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O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) marca presença no XIII Congresso Brasileiro de Buiatria que, nesta edição, ocorre na cidade de Passo Fundo, de 10 a 12 de setembro. O evento será realizado no Centro de Eventos da Universidade de Passo Fundo (UPF), localizado na BR 285 s/n, bairro São José.

A programação do encontro inclui a palestra do secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, que falará sobre a importância da sanidade animal na comercialização do leite e seus derivados. De acordo com Palharini, é fundamental que o tema seja debatido abertamente. "As discussões visam, antes de qualquer coisa, o tratamento e a prevenção das enfermidades que acometem os bovinos", ressalta.

Os interessados em participar do evento podem conferir a programação completa e realizar a inscrição através do site do  XIII Congresso Brasileiro de Buiatria.

O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, defendeu a adoção de medidas compensatórias que ajudem o setor lácteo a enfrentar a concorrência com os importados que ingressarão no País dentro do acordo firmado entre o Mercosul e a União Europeia (UE). O acerto de livre comércio, selado em junho, agrava a situação dos produtores e dos laticínios, que vêm enfrentando dificuldades há tempo. "Sabemos da importância dos acordos para melhorar a estrutura econômica do país, mas entendemos que ainda não estamos preparados para certas ações. Precisamos ter medidas compensatórias até que sejamos competitivos o suficiente", declarou, lembrando que, além da concorrência com os países do Prata, agora o mercado nacional também sofrerá o impacto dos itens europeus. O tema foi alvo de audiência pública promovida pelo Senado Federal nesta sexta-feira (30/8), durante a Expointer, em Esteio. O encontro foi um pleito do senador Luis Carlos Heinze, que acredita que o país colherá em breve os frutos desse novo acordo.

De acordo com o Secretário da Agricultura do RS, Covatti Filho, o acordo representa uma abertura econômica para o Brasil, mas vem sendo analisado criteriosamente pela Secretaria de Agricultura. “Acreditamos que o acordo é positivo, mas com algumas ressalvas. Temos dois setores profundamente afetados: o leite e vinho. Por isso, a tensão e as discussões são necessárias e precisam ser amplamente debatidas”, destacou.

Segundo o secretário da Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Fernando Schwanke, o ministério é parceiro do agronegócio brasileiro e da competitividade. “Essa é uma grande oportunidade de aumentar a competitividade de setores que hoje não são competitivos”, afirmou, defendendo a abertura das negociações.

Sindilat na Expointer

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o patrocínio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix

Crédito: Letícia Breda

Este final de semana na Expointer será a última oportunidade para o público participar de uma brincadeira que virou sucesso no Parque Assis Brasil: a degustação às cegas de 30 diferentes tipos de queijos produzidos no Rio Grande do Sul, além das oficinas de harmonização com a presença de chefs.

A degustação às cegas é uma iniciativa que valoriza as diferenças entre os queijos gaúchos e destaca as potencialidades de sabor e gastronomia entre eles. “É uma forma de mostrar que cada queijo pode ser um produto totalmente diferente, dependendo do preparo, maturação e do uso que o consumidor faz dele. O Pub do Queijo é um projeto de gastronomia conceito, onde nosso foco é oferecer novas experiências”, explica o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini.

A degustação às cegas ocorre nesta sexta-feira (30) e sábado (31), às 18h30min, no espaço localizado na Rua Boulevard, quadra 46 do Parque Assis Brasil. Na sequência da degustação, os visitantes da Expointer poderão acompanhar oficinas de harmonização de queijo e cervejas.

Esta é a terceira vez consecutiva que o Pub do Queijo marca presença na Expointer, com uma operação localizada na área central do parque, próximo às principais atrações da feira. Neste ano, além dos tradicionais pratos à base de queijos, tábuas de frios e iguarias, o espaço agrega novas proteínas, integrando ao menu cortes nobres de gado, suínos e aves. “Estamos mostrando ao consumidor a importância de casar o queijo com outros pratos da culinária”, pontua o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.

Sindilat na Expointer

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o patrocínio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix.

Foto: Carolina Jardine

Ao receber documento com demandas do setor leiteiro gaúcho nesta quinta-feira (29/8), a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, sinalizou que irá encaminhar a pauta e dar continuidade a ações que visem atender aos pleitos do setor. A entrega ocorreu durante almoço na casa da Fasul, na Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, trata-se de um primeiro passo para marcar posição do setor. "Esperamos que, a partir da formalização, o governo federal possa dar atenção necessária às nossas demandas", disse Guerra.

O documento, assinado por lideranças e entidades do setor e entregue por deputados da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, pede ajuste que viabilize o uso do Programa de Escoamento da Produção (PEP) pelo setor leiteiro e de medidas de curto prazo que possam tirar o produto excedente do mercado. Para Guerra, o PEP é fundamental para que a produção do Rio Grande do Sul possa chegar a novos mercados de maneira competitiva.

Agora, o setor leiteiro fica na expectativa por uma agenda em particular com a ministra para apresentar de forma mais ampla as necessidades e justificar a importância do PEP.

Sindilat na Expointer

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o patrocínio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix.

Foto: Divulgação

Depois de uma série se oficinas de harmonização de queijos com vinhos, espumantes e cervejas, o Pub do Queijo promoveu nesta quarta-feira (28/8), na Expointer, em Esteio (RS), uma noite dedicada para quem adora receber os amigos em casa. A dica da vez foi sobre como montar uma tábua de frios.

De acordo com a consultora da Paradigma Veterinários Associados Letícia Vieira, a ideia das oficinas é revelar para os consumidores que, apesar das semelhanças, existem muitas distinções entre cada tipo de queijo. "Mostramos para eles a diferença de fabricação, cura, textura, aparência, aroma, cor, consistência, formato, qualidade nutricional, além das questões histórias, que explicam muito sobre cada queijo", salientou.

Através  de um atendimento personalizado, o grupo que participou da oficina pôde, ainda, aprender um pouco mais sobre a harmonização com bebidas. "Após a explicação da Letícia sobre os queijos do tipo gorgonzola, grana padano, provolone e colonial, que foram degustados na oficina, orientei os participantes sobre a melhor maneira de combiná-los com vinhos e espumantes", disse o sommelier Felipe Loureiro.

Durante o encontro foi realizada uma degustação às cegas, onde os participantes tiveram que tentar acertar o tipo de queijo degustado a partir das dicas apresentadas na oficina. Para a professora Maria da Graça Flores, experiências como essa são enriquecedoras. "A oficina nos faz entender as reais diferenças entre os tipos de queijo, que vão além no nosso imaginário".

Sindilat na Expointer

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o patrocínio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix.

Foto: Stéphany Franco

Em uma noite marcada pela confraternização, diversas empresas associadas ao Sindicato da Industria de Laticínios do RS (Sindilat) reuniram-se em um jantar no estande do Pub do Queijo na Expointer, em Esteio (RS). O encontro ocorreu nesta quarta-feira (28/08) e contou com a presença do deputado federal Alceu Moreira (MDB), que se mostrou confiante com a abertura do mercado chinês para a exportação de lácteos brasileiros.

Moreira salientou que não vê nenhum outro país no mundo com potencial para atender as necessidades da China além do Brasil. "A segurança sanitária passou a ser uma exigência, vocês, como indústria, precisam estar atentos às INs 76 e 77 do Ministério da Agricultura", frisou.

Na oportunidade, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, agradeceu e destacou a importância dos parceiros do sindicato na organização do espaço em mais uma edição da Expointer. "Precisamos nos unir para fazer com que as coisas aconteçam", disse Guerra, ressaltando que somente através da qualidade dos produtos será possível demonstrar o potencial do setor.

Sindilat na Expointer

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o patrocínio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix.

Crédito: Stéphany Franco 

Simplificar e desonerar. Na opinião do presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), são esses os passos essenciais para que o Rio Grande do Sul avance nas questões de inovação do campo. O tema foi o ponto central da audiência pública proposta pelo deputado estadual Rodrigo Lorenzoni nesta quarta-feira (28/8), durante a Expointer, em Esteio (RS). O evento reuniu representantes de diversas entidades do agro. Para Guerra, as inovações já existentes precisam ser colocadas em prática e, para que isso ocorra no setor leiteiro, é necessário competitividade. "A indústria 4.0 existe, mas precisamos criar condições para entrar nela", destacou.

Foto: Vitorya Paulo

Faltando dois dias para a agenda da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, na Expointer, em Esteio, o Grupo de Trabalho do Leite da Assembleia Legislativa (AL) discutiu os avanços e impactos do setor lácteo desde o início do ano no Rio Grande do Sul. As Instruções Normativas (INs) 76 e 77, que regulamentam o padrão mínimo de qualidade, conservação, acondicionamento e transporte do leite, em todo o País, desde 30 de maio, foi um dos pontos altos debatidos pela mesa.

Conforme o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, a regra de transição das INs garante que produtores ainda não sejam excluídos em caso da contagem bacteriana (até no máximo 300 mil ufc/ml) e do grau de resfriamento (7ºc) não estejam de acordo com as instruções. “O produtor tem cinco meses para se adaptar dentro da indústria onde trabalha, mas é necessário que se adeque às regras de imediato no caso de troca de empresa de laticínios”, explicou. De acordo com o secretário-executivo do Sindilat, o produtor que ingressar em uma nova indústria e não estiver adaptado aos padrões não terá seu leite captado pela empresa.

Para o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando), Marcos Tang, é necessária uma aproximação das entidades, universidades e cooperativas em prol do setor lácteo. “O produtor de leite é a favor da qualidade, precisamos dar condição para ter essa qualidade. Porém, hoje em dia, o produtor não quer mais entregar o seu leite, ele quer vender”, afirmou.

Exportação para a China
No mês de julho, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou a abertura do mercado chinês, maior importador de lácteos do mundo, para à compra de derivados do leite. Das 24 indústrias habilitadas a exportar, seis são gaúchas. Segundo Palharini, a abertura facilita na oferta de produtos lácteos de maior qualidade. “A exportação para a china coloca o Brasil na linha de frente do setor lácteo mundial. Assim, aumentaremos nossa representatividade frente a outras potências econômicas”, destacou.

O encontro do Grupo de Trabalho do Leite foi comandado pelo presidente da sessão, deputado Zé Nunes e aconteceu na Casa da AL, localizada no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.

Sindilat na Expointer

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o patrocínio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix.

Foto: Letícia Breda 

 

Abrir a mente para novas sensações. Esse foi o pedido do sommelier Felipe Loureiro, ao iniciar a harmonização de queijos e cervejas no Pub do Queijo. A oficina, que reuniu 10 pessoas, ocorreu na noite desse domingo (25/8), durante a Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil.

Os participantes provaram três tipos de queijos com quatro cervejas diferentes. Ricota, provolone defumado e parmesão foram testados com cervejas pilsen, witbear de limão siciliano com coentro, pale ale e apa. "A ricota é leve, o provolone é mais estruturado e o parmesão é mais maturado e salgado", explicou Loureiro. O segredo, segundo o especialista, é combinar cervejas com teor alto de lúpulo com queijos com alto teor de sal. Já os queijos menos salgados podem ser harmonizados com cervejas intermediárias e os queijos muito suaves vão bem com cervejas com baixo lúpulo, como a pilsen.

Conforme explicou Loureiro, é importante lembrar que cada pessoa tem suas memórias olfativas e gustativas. Por isso, a experiência de cada um é única. Além disso, ele destacou que qualquer cerveja é boa se quem a comprou gosta da bebida. "Se você curtiu uma cerveja de três reais, se divirta! Vocês são os donos da memória do paladar de vocês", pontuou.

Presente no evento, a estudante Laura Berrutti afirmou que a experiência foi muito proveitosa. "Agora, quero levar esses conhecimentos para a minha casa, para harmonizar com os meus amigos e familiares", destacou.

SINDILAT NA EXPOINTER

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o apoio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix.

Lideranças do setor lácteo reuniram-se para pedir ao governo federal ajustes na legislação do Programa de Escoamento da Produção (PEP) para incluir a comercialização de leite UHT e derivados, como o queijo. O regulamento em vigor prevê apenas escoamento de leite cru, o que praticamente inviabiliza a efetividade da ferramenta. O pleito consta de documento que será entregue à ministra Tereza Cristina nesta quinta-feira (29/08), quando deverá visitar a 42ª Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Entendendo a urgência de medidas que viabilizem a manutenção de milhares de produtores no campo, ainda pede-se a compra emergencial de 30 mil toneladas de leite em pó e 200 milhões de litros de leite UHT. O oficio foi assinado pela Secretaria da Agricultura, Sindilat, Conseleite, Farsul, Ocergs, Fecoagro e Fetag.

Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, que concedeu coletiva nesta segunda-feira (26/8), na Expointer, é essencial que o governo se sensibilize com a situação do setor produtivo, principalmente após a assinatura do acordo com a União Europeia, que expõe o mercado nacional aos produtos importados. “Sabemos da importância estratégica do livre comércio, mas precisamos estar preparados para enfrentar esse novo cenário. Em diversos países do mundo, os governos concedem benefícios ao setor lácteo que inexistem no Brasil. Precisamos de apoio e, por isso, faremos essa conversa com a ministra em Esteio”.

Sobre as potencialidades do mercado chinês, que recentemente abriu as portas aos lácteos brasileiros, o presidente do Sindilat acredita que ainda há muito trabalho a ser feito. “O primeiro é buscar competitividade. Para ingressar no mercado chinês, o Brasil precisará operar com margens menores em um primeiro momento”. Segundo cálculos do Sindilat, para viabilizar exportações, o Brasil precisaria reduzir o preço de exportação da tonelada de leite em pó dos atuais US$ 3.100 para algo próximo de US$ 2.900, uma redução de cerca de 6%. “A China compra tradicionalmente da Nova Zelândia dentro do valor de mercado. Não irá substituir fornecedores sem uma boa vantagem comercial”, ponderou o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini. Para conseguir essa redução, estima ele, o preço pago pelo litro de leite também precisaria diminuir cerca de 30% sem, contudo, atingir a rentabilidade dos tambos. “Os produtores precisam ser mais competitivos, produzir em maior escala e com menores custos. Este foi o caminho trilhado pelas grandes nações exportadoras de leite no mundo e será o rumo que o Brasil terá que tomar se quiser aproveitar esses novos mercados”. E completou: “Sem fazer o dever de casa será inviável aproveitar as oportunidades que se abrem e, por outro lado, seremos impactados pelas aquisições da Europa”.

Lançado 5º Prêmio Sindilat de Jornalismo

O Sindilat também lançou, durante a Expointer, o 5º Prêmio Sindilat de Jornalismo. O objetivo é valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho. As inscrições iniciam-se nesta segunda-feira (26/08) e vão até 25/10. Os vencedores serão conhecidos na festa de fim de ano do Sindilat, ainda em data a ser agendada no mês de dezembro. Neste ano, a cerimônia ainda marcará os 50 anos de atividade do sindicato.

Para se inscrever, leia atentamente o regulamento aqui.

Ficha de inscrição

Termo de autorização de uso de imagem 

SINDILAT NA EXPOINTER

O Sindilat participa da Expointer 2019 com o projeto PUB do Queijo e Leiteria, espaço gastronômico localizado no Boulevard do Parque de Exposições Assis Brasil. Nesta exposição, a operação conta com o apoio de TetraPak, Sicoob, Sicredi, FPT, Xalingo, Projeto Ovos RS/Asgav e Lumix.

Crédito: Carolina Jardine