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A Cooperativa Piá lançou na terça-feira (29) o livro "50 anos de histórias", obra que aborda a trajetória da cooperativa desde a sua fundação – 1967-2017, data de cinquentenário. Assinado pela jornalista Maria Lúcia Badejo, o livro mostra o ciclo de crescimento da Piá, com prefácio de Werno Neumann, primeiro presidente da cooperativa.

O lançamento da obra que remete ao cinquentenário foi realizado em cerimônia na Sociedade de Vila Olinda, em Nova Petrópolis, e contou com a presença de associados fundadores, familiares e representas do setor lácteo. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, participou da festividade. Na ocasião, os associados fundadores foram presenteados com o livro e um certificado.

O presidente da cooperativa, Jeferson Smaniotto, destaca que o livro é um importante resgate histórico do legado da cooperativa, e também uma homenagem aos colaboradores "pelo ato de bravura e de coragem em acreditar no processo de organização de uma sociedade em cooperativa". Para Smaniotto, a obra encoraja os novos investidores a darem continuidade ao trabalho dos antepassados.

Fundada com 213 associados, a Cooperativa Agropecuária Petrópolis alcançou 20,7 mil associados no ano passado. Hoje, a marca está entre as líderes de mercado de iogurtes da Região Sul, e recebendo 131,5 milhões de litros de leite anualmente. A cooperativa possui 17 unidades de supermercados e agropecuárias.

Foto: Mauro Stoffel

Profissionais da imprensa ganharam mais tempo para inscrever suas reportagens no 4° Prêmio Sindilat de Jornalismo. O encerramento das inscrições foi prorrogado para o dia 05/11, a meia noite. Promovido pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), a láurea foi criada com o intuito de valorizar o trabalho dos jornalistas que repercutem as notícias do setor lácteo e que contribui para o desenvolvimento da cadeia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do email: imprensasindilat@gmail.com.

O tema desta edição vai abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e os desafios enfrentados. O prêmio possui quatro categorias, sendo impresso, eletrônico, online e fotografia. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. O jornalista deve enviar materiais que foram publicados entre 2 de novembro de 2017 até 27 de outubro de 2018.

Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 19 de novembro, sendo que os vencedores serão conhecidos na festa de final de ano do Sindilat. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.

Confira o regulamento e a ficha de inscrição a ser preenchida

Ainda dá tempo de inscrever trabalhos no 4° Prêmio Sindilat de Jornalismo. O prazo para a inscrição se encerra amanhã (27/10), a meia noite. Promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), a láurea foi criada com o intuito de valorizar o trabalho dos jornalistas que abordam as notícias do setor lácteo e que contribui para o desenvolvimento da cadeia.  As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do email: imprensasindilat@gmail.com

O tema desta edição vai tratar dos aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e os desafios enfrentados. O prêmio possui quatro categorias, sendo impresso, eletrônico, online e fotografia. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. O jornalista deve enviar materiais que foram publicados entre 2 de novembro de 2017 até 27 de outubro de 2018.

Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 19 de novembro, sendo que os vencedores serão conhecidos na festa de final de ano do Sindilat. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.

Confira o regulamento e a ficha de inscrição a ser preenchida

Profissionais da imprensa têm até o dia 27 de outubro para inscrever trabalhos no 4° Prêmio Sindilat de Jornalismo. Promovido pelo Sindicado da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), a láurea foi criada com o intuito de valorizar o trabalho dos jornalistas que repercutem as notícias do setor lácteo e que contribui para o desenvolvimento da cadeia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do email: imprensasindilat@gmail.com

O tema desta edição vai abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e os desafios enfrentados. O prêmio possui quatro categorias, sendo impresso, eletrônico, online e fotografia. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. O jornalista deve enviar materiais que foram publicados entre 2 de novembro de 2017 até 27 de outubro de 2018.

Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 19 de novembro, sendo que os vencedores serão conhecidos na festa de final de ano do Sindilat. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.

A Cooperativa Sulleite, de Santa Vitória do Palmar (RS), é a nova associada do Sindilat. Com 21 anos de atuação na região Sul do estado e 48 produtores associados, é conhecida pela qualidade do doce de leite que fabrica na região. A cooperativa é representada na reunião de associados por seu executivo Raul Amaral.

A filiação ao Sindilat é parte de um movimento de expansão da Sulleite, que, há três meses, obteve o Cispoa, o que, segundo ele, deve abrir novas portas aos produtos da cooperativa que trabalha com 18 mil litros por dia e tem parceria com a Coopar e a Cosulati. “A empresa vem crescendo focada no desenvolvimento do associado e no ganho de produtividade”, pontuou.

Entre as metas para os próximos três anos está a implementação de uma etapa de produção de queijo e a retomada da fabricação de bebidas lácteas. No horizonte, a empresa também projeta ingressar em novas linhas lácteas. “Queremos captar 40 mil litros a cada dois dias e processar todo esse volume na indústria. A Sulleite é uma cooperativa pequena, mas que está dando passos sólidos”, projetou.

Foto: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) apresentou, nesta terça-feira (23/10), durante a reunião de associados em Porto Alegre (RS), a 7ª edição do Fórum Itinerante do Leite, que será realizada em Teutônia. O evento ocorrerá no dia 22 de novembro no Ginásio da Sociedade Esportiva e Recreativa (SER) Gaúcho. Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a ideia é levar informação de ponta ao produtor rural e explorar as potencialidades da região, uma das bacias leiteiras mais expressivas do Estado. O 7ª Fórum Itinerante do Leite é uma promoção do Sindilat, Secretaria da Agricultura, Ministério da Agricultura, Emater, Fundesa, Fetag, Farsul e Colégio Teutônia.

Entre os destaques da programação estão painéis sobre o uso de novas tecnologias para qualificar o dia a dia no campo e ferramentas de inteligência para profissionalizar a gestão dos tambos. A agenda ainda apresentará aos produtores da região o trabalho realizado pelo Conseleite, painel em que se pretende explicar a metodologia de cálculo do valor de referência divulgado todos os meses no Rio Grande do Sul. “Queremos mostrar aos produtores como utilizar as informações disponíveis para profissionalizar seus sistemas de produção, elevar renda e competitividade”, acrescentou Palharini.

À tarde, o fórum contará com quatro oficinas técnicas: Eficiência Energética e Energia Alternativa Aplicada na Propriedade; Panorama da Tuberculose e Brucelose no Vale do Taquari; Balanceamento de Dietas para Vacas Leiteiras em Lactação e Reprodução e Controle de Doenças Reprodutivas. Para finalizar a agenda, haverá happy hour com degustação de produtos lácteos e Concurso de Leite em Metro, disputa tradicional na região que premia os amantes do leite.

Durante a reunião de associados desta terça-feira, coordenada pelo presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, também foi debatido o atual cenário do setor lácteo no Rio Grande do Sul. Unanimidade entre as empresas foi a dificuldade enfrentada pelas indústrias nos meses de setembro e outubro.

Na foto: Darlan Palharini
Crédito: Carolina Jardine

O valor de referência do leite projetado para outubro no Rio Grande do Sul é de R$ 1,1410, 2,44% abaixo do consolidado de setembro, que fechou em R$ 1,1696. O indicador, divulgado pelo Conseleite nesta terça-feira (23/10) na sede da Farsul, de Porto Alegre (RS), sinaliza um movimento de estabilização do mercado uma vez que a redução do litro no mês anterior foi menor do que o esperado inicialmente (R$ 1,1480). Segundo o professor da UPF Eduardo Finamore, o movimento de estabilidade tende a seguir até dezembro, e o aquecimento do mercado só deve vir no início de 2019.

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, informou que a indústria enfrenta aumento de custos pela variação cambial e a expectativa é pelo ingresso da safra de Minas Gerais e Goiás no mercado. Segundo ele, com o avanço de outubro, já de observa ajuste de preços. E completou: setembro foi um mês de vendas difíceis devido aos sucessivos feriados.

Os dados de outubro do Conseleite refletem movimento do leite UHT, que caiu 2,24% no mês, e a mudança no mix de produção no Rio Grande do Sul, que expandiu o processamento de leite em pó a partir da segunda metade de setembro. “Mesmo assim, os preços neste ano ainda estão bem acima do padrão de 2017”, informou Finamore. Em termos nominais (com correção da inflação), o economista indica que o valor médio pago em 2018 (média dos valores mensais entre janeiro e outubro de 2018 corrigida pelo IPCA) é o maior da série histórica do Conseleite: R$ 1,1310. “É preciso considerar que os preços melhores também vieram acompanhados de aumento dos custos de 5,14% no acumulado do ano de 2018”, indicou Finamore.

Durante a reunião presidida por Pedrinho Signori, representantes dos produtores e da indústria debateram o potencial competitivo para exportação. O diretor da Farsul, Jorge Rodrigues, ressaltou os desafios à frente. “Ainda temos um mercado muito grande dentro do Brasil, principalmente em nichos de alto valor agregado. Precisamos nos preparar para exportar, mas para trabalhar com produtos de valor agregado. Esse é o nosso futuro”, salientou. Guerra completou, lembrando que ampliar a presença do Brasil no exterior passa por ganhar competitividade.

Tabela 1: Valores Finais da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Setembro de 2018.

 

Matéria-prima Valores Projetados Setembro/18 Valores Finais

Setembro /18

Diferença

(Final – projetado)

I – Maior valor de referência 1,3202 1,3450 0,0248
II – Valor de referência IN 621 1,1480 1,1696 0,0216
III – Menor valor de referência 1,0332 1,0526 0,0194

(1)    Valor para o leite “posto na propriedade” o que significa que o frete não deve ser descontado do produtor rural. Nos valores de referência IN 62 está incluso Funrural de 1,5% a ser descontado do produtor rural

 

Tabela 2: Valores Projetados da Matéria-Prima (Leite) de Referência1 IN 62, em R$ – Outubro de 2018.

 

Matéria-prima Outubro*/18
I – Maior valor de referência 1,3122
II – Valor de referência IN 62 1,1410
III – Menor valor de referência 1,0269

Foto: Carolina Jardine

Na foto: Jorge Rodrigues, Pedrinho Signori e Alexandre Guerra

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) promove, na sexta-feira (26), o V Simpósio de Reprodução de Bovinos com a presença de palestrantes renomados do Brasil e do exterior. Além de temas importantes ligados à reprodução bovina de raças de leite e de corte – o evento vai ampliar a discussão sobre outros aspectos que integram à produção de qualidade, como nutrição e sanidade animal.

De acordo com o professor da disciplina Grandes Ruminantes da Faculdade de Medicina Veterinária da UFRGS André Dalto, a expectativa é reunir cerca de 250 pessoas, especialmente veterinários, estudantes e, em menor número, produtores rurais. “O evento propõe uma atualização do que está sendo feito em termos de pesquisa sobre reprodução bovina de leite e de corte, a troca de conhecimentos, o fortalecimento das relações entre os profissionais e, ainda, a prospecção de novos projetos e parcerias na área”, elenca Dalto, que juntamente com os professores João Batista Borges (UFRGS) e Rodrigo Gonçalves (Ulbra) coordena o simpósio.

O V Simpósio de Reprodução de Bovinos acontece em Porto Alegre, no Auditório Informática – Campus do Vale da UFRGS. Entre os palestrantes confirmados para o evento estão Milo Wiltbank (Universidade de Wisconsin), Alejo Menchaca (Fundação URAUy), Pietro Baruselli (USP), Thiago Gallina (Unipampa), Hélio Rezende (ABS) e Felipe Moura (Pasto On Line). O evento começa às 8h e se estende até às 19h. Informações podem ser obtidas no e-mail simposiodebovinos@gmail.com.

Foto: Rixipixi / Istock

O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) anunciou o reajuste na tabela de indenizações aos produtores de leite em 9,82%. O aumento passará a valer para os animais positivos para tuberculose ou brucelose protocolados a partir da última segunda-feira (15/10). A nova tabela será aplicada sobre todas as faixas etárias com valores diferenciados de acordo com a idade dos animais.

De acordo com o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Darlan Palharini, as novas indenizações devem incentivar criadores a realizar os testes nos rebanhos. Para ele, o controle das zoonoses no Estado é um importante passo para a produção continuar crescendo no mercado interno e externo.

Na ocasião, o Fundesa divulgou o montante das indenizações pagas aos produtores no terceiro trimestre de 2018, no valor de R$ 713.863,02. A gerente administrativa do Sindilat, Julia Bastiani, acompanhou a reunião realizada na sede do Fundesa, em Porto Alegre.

Foto: Leticia Szczesny

A Expoijuí, considerado um dos maiores eventos do Rio Grande do Sul por sua expressão de feira cultural e de negócios, dedicou uma tarde inteira de palestras com temas de interesse dos produtores de leite do Estado. Realizado com a parceria do Sindilat e outras entidades/ empresas, o Seminário sobre Forrageiras – Leite e Carne a Base de Pasto reuniu cerca de 100 pessoas, entre produtores, estudantes e profissionais da área técnica.

O seminário realizado no dia 12 de outubro, na Casa do Produtor, juntou um time de especialistas convidados que abordou temas importantes para quem vive da pecuária leiteira. A primeira palestra foi conduzida pelo médico veterinário José Francisco Xavier da Rocha, que falou sobre a ‘Utilização de escores para maior eficiência de bovinos de leite’. Rocha elencou quatro escores – corporal, fezes, cocho e locomoção – que, se bem apurados pelo criador com o auxílio de um profissional técnico, trazem benefícios para a atividade e maior retorno financeiro. “A técnica não é uma novidade, mas é muito pouco utilizada. Por isso, a importância do evento para disseminar esse conhecimento”, afirmou Emerson Pereira, professor do Departamento de Estudos Agrários do curso de Agronomia e Medicina Veterinária da Unijuí. Segundo ele, a prática proporciona a captação de 4 a 6 litros a mais por vaca/dia.

Outro tema que atraiu a atenção foi ‘Manejo de Pastagens em Sistemas Integrados’, conduzido pelo agrônomo Jean Carlos Mezzalira. Neste painel, foi difundida a importância de uma nova forma de realizar o pastoreio dos animais, o chamado pastoreio rotatínuo. Trata-se de um conceito de manejo baseado no comportamento animal que busca oferecer a melhor condição de pasto que propicie o maior consumo de forragem no menor espaço de tempo. “A técnica consiste em aumentar a eficiência do pastejo alimentando animais com as pontas das folhas, e o resíduo fica mais alto”, informou Pereira. Dessa forma, o animal ganha em nutrientes de qualidade e o giro do piquete se torna mais rápido. A palestra teve transmissão pelo Canal Sinuelo, no YouTube.

Encerrando o seminário no palco da Expoijui, o tema ‘Gestão na Propriedade Leiteira’, foi um dos que mais contou com a interação do público, pois abordou a gestão em todas as suas formas dentro de uma propriedade - seja de pessoal, financeira, de estoques, de máquinas, etc. O tema foi desenvolvido pelo agrônomo Marcelino Colla.

 

Foto: Emerson Pereira