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A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) promove, na sexta-feira (26), o V Simpósio de Reprodução de Bovinos com a presença de palestrantes renomados do Brasil e do exterior. Além de temas importantes ligados à reprodução bovina de raças de leite e de corte – o evento vai ampliar a discussão sobre outros aspectos que integram à produção de qualidade, como nutrição e sanidade animal.

De acordo com o professor da disciplina Grandes Ruminantes da Faculdade de Medicina Veterinária da UFRGS André Dalto, a expectativa é reunir cerca de 250 pessoas, especialmente veterinários, estudantes e, em menor número, produtores rurais. “O evento propõe uma atualização do que está sendo feito em termos de pesquisa sobre reprodução bovina de leite e de corte, a troca de conhecimentos, o fortalecimento das relações entre os profissionais e, ainda, a prospecção de novos projetos e parcerias na área”, elenca Dalto, que juntamente com os professores João Batista Borges (UFRGS) e Rodrigo Gonçalves (Ulbra) coordena o simpósio.

O V Simpósio de Reprodução de Bovinos acontece em Porto Alegre, no Auditório Informática – Campus do Vale da UFRGS. Entre os palestrantes confirmados para o evento estão Milo Wiltbank (Universidade de Wisconsin), Alejo Menchaca (Fundação URAUy), Pietro Baruselli (USP), Thiago Gallina (Unipampa), Hélio Rezende (ABS) e Felipe Moura (Pasto On Line). O evento começa às 8h e se estende até às 19h. Informações podem ser obtidas no e-mail simposiodebovinos@gmail.com.

Foto: Rixipixi / Istock

O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) anunciou o reajuste na tabela de indenizações aos produtores de leite em 9,82%. O aumento passará a valer para os animais positivos para tuberculose ou brucelose protocolados a partir da última segunda-feira (15/10). A nova tabela será aplicada sobre todas as faixas etárias com valores diferenciados de acordo com a idade dos animais.

De acordo com o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Darlan Palharini, as novas indenizações devem incentivar criadores a realizar os testes nos rebanhos. Para ele, o controle das zoonoses no Estado é um importante passo para a produção continuar crescendo no mercado interno e externo.

Na ocasião, o Fundesa divulgou o montante das indenizações pagas aos produtores no terceiro trimestre de 2018, no valor de R$ 713.863,02. A gerente administrativa do Sindilat, Julia Bastiani, acompanhou a reunião realizada na sede do Fundesa, em Porto Alegre.

Foto: Leticia Szczesny

A Expoijuí, considerado um dos maiores eventos do Rio Grande do Sul por sua expressão de feira cultural e de negócios, dedicou uma tarde inteira de palestras com temas de interesse dos produtores de leite do Estado. Realizado com a parceria do Sindilat e outras entidades/ empresas, o Seminário sobre Forrageiras – Leite e Carne a Base de Pasto reuniu cerca de 100 pessoas, entre produtores, estudantes e profissionais da área técnica.

O seminário realizado no dia 12 de outubro, na Casa do Produtor, juntou um time de especialistas convidados que abordou temas importantes para quem vive da pecuária leiteira. A primeira palestra foi conduzida pelo médico veterinário José Francisco Xavier da Rocha, que falou sobre a ‘Utilização de escores para maior eficiência de bovinos de leite’. Rocha elencou quatro escores – corporal, fezes, cocho e locomoção – que, se bem apurados pelo criador com o auxílio de um profissional técnico, trazem benefícios para a atividade e maior retorno financeiro. “A técnica não é uma novidade, mas é muito pouco utilizada. Por isso, a importância do evento para disseminar esse conhecimento”, afirmou Emerson Pereira, professor do Departamento de Estudos Agrários do curso de Agronomia e Medicina Veterinária da Unijuí. Segundo ele, a prática proporciona a captação de 4 a 6 litros a mais por vaca/dia.

Outro tema que atraiu a atenção foi ‘Manejo de Pastagens em Sistemas Integrados’, conduzido pelo agrônomo Jean Carlos Mezzalira. Neste painel, foi difundida a importância de uma nova forma de realizar o pastoreio dos animais, o chamado pastoreio rotatínuo. Trata-se de um conceito de manejo baseado no comportamento animal que busca oferecer a melhor condição de pasto que propicie o maior consumo de forragem no menor espaço de tempo. “A técnica consiste em aumentar a eficiência do pastejo alimentando animais com as pontas das folhas, e o resíduo fica mais alto”, informou Pereira. Dessa forma, o animal ganha em nutrientes de qualidade e o giro do piquete se torna mais rápido. A palestra teve transmissão pelo Canal Sinuelo, no YouTube.

Encerrando o seminário no palco da Expoijui, o tema ‘Gestão na Propriedade Leiteira’, foi um dos que mais contou com a interação do público, pois abordou a gestão em todas as suas formas dentro de uma propriedade - seja de pessoal, financeira, de estoques, de máquinas, etc. O tema foi desenvolvido pelo agrônomo Marcelino Colla.

 

Foto: Emerson Pereira

Pelo segundo ano consecutivo, o Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) foi parceiro da festa de Dia das Crianças organizada pelo Réus Futebol Clube, da cidade de Viamão. Na tarde do dia 12 de outubro, 350 crianças puderam desfrutar de brincadeiras, atrações musicais, brindes e produtos lácteos oferecidos pelo Sindilat.

De acordo com Daniel Alano, diretor social do clube, a parceria com o sindicato é de extrema importância para a manutenção da atividade. “Como somos uma instituição sem fins lucrativos, o evento só é realizado com apoio. Ao se tornar parceiro, o Sindilat possibilita oferecer algo que muitas crianças participantes não têm acesso por se tratar de famílias em situação de vulnerabilidade social e econômica”, frisou.

O evento contou com a apresentação musical dos alunos do projeto Fábrica de Gaiteiros, do músico Renato Borghetti, brincadeiras promovidas pelos recreacionistas do projeto Recreando da Prefeitura Municipal de Viamão, brinquedos infláveis e a Hora do Conto, atividade promovida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia da Vila Esmeralda, de Viamão. Para fechar o dia especial, todas as crianças foram presenteadas com brinquedos.

O projeto é realizado há 15 anos e, de acordo com Alano, a cada ano o evento toma proporções maiores, agrega mais parceiros e beneficia mais crianças.

Texto: Camila Silva
Foto: Daniel Alano 

 

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) participou, na tarde de quarta-feira (10/10), de evento promovido pela Associação de Logística Reversa de Embalagens (Aslore) para alertar sobre a importância de as empresas investirem na destinação correta de embalagens após o consumo. A série de palestras ocorreu no centro de eventos da Fiergs e tratou sobre as medidas impostas pela Lei 1235/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e prevê o cumprimento do Sistema de Logística Reversa (SLR). Segundo o presidente da Aslore, Marcos Oderich, o objetivo do SLR é, acima de tudo, preservar o ecossistema. "Nós queremos criar um outro momento com relação ao meio ambiente".

De acordo com o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a indústria láctea já investe em logística reversa de embalagens e colabora na preservação do meio ambiente. No entanto, ainda esbarra no alto custo de implementação do SLR. "Para que um maior número de setores aderisse ao sistema, seria necessária participação do governo federal e/ou estadual no sentido de possibilitar benefícios de subprodutos destes resíduos descartados", disse. A consultora do Sindilat, Letícia Vieira, também acompanhou as palestras.

A parceria com o poder público também foi exaltada pelo advogado da Felsberg Adovogados, Fabricio Solare. Segundo ele, a viabilidade econômica é essencial para que a lei seja implementada, assim como as ações empresariais, pois a multa pelo descumprimento do SLR vai de 5 mil a 5 milhões. O profissional lembra que as empresas devem atuar junto ao consumidor, criando pontos de descarte de embalagens, e junto aos responsáveis pela reciclagem. "É preciso investir em melhorias nos produtos para que gerem menos resíduos", exemplifica, ressaltando que é preciso conscientizar os compradores sobre a importância de separar os diferentes tipos de lixo.

Foto: Leticia Szczesny

O setor lácteo brasileiro deu o pontapé inicial para a criação de uma política de exportação do leite brasileiro. Os primeiros alinhamentos foram traçados nesta quinta-feira, em Brasília, em reunião entre a Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), o Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES), a Agência Nacional de Exportação (Apex), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) e sindicatos.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a intenção é tornar a exportação viável e constante para equilibrar o mercado do leite no Brasil, que está em crescimento, principalmente nos estado do RS, de SC e do PR. Desta forma, a produção excedente teria mercado certo e o produtor, uma previsibilidade maior sobre o preço mínimo remuneratório. “Só os três estados do Sul, até 2025, devem responder por 50% da produção nacional. Com o aumento da produtividade, será necessário regular estoque e ser competitivo no mercado nacional e internacional”, argumenta.

O projeto conta com metas de curto, médio e longo prazos. Foram traçados seis pontos prioritários de discussão e análise: agenda regulatória, inteligência de mercado, promoção comercial, financiamento para produção, industrialização e capacitação para a exportação, competitividade e pesquisa e desenvolvimento. “Nossa ideia foi alinhar pensamentos e ações em âmbito nacional para que o setor, unido, consiga não ser mais refém das crises econômicas ou da oferta de leite, que tanto interfere no preço - para mais, ou para menos, no país”, explica Palharini. As prioridades serão ações em prol da certificação sanitária da produção e do aumento de produtividade a custos competitivos, paritários com o mercado mundial.

Foto: Ivan Mikhaylov / iStock 

O empresário senegalês Mamadou Boye Diallo, diretor do Institut Supérieur de Estudes Technologiques Appliqués (Iseta), de Senegal, se reuniu com o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, e com a representante da empresa CCGL, Michele Muccillo, visando dar andamento à prospecção de parcerias comerciais, investimento e cooperação técnica com diversos setores da agricultura gaúcha.
No encontro em Porto Alegre, Diallo explicou o interesse em estreitar as relações comerciais com as indústrias lácteas do Estado, com o intuito de construir um plano concreto de exportação para o seu país.

Com 15 milhões de habitantes, atualmente Senegal importa mais de 70% do leite consumido. Além disso, o país atua como distribuidor de produtos para cinco países próximos da região Noroeste da África que, juntos, somam 70 milhões de pessoas.

De acordo com Guerra, é necessário entender as demandas internas do país africano e, por este motivo, o Sindilat irá encaminhar para analistas de Relações Internacionais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Ricardo Leões e Bruno Jubran, e para a consulesa honorária do Senegal, Reginete Souza Bispo, um questionário para conhecer as demandas e potencial de mercado para esse tipo de operação para, depois, montar um plano estratégico de exportação.

O mercado senegalês não é desconhecido para as indústrias gaúchas de leite. Em 2010, algumas empresas exportaram seus produtos para o país, no entanto, o processo foi descontinuado em função da precificação de mercado. “Vale ressaltar que esse tipo de negócio não considera apenas preço ou qualidade. É necessário estar sempre presente e estreitar relacionamentos", afirmou Guerra.

Foto: Camila Silva

Falta um mês para o encerramento das inscrições ao 4º Prêmio Sindilat de Jornalismo. Promovida pelo Sindicado da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), a láurea foi criada com o intuito de valorizar o trabalho da imprensa gaúcha que repercute as notícias do setor lácteo e que contribui para o desenvolvimento da cadeia. As inscrições até 27 de outubro são gratuitas e podem ser feitas através do e-mail: imprensasindilat@gmail.com.

O tema desta edição vai abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e os desafios enfrentados. O prêmio possui quatro categorias, sendo impresso, eletrônico, online e fotografia. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. O jornalista deve enviar materiais que foram publicados entre 2 de novembro de 2017 até 27 de outubro de 2018.

Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 19 de novembro, sendo que os vencedores serão conhecidos na festa de final de ano do Sindilat. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.

Confira o regulamento e a ficha de inscrição a ser preenchida.

 

Na tentativa de aprimorar cada vez mais o monitoramento do leite gaúcho, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) e o Sarle/UPF estão alinhando um projeto piloto para diagnosticar os gargalos existentes atualmente no Estado. A proposta, que está em fase de implementação, deve permitir a testagem do leite cru por meio das chamadas CPPs (Contagem Padrão em Placas) nos silos onde são armazenados o leite tanto nas plataformas industriais quanto nos entrepostos de associados do Sindilat. O projeto foi apresentado na tarde desta terça-feira (25/9) durante reunião de associados pela responsável técnica do Sarle Joseane Bressiani (foto). Ela relatou dados preliminares coletados em empresas nos últimos dias de setembro e que já demonstram as potencialidades das novas testagens. Segundo ela, a ideia é conhecer a fundo a realidade dos níveis de CPP do leite gaúcho posto na plataforma. Hoje, os indexadores referem-se apenas às propriedades de forma individual. Os padrões de CPP são um dos pontos polêmicos trazidos na revisão da IN 62 e de difícil implementação imediata pela indústria uma vez que estabelece limite de 900 UFC/ml.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a ideia é apenas buscar dados, que serão sigilosos e repassados apenas às empresas participantes do projeto, para embasar correção de processos produtivos. Palharini informa que mais empresas já manifestaram interesse em participar. ”Queremos coletar dados sob uma metodologia única que forneça ao setor informações consistentes para poder contrapor exigências e normativas”, pontuou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.

O serviço de testagem será realizado pela UPF e custeado pelo Sindilat, sem ônus às empresas participantes. “É um serviço profundo com embasamento científico em laboratório oficial”, completou a consultora em qualidade do Sindilat, Letícia Vieira.

Frete – Durante a reunião, os associados ainda debateram a implementação da nova tabela do frete. Palharini explicou que o Sindilat está avaliando com sua assessoria jurídica as fragilidades da legislação pois entende-se que ela não se aplica ao setor lácteo. Uma das inconformidades, pontua o executivo, é que ela prevê níveis de depreciação diferentes para cada tipo de caminhão, o que exigiria uma tabela distinta para cada modelo de veículo. “O mercado está muito nebuloso. Estamos conversando com outros setores industriais e, majoritariamente, as entidades entendem que a lei é inconstitucional e essa tabela não tem aplicabilidade”.

Foto: Carolina Jardine

O preço do leite manteve trajetória de baixa no Rio Grande do Sul no mês de setembro. Segundo dados divulgados na reunião do Conseleite, realizada nesta terça-feira (25/09), o valor de referência do litro projetado para o mês é de R$ 1,1480, 3,78% abaixo dos R$ 1,1931 do consolidado de agosto. Apesar da queda, o valor do UHT – carro chefe do mix de derivados lácteos gaúchos – segue acima dos parâmetros de anos anteriores. A reunião foi coordenada pelo presidente do Conseleite, Pedrinho Signori, que reforçou a importância de manter remuneração digna ao produtor gaúcho.

O professor da UPF Eduardo Finamore pontua que, após o pico de valor nominal registrado em julho no Rio Grande do Sul, o leite teve dois meses de diminuição consecutiva em função da entrada da safra. “Contudo, temos, em valores acumulados de janeiro a setembro, o melhor preço médio nominal dos últimos tempos”, pontuou. O economista ainda indica que, em termos reais (com valores acumulados de janeiro a setembro corrigidos pelo IPCA), o valor do leite em 2018 está em seu pico com média acumulada anual de R$ 1,1220. Além disso, lembrou que, no campo, os produtores recebem acima do valor de referência do leite padrão em função de bonificações de qualidade e quantidade. “O que estamos vendo é que, mesmo que alguns produtores estejam deixando a atividade, a produção segue crescendo. Isso mostra que quem fica está produzindo mais”, justifica o professor da UPF Marco Antônio Montoya.

“A produção já chegou no pico e o acesso de chuvas ajudará a retirar pressão do mercado pelo fim do aumento em volume na captação. Esse cenário demonstra que haverá pela frente uma estabilidade de preços no mercado consumidor”, afirma o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, pontuou a importância de equilibrar o mix de produção para estabilizar o mercado, hoje ainda muito concentrado no UHT. “A produção de leite em pó e queijos sempre ajuda a regular o mercado”, citou. Além disso, ressaltou a relevância de incentivar as exportações para garantir menores oscilações no mercado nacional.

Durante a reunião, os dirigentes também debateram a necessidade de qualificação constante da produção. O presidente da Apil, Wlademir Pedro Dall’Bosco, reforçou os avanços já obtidos e o caminho a ser percorrido. Pontuou a importância de estreitar relacionamento entre produtores e indústrias para qualificar produção e garantir maior rentabilidade à atividade.

Tabela 1: Valores Finais da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Agosto de 2018.

Matéria-prima Valores Projetados Agosto /18 Valores Finais

Agosto /18

Diferença

(Final – projetado)

I – Maior valor de referência 1,4041 1,3721 -0,0320
II – Valor de referência IN 621 1,2210 1,1931 -0,0279
III – Menor valor de referência 1,0989 1,0738 -0,0251

(1)    Valor para o leite “posto na propriedade” o que significa que o frete não deve ser descontado do produtor rural. Nos valores de referência IN 62 está incluso Funrural de 1,5% a ser descontado do produtor rural.

 

Tabela 2: Valores Projetados da Matéria-Prima (Leite) de Referência1 IN 62, em R$ – Setembro de 2018.

Matéria-prima Setembro*/18
I – Maior valor de referência 1,3202
II – Valor de referência IN 62 1,1480
III – Menor valor de referência 1,0332