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Reunida na tarde desta segunda-feira (19/11), na sede do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), em Porto Alegre (RS), a Comissão Julgadora do 4º Prêmio Sindilat de Jornalismo compilou os resultados e anunciou os finalistas das quatro categorias para 2018 (Impresso, Eletrônico, Online e Foto). Neste ano, foram 56 trabalhos inscritos, recorde desde que o mérito foi criado em 2015. Segundo o presidente da comissão, o jornalista e diretor cultural da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Antônio Goulart, chamou atenção a qualidade dos trabalhos apresentados, principalmente nas categorias Impresso e Eletrônico. “Nos surpreendeu por obras importantes de veículos técnicos da área do leite. Levo uma impressão muito positiva desta minha estreia no Prêmio Sindilat de Jornalismo”, pontuou o dirigente, que, pela primeira vez, é escalado pela associação para avaliar as reportagens. E completou: “Todos os trabalhos estão de parabéns”. A Comissão Julgadora do 4º Prêmio Sindilat de Jornalismo foi composta pelos jornalistas Laura Rocha (Sindicato dos Jornalistas do RS), Antônio Goulart (ARI), Itamar Aguiar (Arfoc), Gerson Raugust (Farsul), Luiz Fernando Boaz (Fetag) e Carolina Jardine (Sindilat).

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, pontuou a importância da premiação para reconhecer profissionais que têm um dia-a-dia atribulado e que, mesmo assim, buscam um olhar diferenciado em reportagens profundas e que ajudam o produtor e o próprio setor e enxergarem além. “Muitas matérias que lemos na imprensa especializada nos fazem pensar sobre nosso cotidiano, sem falar naquelas que ajudam o setor a difundir novas tecnologia de Sul a Norte do país”, ressaltou o executivo.

Os grandes vencedores serão anunciados em jantar de fim de ano do Sindilat, que será realizado no dia 12 de dezembro no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Além dos troféus, o primeiro colocado de cada categoria receberá um IPhone.

FINALISTAS DO 4º PRÊMIO SINDILAT DE JORNALISMO

IMPRESSO

Carlos Guimarães Filho / Revista Boletim Informativo – Reportagem: Mercado Internacional na mira do leite sulista

Cristiano Vieira / Revista Press Agrobusiness – Reportagem: Renda baixa com o tarro cheio

Fernando Soares / Zero Hora – Reportagem: Soberanas da produtividade

ELETRÔNICO

Alessandra Bergmann / SBT – Reportagem: Pesquisa muda lei sobre colostro

Bruna Essig / Canal Rural - Reportagem: Censo Agropecuário - Há cada vez mais mulheres na produção rural

Juliano Zarembski e equipe / Band TV – Reportagem: Aumenta o consumo de leite de ovelha no Brasil

ONLINE

Danton Júnior / Correio do Povo – Reportagem: Novos Tempos do Leite

Fernando Soares /Pioneiro – Reportagem: O robô tira o leite

Giseli Furlani / Destaque Rural - Reportagem: Tecnologia avançada na produção leiteira

FOTO

Alina Souza / Correio do Povo

Leandro Augusto Hamester / Jornal Informativo Languiru

Lidiane Mallmann / O Informativo do Vale

 

Na foto: Comissão Julgadora

Crédito: Carolina Jardine

O 4° Prêmio Sindilat de Jornalismo encerrou seu período de inscrições com um número recorde de projetos protocolados. Ao todo, foram apresentados 56 trabalhos e, entre as quatro categorias que serão contempladas na premiação, o destaque ficou com o jornalismo impresso, com 18 trabalhos inscritos. O reconhecimento do Sindilat será concedido aos jornalistas que atuam nos meios impresso, eletrônico, online e fotografia.

Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o prêmio reconhece o trabalho dos profissionais que desenvolvem suas reportagens com o cuidado de reproduzir a realidade do campo. O tema desta edição aborda os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços, novos produtos e os desafios enfrentados.

Formada por representantes do Sindilat, Farsul, Fetag, Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Sindicato dos Jornalistas e Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do RS (ARFOC), a comissão julgadora divulgará os finalistas até o dia 19 de novembro. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu. A premiação ocorrerá no dia 12 de dezembro, no hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre/RS, durante as festividades de final de ano do Sindilat.

Personalidades do Agronegócio também serão reconhecidos

No mesmo evento serão conhecidos os vencedores do Prêmio Destaques 2018. A distinção é tradicionalmente concedida a pessoas que atuam no desenvolvimento do agronegócio gaúcho e brasileiro. Serão premiadas personalidades nas seguintes categorias: Agronegócio Nacional; Agronegócio Estadual; Liderança Política; Personalidade; Servidor Público; Setor Público; Inovação; Pesquisa; Responsabilidade Social e Industrial. Os nomes dos indicados serão divulgados em breve.

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, afirma que a premiação busca contemplar pessoas que trabalham com pesquisas, investem em melhorando visando ampliar a qualidade dos produtos e que contribuem para o desenvolvimento do setor em suas áreas de atuação. Ele destaca ainda a relevância das premiações no cenário gaúcho. “Os prêmios Sindilat de Jornalismo e Destaques 2018 consolidam-se na agenda do agronegócio gaúcho como um reconhecimento essencial para quem faz do jornalismo e da pesquisa um caminho para o desenvolvimento do campo”, destacou Guerra.

 

Foto: Freepik / Divulgação 

No mês de novembro, o município de Teutônia, no Vale do Taquari (RS), concentrará as discussões sobre a cadeia produtiva do leite no Estado. A cidade sediará, no dia 22 de novembro, o 7º Fórum Itinerante do Leite, evento promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), que ocorrerá paralelamente a 12° edição do Fórum Tecnológico do Leite, tradicional encontro organizado pelo Colégio Teutônia. Os eventos são complementares e iniciam-se às 7h30min com café da manhã de recepção. Haverá almoço e transporte gratuitos.

Por meio de palestras e oficinas, o Fórum Tecnológico do Leite pretende discutir o uso de tecnologias aplicadas na produção leiteria que visem ampliar a renda dos produtores. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, será o mediador da oficina 'Panorama da Tuberculose e Brucelose no Vale do Taquari.' Segundo Palharini, o objetivo é levar informação de ponta ao produtor rural e explorar as potencialidades da região que concentra uma das bacias leiteiras mais expressivas do Estado.

O Fórum Itinerante do Leite e o Fórum Tecnológico do Leite ocorrerão no dia 22 de novembro, no Ginásio da Sociedade Esportiva e Recreativa (SER) Gaúcho e no Colégio Teutônia, respectivamente. Para Márcio Mugge, coordenador do Fórum Tecnológico, os dois eventos têm o mesmo foco, que é o de levar aos produtores conhecimento relacionado à gestão, qualidade, produtividade, tendências, tecnologias, sanidade, entre outros. “São eventos que se conectam. Um, por ser itinerante, traz a percepção do contexto mais abrangente e, o outro, por sempre acontecer em Teutônia, identifica as características do ambiente onde está inserido,” afirmou.

Entre os destaques da programação estão os painéis sobre o uso de novas tecnologias para qualificar o dia a dia no campo e ferramentas de inteligência para profissionalizar a gestão dos tambos. A agenda ainda apresentará aos produtores da região o trabalho realizado pelo Conseleite, painel em que se pretende explicar a metodologia de cálculo do valor de referência para o litro de leite divulgado todos os meses no Rio Grande do Sul. “Queremos mostrar aos produtores como utilizar as informações disponíveis para profissionalizar seus sistemas de produção, elevar renda e competitividade”, elencou o secretário-executivo do Sindilat.

Além do debate mediado por Palharini, ocorrerão outras três oficinas técnicas: Eficiência Energética e Energia Alternativa Aplicada na Propriedade; Balanceamento de Dietas para Vacas Leiteiras em Lactação e Reprodução e Controle de Doenças Reprodutivas. Para finalizar o encontro, haverá um happy hour com degustação de produtos lácteos e Concurso de Leite em Metro, disputa tradicional na região que premia os amantes do leite.

O Fórum Tecnológico do Leite é uma realização do Colégio Teutônia com a participação da Emater, Fetag e as cooperativas Languiru, Certel e Sicredi. O 7ª Fórum Itinerante do Leite é uma promoção do Sindilat, Secretaria da Agricultura, Ministério da Agricultura, Emater, Fundesa, Fetag, Farsul e Colégio Teutônia e tem o patrocínio do BRDE.

As inscrições podem ser realizadas através do link www.colegioteutonia.com.br/forumdoleite/

Foto: ddukang/Istock

As conquistas, avanços e uma projeção do que será o futuro da cadeia produtiva do leite serão os temas que o Sindicato das Indústrias de Laticínios e produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat) levará para o Ideas For Milk, evento que começa nesta terça-feira (6) em Juiz de Fora (MG), com coordenação da Embrapa Gado de Leite. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, e o secretário-executivo, Darlan Palharini, são os convidados para palestrar em painéis no dia 6 de novembro.

Uma das grandes bandeiras do Sindilat e que será trabalhada com mais intensidade daqui para a frente será divulgada no evento, que é a exportação de produtos lácteos. “Para isso, vamos destacar a necessidade de trabalharmos juntos com os três estados da Região Sul em um plano de erradicação de brucelose e tuberculose, pensando numa política de Estado de no mínimo 10 anos”, pontua Palharini. Segundo ele, esse será o grande diferencial sanitário da região que será decisiva para a ampliação do mercado interno e externo de lácteos e que agregará valor aos produtos com a certificação. “Podemos deixar como legado para o Rio Grande do Sul essa iniciativa encabeçada pelo Sindilat e suas empresas associadas”, afirma o dirigente. O presidente Alexandre Guerra, também da diretoria da Cooperativa Santa Clara, vai apresentar aos participantes do Ideas For Milk a história de sucesso da mais antiga cooperativa de laticínios do Brasil, que hoje possui 5.500 associados de 125 municípios gaúchos e um mix que chega a 340 produtos.

Idealizado pela Embrapa Gado do Leite, o Ideas for Milk chega à sua terceira edição e tem o Sindilat como um dos patrocinadores da iniciativa que visa fomentar soluções inovadoras para a cadeia produtiva do leite. O projeto será dividido em dois grandes eventos: Vacathon e Desafio das Startups. O Vacathon acontecerá de 6 a 10 de novembro, na sede Juiz de Fora. Nos primeiros dois dias de evento, as 17 equipes formadas cada uma por seis estudantes de diferentes universidades brasileiras terão dois dias de aprendizado em imersão nos processos relacionados à produção de leite.

No primeiro dia (6), as equipes visitarão todo o processo industrial junto ao Instituto de Laticínios Cândido Torres, oportunidade em que acompanharão a produção de diversos tipos de derivados e ver de perto quais possíveis problemas podem ser solucionados com o uso da tecnologia. Na quarta-feira (7), vão conhecer os detalhes de uma propriedade rural da Embrapa Gado de Leite, na cidade de Coronel Pacheco (MG). Manejo, nutrição, sanidade, ordenha e gestão da propriedade serão explorados ao máximo pelos grupos participantes. Na quinta-feira (8), empresas de tecnologia como Microsoft, Cisco e IBM vão mostrar aos universitários as ferramentas de TI que podem ser utilizadas em soluções para a cadeia do leite.

Na sequência, o grupo participará de uma maratona de programação onde irão explorar dados abertos de pesquisas realizadas pela Embrapa Gado Leite para desenvolver projetos de software ou hardware. Além de desenvolver ideias para o setor, o objetivo é aproximar os estudantes da cadeia produtiva por meio de imersão nas diferenças áreas da produção de leite. O desafio das equipes começa logo após o fim das apresentações das empresas: a duração vai das 12h de quinta-feira (8) até às 8h do sábado (10). Cada equipe terá 4 minutos para apresentar a solução desenvolvida, e os trabalhos serão julgados por uma turma multidisciplinar. Serão premiadas três soluções, com troféus, de 1º, 2º e 3º lugar. “A cadeia produtiva do leite é a única que consegue reunir, dentro de uma mesma proposta, profissionais de diversas áreas como agronomia, zootecnia, medicina veterinária e tecnologia, além da indústria, produtores e entidades”, pontua Paulo do Carmo Martins, diretor da Embrapa Gado de Leite e um dos idealizadores do Ideas for Mik. Martins destaca que o evento é uma porta aberta para o surgimento de soluções digitais para serem aplicadas na cadeia produtiva do leite. “O resultado desse esforço é fazer com que o setor se torne mais produtivo e gere mais renda a todos que atuam na atividade”, reforça o diretor da Embrapa.

Desafio das Startups – A programação do Ideas for Milk prossegue no dia 30 de novembro, que será dedicado exclusivamente ao empreendedorismo. O Desafio das Startups do Agronegócio do Leite acontecerá no Cubo Itaú, em São Paulo/SP. A competição nacional incentiva empreendedores a desenvolver projetos que promovam a eficiência no setor leiteiro. As ideias podem ser de modelo de negócio, produto, processo ou serviço, baseadas em software web. As disputas devem promover a eficiência no setor lácteo.

O projeto Ideas for Milk é uma realização da Embrapa Gado de Leite idealizado em conjunto com empresas públicas e privadas que buscam o desenvolvimento do ecossistema voltado para as agTechs, ou seja, criar ambiente que vise estimular o surgimento de startups que se dedicam ao agronegócio. Por isso, a iniciativa reúne diversas instituições.

Mais informações no site.

A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) elegeu na última semana os componentes da diretoria para a gestão 2019/2021. O 42º pleito conduziu o médico veterinário Gedeão Pereira à presidência da federação, em uma eleição que contou com a adesão de grande parte dos 137 sindicatos filiados.

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, destacou que o agronegócio gaúcho precisa de líderes fortes e dispostos a enfrentar os problemas que freiam o desenvolvimento do Estado, como os gargalos logísticos e de mercado. “Desejo sucesso ao novo presidente da Farsul com a certeza de que o desenvolvimento da bacia leiteira estará entre suas bandeiras”, afirmou Guerra.

Médico veterinário formado pela Universidade Federal de Santa Maria, Gedeão é produtor rural, com passagem pela diretoria da Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford e presidência do Sindicato/Associação Rural de Bagé. Presidiu a Comissão de Assuntos Fundiários da Farsul, onde, também, foi vice-presidente por quatro mandatos e vice-presidente da CNA. Preside a Federação, desde dezembro de 2017, após o falecimento de Carlos Sperotto. Pela mesma razão, é presidente do Sebrae/RS e vice-presidente do Fundesa. É o responsável pelas negociações de comércio exterior da CNA e presidente do Fórum Mercosul da Carne.

Diretoria – Gestão 2019/2021

Gedeão Silveira Pereira - Presidente

Elmar Konrad - 1º Vice-Presidente

Carlos Roberto Simm - Diretor Vice-Presidente

Cesar Luiz Tagliari Vieira - Diretor Vice-Presidente

Fábio Avancini Rodrigues - Diretor Vice-Presidente

Hamilton Guterres Jardim - Diretor Vice-Presidente

José Aurélio Saldanha Silveira - Diretor Vice-Presidente

Luiz Carlos Nemitz - Diretor Vice-Presidente

Sérgio Renato de Freitas - Diretor Vice-Presidente

Tarso Francisco Pires Teixeira- Diretor Vice-Presidente

Viriato João Jung Vargas - Diretor Vice-Presidente

Francisco Lineu Schardong - 1º Diretor-Administrativo

Paulo Ricardo de Souza Dias - 2º Diretor-Administrativo

José Alcindo de Souza Ávila - 1º Diretor-Financeiro

Domingos Antonio Velho Lopes - 2º Diretor-Financeiro

Claudio Gilberto Duarte - Diretor-Suplente

Fernando Hernandez Cunha - Diretor-Suplente

Fernando Rechsteiner - Diretor-Suplente

Hermes Ribeiro de Souza Filho - Diretor-Suplente

Jair Dutra Rodrigues - Diretor-Suplente

Jefferson Holleben Camozzato - Diretor-Suplente

João Geraldo Bosa - Diretor-Suplente

Marco Antonio dos Santos - Diretor-Suplente

Maria Tereza Scherer Mendes - Diretor-Suplente

Yara Bento Pereira Suñe - Diretor-Suplente

Ayrton Oliveira Marçal - Conselho Fiscal Titular

Jorge Luiz Dutra dos Santos - Conselho Fiscal Titular

Paulo Roberto Vargas - Conselho Fiscal Titular

Adão Fernando Portinho Carpes - Conselho Fiscal Suplente

Antônio Carlos Cassol Conselho Fiscal Suplente Três de Maio

Marilia Lazzarotto Terra Lopes - Conselho Fiscal Suplente

Gedeão Silveira Pereira- Del.Representante na CNA Efetivo

Elmar Konrad - Del.Representante na CNA Suplente

Foto: Gerson Raugust

Investir na sanidade animal para prevenir zoonoses como brucelose e tuberculose no rebanho leiteiro é fundamental para viabilizar a manutenção do mercado interno e para a ampliar a exportação de produtos lácteos brasileiros e ampliar a segurança dos produtores da cadeia. Para debater os principais desafios no controle e erradicação das duas doenças, a Universidade de Passo Fundo (UFP) promoveu, nesta quarta-feira (31/10), o 1° Seminário de Brucelose e Tuberculose na Bovinocultura do Leite.

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínio e Produtos Derivados do Estado (Sindilat), Alexandre Guerra, abriu o ciclo de palestras do evento, com o tema 'Impacto da brucelose e tuberculose na comercialização dos produtos lácteos', durante o painel titulado “Cenário atual no controle de Brucelose e Tuberculose na bovinocultura de leite”.

A tônica da palestra foi a garantia de que os processos de pasteurização realizados nas indústrias de laticínios e o serviço de inspeção com o selo e requisitos de exigências sanitárias da materia prima junto aos produtores de leite garantem a qualidade e garantia de excelência ao consumidor final de produtos lácteos. “A certificação das produção livre de brucelose e tuberculose é um diferencial na comercialização quando se trata de abertura e manutenção de mercados” ressaltou Guerra.

Para ilustrar essa condição sanitária, o presidente citou a União Europeia. Para que as indústrias brasileiras conquistem espaço nos países integrantes do bloco é necessária a apresentação de documentos que comprove a certificação da matéria prima quanto a tuberculose e brucelose. De acordo com Guerra, o Sindilat incentiva o debate do tema e, por meio da Aliança Láctea Sul-Brasileira, estuda a possibilidade da criação de um programa para ampliar a conscientização dos produtores dos três estados do Sul do país, vislumbrando a manutenção do mercado interno e aplicação do externo. “O objetivo é ter as propriedades controladas e posteriormente certificas das doenças. É um passo de cada vez”, destacou.

Além do painel que discutiu o cenário atual de controle das doenças, o evento promoveu outros três painéis: Desafios no controle das doenças na produção animal e na saúde humana; Responsabilidade dos médicos veterinários PNCEBT e as dificuldades enfrentadas na execução dos testes para as zoonoses e Incentivos oficiais para a cerificação da brucelose e tuberculose.

Segundo o coordenador do evento, Fernando Pilotto, o seminário foi pensando para conscientizar os produtores, a indústria e profissionais da área sobre a urgência na prevenção e na certificação das propriedades livres.

Crédito: Alessandra Pasinato

A Cooperativa Piá lançou na terça-feira (29) o livro "50 anos de histórias", obra que aborda a trajetória da cooperativa desde a sua fundação – 1967-2017, data de cinquentenário. Assinado pela jornalista Maria Lúcia Badejo, o livro mostra o ciclo de crescimento da Piá, com prefácio de Werno Neumann, primeiro presidente da cooperativa.

O lançamento da obra que remete ao cinquentenário foi realizado em cerimônia na Sociedade de Vila Olinda, em Nova Petrópolis, e contou com a presença de associados fundadores, familiares e representas do setor lácteo. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, participou da festividade. Na ocasião, os associados fundadores foram presenteados com o livro e um certificado.

O presidente da cooperativa, Jeferson Smaniotto, destaca que o livro é um importante resgate histórico do legado da cooperativa, e também uma homenagem aos colaboradores "pelo ato de bravura e de coragem em acreditar no processo de organização de uma sociedade em cooperativa". Para Smaniotto, a obra encoraja os novos investidores a darem continuidade ao trabalho dos antepassados.

Fundada com 213 associados, a Cooperativa Agropecuária Petrópolis alcançou 20,7 mil associados no ano passado. Hoje, a marca está entre as líderes de mercado de iogurtes da Região Sul, e recebendo 131,5 milhões de litros de leite anualmente. A cooperativa possui 17 unidades de supermercados e agropecuárias.

Foto: Mauro Stoffel

Profissionais da imprensa ganharam mais tempo para inscrever suas reportagens no 4° Prêmio Sindilat de Jornalismo. O encerramento das inscrições foi prorrogado para o dia 05/11, a meia noite. Promovido pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), a láurea foi criada com o intuito de valorizar o trabalho dos jornalistas que repercutem as notícias do setor lácteo e que contribui para o desenvolvimento da cadeia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do email: imprensasindilat@gmail.com.

O tema desta edição vai abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e os desafios enfrentados. O prêmio possui quatro categorias, sendo impresso, eletrônico, online e fotografia. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. O jornalista deve enviar materiais que foram publicados entre 2 de novembro de 2017 até 27 de outubro de 2018.

Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 19 de novembro, sendo que os vencedores serão conhecidos na festa de final de ano do Sindilat. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.

Confira o regulamento e a ficha de inscrição a ser preenchida

Ainda dá tempo de inscrever trabalhos no 4° Prêmio Sindilat de Jornalismo. O prazo para a inscrição se encerra amanhã (27/10), a meia noite. Promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), a láurea foi criada com o intuito de valorizar o trabalho dos jornalistas que abordam as notícias do setor lácteo e que contribui para o desenvolvimento da cadeia.  As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do email: imprensasindilat@gmail.com

O tema desta edição vai tratar dos aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e os desafios enfrentados. O prêmio possui quatro categorias, sendo impresso, eletrônico, online e fotografia. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. O jornalista deve enviar materiais que foram publicados entre 2 de novembro de 2017 até 27 de outubro de 2018.

Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 19 de novembro, sendo que os vencedores serão conhecidos na festa de final de ano do Sindilat. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.

Confira o regulamento e a ficha de inscrição a ser preenchida

Profissionais da imprensa têm até o dia 27 de outubro para inscrever trabalhos no 4° Prêmio Sindilat de Jornalismo. Promovido pelo Sindicado da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), a láurea foi criada com o intuito de valorizar o trabalho dos jornalistas que repercutem as notícias do setor lácteo e que contribui para o desenvolvimento da cadeia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do email: imprensasindilat@gmail.com

O tema desta edição vai abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e os desafios enfrentados. O prêmio possui quatro categorias, sendo impresso, eletrônico, online e fotografia. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. O jornalista deve enviar materiais que foram publicados entre 2 de novembro de 2017 até 27 de outubro de 2018.

Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 19 de novembro, sendo que os vencedores serão conhecidos na festa de final de ano do Sindilat. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.