que estão sendo demandadas pelo consumidor e pelo mercado lácteo no mundo”, conclui Pereira, pesquisador Embrapa Gado de Leite.

*Por Bruna Scheifler | Assessoria de Imprensa Expodireto Cotrijal com Sindilat/RS

Com foco na discussão sobre a pegada de carbono na cadeia leiteira, a 20ª edição do Fórum Estadual do Leite será realizada no dia 12 de março com duas palestras dedicadas ao tema. A “Pegada de carbono na pecuária de leite: estágio do conhecimento e oportunidades”, será debatida por Gustavo Ribeiro, doutor e professor na Universidade de Copenhagen (Dinamarca). Já a “Visão geral do mercado de carbono na Europa”, ficará a cargo de Maria Reis, médica Veterinária e gerente de Marketing da Cargill da União Europeia.

“A questão da redução das emissões de carbono dialoga, de um lado, com consumidores cada vez mais atentos e preocupados com o meio ambiente e, de outro, com a adoção das melhores práticas no campo incrementado inovações no setor leiteiro que contribuem também para a melhoria da qualidade da produção”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), 

Todas as atividades estarão concentradas no auditório central da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS). A programação terá início às 8h30min com a abertura oficial e também contará com espaço para a discussão dos temas e também com a palestra a "Conjuntura da cadeia láctea no Sul com foco em sólidos", ministrada por Valter Galan, engenheiro Agrônomo e diretor técnico do MilkPoint Ventures em Piracicaba/SP.

 Fórum é uma realização da CCGL e Cotrijal, com patrocínio de BRDE, Sindilat/RS, Sicredi e Senar, e apoio de Sistema Ocergs, RTC, SmartCoop, FecoAgroRS e Expodireto Cotrijal.

No ano em que o prêmio Sindilat/RS de Jornalismo completou uma década, ele entrou para a lista de premiações nacionais que ranqueiam os vencedores mais premiados do jornalismo. O Ranking +Premiados da Imprensa Brasileira é uma produção da Jornalistas Editora Ltda que em 2024 analisou o resultado de 200 competições. 

Realizado desde 2014, o Prêmio Sindilat já reconheceu mais de 100 jornalistas e seus trabalhos envolvendo o setor de laticínios no Rio Grande do Sul. “Ele reflete o nosso compromisso em fomentar o diálogo entre a imprensa e a indústria de laticínios, destacando as boas práticas e os desafios do setor”, aponta Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS. 

Na página 19 da publicação, que pode ser acessada no link https://jornalistasecia.com.br/ranking2024/19/, a premiação do Sindilat/RS é destacada juntamente com as realizadas pela Amrigs, ARI,  Asdep, Cooperativismo Gaúcho, Corecon-RS, José Lutzemberger, Justiça Eleitoral, MPRS, Press, Setcergs e Themis. 

As informações são da assessoria de imprensa do Sindilat RS

Os caminhos para melhorar a eficiência operacional em aspectos como logística de captação, gestão de custos e volatilidade de preços para reverter as perdas da indústria láctea, de produtores e do varejo no valor final pago pelo consumidor na aquisição de derivados lácteos é o foco da 18ª edição do Fórum MilkPoint Mercado. Para participarem, associados do Sindilat/RS têm garantido 10% de desconto na inscrição, que pode ser feita no link: https://register.jalanlive.com/forummmercado?ticket=9708. O primeiro lote está disponível até o dia 31 de janeiro, sexta-feira.

A edição deste ano será realizada no dia 18 de março na cidade de Campinas (SP). Com o tema “Gestão e Performance: os desafios da indústria láctea brasileira”, o evento terá dois blocos principais: Cenários de Mercado, com previsões para o setor em 2025, incluindo o impacto do novo governo americano e tendências no Mercosul; e Gestão de Custos e Eficiência Operacional na Cadeia Láctea, explorando logística compartilhada, precificação do leite e novas oportunidades para a indústria.

A programação inclui palestras de especialistas, como Andres Padilla (Rabobank Brasil), Graciela Civolani (Danone), Valter Galan (MilkPoint Ventures), além de uma mesa-redonda com grandes líderes do setor, como Rafael Junqueira (Lactalis do Brasil e Uruguai) e Murillo Secco (Grupo Piracanjuba).
Confira a Programação:
9h - 9h30min - Credenciamento e Welcome Coffee
Bloco 1 - Cenários de Mercado
9h30min - 9h35min - Abertura do Painel
9h35min - 10h5min - Cenário do consumo de lácteos: como fechamos 2024 e como começamos 2025
André Penariol, CEO da BU Rock Conecta
10h5min - 10h25min - Cenário econômico e possíveis impactos do novo governo americano no mercado lácteo no mundo
Glauco Carvalho, Pesquisador da Embrapa
10h25min - 10h55min - Tendências do Mercado Lácteo no Mercosul para 2025
Andres Padilla, Industry Specialist na Rabobank Brasil
10h55min - 11h15min - Proteção de preços de milho e soja: o que já poderíamos ter feito e o que ainda podemos fazer olhando o cenário para 2025?
Alberto Pessina, Fundador e CEO da Agromove
11h15min - 11h45min - Cenários para o mercado lácteo
Matheus Napolitano, Analista de Mercado na MilkPoint Ventures
11h45min - 12h15min - Perguntas e Debate
André Penariol, Glauco Carvalho, Andres Padilla, Alberto Pessina, Matheus Napolitano
12h15min - 14h - Almoço
Bloco 2 - Gestão de Custos e Eficiência Operacional na Cadeia Láctea
14h - 14h30min - Logística compartilhada na distribuição de produtos lácteos: oportunidades e limitações do mercado brasileiro
Graciela Civolani, Diretora de Supply Chain na Danone
14h30min - 15h - Gargalos e oportunidades nos custos da cadeia de abastecimento leite de produtores
Juliana Santiago e Luana Chiminasso, Consultoras de Projetos da MilkPoint Ventures
15h - 15h15min - Espaço Patrocinador
15h15min - 15h45min - Perguntas e Debate
Graciela Civolani, Juliana Santiago, Luana Chiminasso
15h45min - 16h30min - Milk Break
16h30min - 17h - Oportunidades na precificação do leite matéria-prima - onde estamos/dificuldades/oportunidades
Valter Galan, Diretor Técnico e de Novos Negócios da MilkPoint Ventures
17h - 17h15min - Espaço Patrocinador
17h15min - 18h15min - Mesa Redonda: Sistemas de pagamento de leite - para qual direção caminha a indústria?
Armindo José Soares Neto (Alvoar Lácteos), Carlos Soares (Nestlé), Murillo Secco (Grupo Piracanjuba), Rafael Junqueira (Lactalis do Brasil e Uruguai), Ricardo Rodrigues (Scala)
18h15min - 20h - Encerramento e Coquetel

Os associados do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado (Sindilat/RS) estão prestes a acessar novos serviços digitais para a emissão de atestados de conformidade sanitária e declaração anual dos rebanhos. Os detalhes da operação foram apresentados nesta quarta-feira (22/02/) e integram a plataforma digital Siga Agro - Serviços de Informações gaúchas, que passará a ser ofertada à indústria e cooperativas com base em dados públicos. A iniciativa é promovida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), pelo Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do RS (Procergs), pela Universidade do Estado do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e pelo Tesouro do Estado. 

O serviço, que está em fase de validação, deve desburocratizar as emissões dos dados das Inspetorias Veterinárias e Zootécnicas (IVZs). “Atualmente o produtor precisa se deslocar até as inspetorias para solicitar as declarações, analisadas de maneira individual. Somente após o trâmite o documento é liberado. Com a modernização, essa documentação será acessada diretamente pelas indústrias e cooperativas, agilizando o trabalho”, assinalou o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini. 

Responsável pelo desenvolvimento do serviço, Profª Dra. Maria Auxiliadora Cannarozzo Tinoco, professora do Departamento de Engenharia de Produção da Ufrgs, informou que a ferramenta poderá incluir outras declarações atendendo à demanda do setor produtivo leiteiro. “Começamos oferecendo a consulta da conformidade sanitária e declaração anual dos rebanhos, seja em lote ou individualmente, gerando atestados online e instantâneos a um valor que subsidia o serviço prestado pelo Estado conforme a quantidade de produtores”, destaca. 

Entre os mais de 50 participantes ligados à área de fomento da atividade leiteira, além dos associados do Sindilat/RS, participaram também os associados da Associação das Pequenas e Médias Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil). Os participantes salientaram que é importante engajar as equipes de campo e os produtores para o sucesso da implementação, visando maximizar os dados recebidos. 

Brucelose no RS

O Rio Grande do Sul segue a legislação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que determina que todas as fêmeas bovinas e bubalinas devem ser vacinadas contra brucelose. Para poder coletar o leite nas propriedades, é necessário que as indústrias e cooperativas atualizem os atestados de todos os seus produtores semestralmente.  

 

As informações são da Assessoria de Imprensa do Sindilat/RS

Imagens Reprodução Governo RS


Ralado ou fatiado. De massa dura, mofada, cremosa ou macia. Seja na pizza, na massa, na lasanha, na salada ou no lanche, o queijo está presente na mesa dos consumidores do café da manhã ao jantar. Querido pelos consumidores, nutritivo e comemorado mundialmente no dia 20 de janeiro, vem conquistando também a atenção da indústria gaúcha.
Conforme Darlan Palharini, secretário executivo do Sindilat/RS, o aumento da produção de queijos no RS vem sendo observado tanto em empresas e cooperativas com potencial de escala, quanto por pequenas queijarias. Esse crescimento, segundo ele, vem se acelerando principalmente nos últimos anos, amparado por um lado pelo aumento da procura dos consumidores e, de outro, pela crescente melhoria da qualidade do leite produzido no Rio Grande do Sul. “Os produtores estão conquistando patamares superiores, aumentando a quantidade de sólidos, permitindo à indústria planejar o aumento da produção e também remunerar melhor quem fornece este leite”, diz Palharini ao lembrar que, em média, são necessários em média 10 litros de leite para se fazer 1kg de queijo.
Outro destaque importante vai para o crescente aproveitamento do whey resultante do processo de transformação do leite em queijo. Antigamente dispensado como sobra da produção, hoje é amplamente utilizado na indústria alimentícia, seja como emulsificante, espumante e geleificante, ou como ingrediente principal das linhas funcionais. “O whey corresponde a até 90% do volume de leite usado para fazer o queijo, com a vantagem de carregar 55% dos nutrientes do leite, como a lactose, proteínas e minerais como cálcio, sódio, fósforo e potássio. É um subproduto que tem se mostrado valioso”, destaca.
Além de todos os benefícios, o queijo, que passa por muitas etapas, desde as propriedades leiteiras até as indústrias, desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul. Isso porque a produção leiteira está em praticamente todos os municípios gaúchos como fonte de renda e desenvolvimento, empregando mais de 62 mil pessoas e garantindo o sustento de aproximadamente 220 mil gaúchos.

Elaboração: As informações são da Assessoria de Imprensa do Sindilat RS
Fontes consultadas: Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do RS - Sindilat RS / Associação Brasileira das Indústrias de Queijo – ABIQ / Conseleite RS