Pular para o conteúdo

O potencial do Estado para intensificar sua produção leiteira através de um melhor manejo dos cultivos de inverno foi debatido em encontro na manhã desta quinta-feira (18) na sede do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat). O evento foi ministrado pelo chefe-geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski, e teve como tema “Cereais de inverno na produção de leite: artesania do manejo num agro de oportunidades”.

Durante a reunião - que contou com representantes das empresas Santa Clara, Italac, Deale, Languiru, Latvida, Stefanello, Sooro Renner, Friolack, Coopar, CCGL e Kiformaggio - Lemainski disse que a alimentação dos animais é a base na pirâmide produtiva. Por isso, uma das principais formas de fazer com que a atividade leiteira cresça, com segurança, é pensar na produção e no fornecimento de alimentos de qualidade e a custos competitivos, a exemplo de pastagens melhoradas combinado com reserva de alimento conservado por um ano, a exemplo da silagem e pre-secado. Os cereais de inverno oferecem esta condição de modo competitivo. Trigo para pastejo, triticale e cevada forrageira são excelentes soluções tecnológicas para um leite ainda melhor com menor custo.

“Isso é uma questão de manejo”, diz Lemainski. “Ainda temos muito o que progredir nisso. Manejar significa ter capacidade, conhecimento, habilidade. É diferente de tecnologia, que pode ser resumida como informação. Manejo do conhecimento é algo que todo produtor deve ter dentro de si, para a melhor tomada de decisão ”.

O chefe-geral da Embrapa Trigo destacou duas principais formas de garantir uma alimentação ainda melhor para os animais: a silagem e o cultivo de cevada no período de entressafra. Esse último garante não apenas uma produção leiteira maior, mas também um leite mais sustentável e que preserva a saúde do solo.

Para Lemainski, o setor lácteo deve almejar ser cada vez mais competitivo se quiser aumentar sua produtividade e rentabilidade. “Temos que enxergar o Rio Grande do Sul como uma única propriedade. O setor cresceu bastante nos últimos anos, mas ainda tem muito espaço para melhorar”, defende.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, salienta que esse encontro foi muito importante para o setor e trouxe ensinamentos nos mais diversos âmbitos. “Foram apresentados cenários muito práticos e que já vêm sendo trabalhados no aumento da produção leiteira com menor custo e maior sustentabilidade”, afirma. 

Foto em destaque: Pedro Hameister

Os vencedores do 1º Prêmio de Referência Leiteira serão conhecidos durante a Expointer 2022. A entrega do mérito será realizada no dia 31 de agosto durante evento na Casa da Indústria de Laticínios no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), a partir das 11h. Promovido pela Secretaria da Agricultura, pela Emater/RS e pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), o prêmio visa reconhecer as propriedades que se destacam em termos de eficiência produtiva e qualidade do leite. A 2ª edição do Referência Leiteira será lançada logo após a divulgação dos campeões.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, afirma que o prêmio, lançado na Expointer do ano passado, é uma forma de valorizar e incentivar o trabalho dos produtores gaúchos. “Com o mérito, além de reconhecer sua atuação, ressaltamos a importância das boas práticas nas propriedades para garantir maior eficiência, qualidade e rentabilidade. É uma maneira de estimularmos os avanços na produção de lácteos no Estado”, reforça. Palharini comemora o resultado da primeira edição. “Tivemos excelentes resultados nos índices avaliados, o que nos mostra que os produtores estão no caminho certo. Já estamos ansiosos para o ano que vem”.

O gerente técnico da Emater/RS, Jaime Eduardo Ries, ressalta que o mérito visa estabelecer referenciais em termos de produtividade e qualidade para os produtores de leite do RS, através da mensuração da produtividade da terra (litros de leite produzidos por hectare no ano), da produtividade da mão de obra (litros de leite produzidos por pessoa envolvida com a atividade no ano) e da qualidade do leite. “O prêmio reconhece e valoriza o trabalho de excelência realizado pelos produtores gaúchos e demonstra que no RS as propriedades destaque produzem com eficiência igual as regiões mais desenvolvidas na produção de leite no mundo”.

O prêmio avaliou indicadores de tambos gaúchos no período de outubro de 2021 a junho de 2022 nas categorias: Produtividade da Terra, Qualidade do Leite e Produtividade da Mão de Obra. A primeira examinou a quantidade de litros produzidos por ano em relação à área utilizada (litros/hectare/ano). A segunda classificou índices qualitativos do leite como a Contagem de Células Somáticas (CCS) e Contagem Bacteriana Total (CBT). Nesta categoria, a certificação de propriedades como livres de tuberculose e brucelose rendeu pontos extras aos tambos inscritos. Já na terceira foi analisada a correlação a quantidade de litros de leite produzido nas propriedades com o número de pessoas envolvidas, considerando seu grau de dedicação em termos de carga horária e capacidade laboral.

Os vencedores do prêmio receberão certificado, troféu e notebook. E quem tiver mais pontos acumulados nas três categorias concorrerá ainda a uma premiação extra.

Foto em destaque: Marcos Gruhn

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, apresentou, nesta segunda-feira (15/08), projeto educacional voltado às escolas da rede pública a integrantes do Executivo municipal de Porto Alegre. Recebido pelo prefeito Sebastião Melo, o executivo detalhou as ações projetadas para a Expointer 2022, onde o Sindilat apresentará a peça teatral Na Fazenda. Durante a audiência, que contou com o deputado e grande entusiasta da ação Alceu Moreira, foi debatida a possibilidade de escolas da rede da Capital integrarem-se ao projeto. Segundo a secretária Municipal de Educação, Sônia Maria Rosa, há intenção de encaixar turmas já durante a exposição deste ano. “Esse projeto cai como uma luva em ações de empreendedorismo que já estão sendo realizadas pela pasta”, frisou. Sebastião Melo destacou a força da iniciativa e lembrou que o desenvolvimento do Brasil passa pelo avanço na educação.

O projeto é voltado para crianças de 5 a 10 anos e busca levar informação sobre o setor lácteo aos alunos de forma a explicar a origem do leite e o trabalho do campo à indústria. Palharini explicou que a intenção é dar continuidade a ação ao longo do ano de forma a estimular maior uso do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). “É uma forma de humanizar a produção e fazer com que as crianças tenham contato com o processo. Faz com que a criança, quando colocar a mão na caixinha de leite, saiba de onde esse produto veio. Tenho certeza de que esse projeto será um sucesso e terá muitos desdobramentos”, salientou o Moreira.

Foto em destaque: César Lopes / PMPA

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) esteve presente no lançamento oficial da 45ª Expointer na manhã desta segunda-feira (15/8). O evento reuniu representantes governamentais e do setor agropecuário para apresentar as expectativas para a feira, que neste ano volta com força depois de ter sido realizada de forma on-line em 2020 e em formato híbrido em 2021. Para esta edição da exposição, o Sindilat tem como principal objetivo promover a divulgação do setor lácteo e aproximar ainda mais a produção e o consumidor. É o que diz o presidente do sindicato, Guilherme Portella. “Nós entendemos que a Expointer é o melhor palco para reforçar a importância da produção láctea gaúcha. Queremos que o consumidor veja isso durante a feira”, afirma. O secretário-executivo da entidade, Darlan Palharini, também acompanhou a solenidade.

Durante o lançamento da Expointer, o governador do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), demonstrou grande entusiasmo pela chegada da feira, que ocorrerá entre os dias 27 de agosto e 4 de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), e disse estar convicto de que será uma das maiores edições. “A Expointer é o momento em que nós, gaúchos e gaúchas, mostramos para o Brasil e para o mundo a nossa principal vocação. Essa será uma feira que demonstra, principalmente, a nossa resiliência”, enfatizou.

Foto em destaque: Pedro Hameister

O setor lácteo pode ser uma importante ferramenta para intensificar a produção das propriedades rurais e garantir sistemas sequestradores de carbono. A proposta é utilizar áreas de pousio para plantio de pastagens consorciadas com culturas de verão e inverno. A tendência foi apresentada pelo Chefe-Geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski, durante reunião mensal de associados do Sindilat realizada nesta terça-feira (26/07). Segundo o especialista, a expectativa é aumentar a rentabilidade da atividade agropecuária por hectare e estabelecer sistemas que sejam mais sequestradores de carbono do que emissores. O uso de pastagens de inverno é o diferencial para assegurar comida de qualidade ao gado e melhorar as condições do solo.

Conduzindo a reunião, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, reforçou a importância de elevar a eficiência do sistema produtivo e, com isso, garantir um aumento de leite produzido por vaca. “Os grãos de inverno podem ser essenciais para produzir matéria orgânica de qualidade e otimizar a alimentação do gado ao longo do ano”, salientou. Lemainski apresentou diferentes exemplos de ganho nesse sentido, como a produção de uma nova variedade de cevada ultraprecoce semeada em março, e que tem potencial para gerar 4.900 quilos de matéria seca e de 7.840 kg/ha de produção de leite.

Durante a reunião de associados, ainda tratou-se de questões tributárias ligadas ao Fator de Ajuste de Fruição (FAF).

(Assessoria de Imprensa Sindilat)

A 6ª edição do Congresso e Central de Negócios Brasil Sul de Avicultura, Suinocultura e Laticínios (Avisulat) está sendo preparada para reunir conteúdo mais direcionado, compacto, estratégico e relevante, organizado em palestras e painéis. Na reunião do dia 06 de julho, os representantes do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do RS (SIPS), além de entidades organizadoras do evento se reuniram na Sede da Asgav para debater os trâmites operacionais, organizacionais e programação prévia do evento que acontecerá de 28 a 30 de novembro na FIERGS em Porto Alegre (RS).

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca que o evento trará uma nova dinâmica para refletir o cenário atual e as perspectivas de cada setor. “Teremos uma programação para refletir e apontar novos caminhos”.

Participaram da reunião pela Asgav, o presidente executivo, José Eduardo dos Santos, e a gerente Administrativo/Financeiro Patricia Khamis. Representando o Sindilat estiveram o secretário-executivo, Darlan Palharini, e a gerente Administrativa, Julia Bastiani. O diretor executivo, Rogério Kerber, e a gerente Financeira, Rejane Kieling, representaram o SIPS.

Vídeo de apresentação Avisulat 2022: Clique Aqui

(Crédito: Fernando da Silva Maurício)

 

 

Com o objetivo de auxiliar na capacitação de profissionais para a realização de interpretações de laudos de leite, o Funcap, a APL Fronteira Noroeste e o Projeto Suport D Leite, com o apoio da Amufron e do Sindicato da Indústria de Laticínios do (Sindilat/RS), promovem curso nesta quinta-feira (30/6). O evento, que visa contribuir com ajustes no manejo nas propriedades e com a qualificação do leite, ocorrerá na Unijuí Santa Rosa (Bloco A – 316) a partir das 8h.
 
As palestras serão voltadas para técnicos do setor (médicos veterinários, agrônomos, zootecnistas e secretários de agricultura) e abordarão diversos temas como amostragens e suas implicações nos resultados, análises de dieta, análises de doenças, mastite e manejo de ordenhas. As apresentações serão comandadas pela médica veterinária e professora da Unijuí, Denize fraga, e pela bióloga Tadine Secco.
 
Denize destaca que o evento permitirá o debate entre os profissionais e a qualificação para futuras ações em relação à qualidade do leite. “Ele busca permitir uma qualificação em relação a interpretação de laudos de análises de leite com vistas a ajustes de manejo”, acrescenta. O encontro, segundo ela, terá como principais pontos abordados as análises de composição, contagem de células somáticas, cultura microbiológica, contagem bacteriana, leite instável não ácido e nitrogênio ureico, revelando as inter-relações entre estes resultados e suas implicações nos manejos empregados nas propriedades.
 
O Sindilat/RS disponibilizará os produtos para os dois milk breaks que ocorrerão durante o dia.
 

Confira a programação completa:
- Abertura do evento às 8h
- Palestra técnica com a professora Denize Fraga e a mestre Tadine Secco
- Milk break
- Palestra técnica com a professora Denize Fraga
- Intervalo para almoço
- Palestra técnica com a professora Denize Fraga
- Milk break com discussão dos temas abordados no dia
- Encerramento às 17h30min

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) fez uma doação de 1.024 litros de leite para a ação social De Mãos Dadas Vamos Ajudar Quem Precisa, organizada pelo empresário Marquinhos Kröeff.

O alimento foi doado para ações sociais que atendem famílias de comunidades dos bairros Lomba do Pinheiro e Restinga. Segundo Kröeff, a arrecadação integra a ação deste inverno com entrega de marmitas, cobertor e leite. “Estamos formando uma corrente do bem para ajudar cada vez mais pessoas”, pontua, registrando que há cinco anos realiza as ações.

Ao longo do ano, são desenvolvidas ainda as campanhas de Dia das Crianças, Natal, Páscoa e Inverno. Segundo ele, além do Sindilat, que já é um tradicional doador, o Instituto Martinelli Solidariedade e a Trans Joy também contribuem com as ações.

Além das instituições, Kröeff explica que busca contribuições com conhecidos e pelas redes sociais. Quem desejar contribuir pode entrar em contato pelo WhatsApp (51) 99974 3479.

iStoch - Prostock-Studio

Agilidade e melhorias operacionais são apontados como os principais avanços do Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS) e do Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul (Integrar/RS) para cooperativas e indústrias lácteas. A avaliação dos consultores tributários Júlio Grazziotin e Nery dos Santos Filho foi apresentada em reunião virtual com representantes do setor organizada pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), nesta quinta-feira (19/05), quando detalharam as principais mudanças e oportunidades.

Nery dos Santos Filho destacou que o setor consta como prioritário para obter o incentivo tendo pontuação diferenciada na apresentação de projetos. Além disso, frisou que pelo novo regramento a geração de empregos não é mais critério decisivo para obter o benefício. “O benefício está centrado no incremento de faturamento bruto, desde que haja ICMS devido”. Grazziotin explicou que antes a concessão se baseava no ICMS incremental, e agora no aumento de faturamento. O processo de concessão também se tornou mais ágil. Antes era necessário passar pelo Conselho do Fundopem e ainda aguardar decreto do Governador do Estado. Agora, a partir da aprovação pelo Grupo de Análise Técnica (Gate) e laudo técnico, a empresa tem 120 dias para comprovar que atingiu o objetivo do projeto e poderá assinar o Termo de Ajuste e o financiamento.

O primeiro vice-presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, destacou que é importante o setor entender este novo formato para melhorar cada vez mais a competitividade das empresas. “Vemos o Fundopem como uma contribuição para a evolução das operações”, pontuou.

A respeito do Integrar/RS, que é um incentivo adicional, os consultores frisaram que o setor é um potencial beneficiário também por ser considerado estratégico. Além disso, explicaram que houve mudança na exigência de geração de empregos, sendo considerada esta ou a qualidade de massa salarial. “Se a empresa tem Fundopem tem direito a este incentivo também”, frisou Santos Filho.

Os consultores detalharam, ainda, a possibilidade de se obter benefício via Fundopem Express, modalidade que se destina a empresas de pequeno ou médio porte, com receita operacional bruta igual ou menor a R$ 300 milhões. Neste caso, o objetivo deve ser investir em equipamentos industriais (exceto informática, móveis e utensílios). A simplificação, no Fundopem Express, se dá pelo fato de não ter financiamento, a empresa com projeto aprovado vai direto para a etapa de fruição do crédito fiscal presumido.

A reunião realizada pelo Sindilat contou com a participação do Diretor-Tesoureiro, Ângelo Paulo Sartori, do secretário-executivo, Darlan Palharini, além de representantes de indústrias e cooperativas atuantes no Estado. (Assessoria de imprensa Sindilat/RS)

Foto em destaque: ElenaMedoks/IStock

Depois de três anos, o Fórum MilkPoint Mercado volta a reunir representantes do setor lácteo de todo o país de forma presencial para discutir o futuro do segmento no Brasil. A 13ª edição do evento ocorrerá no dia 2 de agosto, em Goiânia (GO), de forma híbrida. O tema debatido será as tendências para o mercado do leite 2022/2023. O encontro antecede o Interleite Brasil 2022 que será realizado nos dias 3 e 4 de agosto também na capital goiana. Associados ao Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) têm 20% de desconto na inscrição dos eventos, clicando aqui.

Frente a gargalos como a oferta restrita de leite e a guerra entre Rússia e Ucrânia, o fórum visa analisar as perspectivas para o segundo semestre de 2022 e para o próximo ano no segmento. Além disso, deve avaliar mudanças impostas pelo contexto da pandemia de Covi-19 que estão sendo mantidas. O varejo será outro tema abordado pelos palestrantes. Alguns dos nomes confirmados são: André Zogheib, diretor de Operações do Souk, Fábio Meneghin, fundador da Veeries, Samuel Maia, diretor de Princing e Trade Marketing na Lactalis, e Rafael Castro, da Rede São Paulo Supermercados. 

O evento terá início às 8h, com previsão de término às 18h20min no Centro de Convenções Goiânia (Rua Quatro, 1400 – Setor Central). Interessados também poderão acompanhar o fórum de forma virtual, interagindo com os palestrantes via chat. 

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, reforça a importância de a entidade apoiar eventos como esses que debatem a cadeia leiteira no país. “No atual momento vivido pelo setor lácteo brasileiro, informação de qualidade é ferramenta essencial na mão do produtor e da indústria. Eles saem desses eventos com um mundo de dados que podem auxiliar no dia a dia e, consequentemente, no andamento do setor como um todo”, reforça. 

Interleite debate as mudanças no mercado
Na sequência do Fórum MilkPoint Mercado, a 20ª edição do Interleite Brasil debaterá as mudanças no mercado de lácteos e as oportunidades para quem quer se preparar. O evento será realizado de forma presencial no Centro de Convenções Goiânia, com transmissão ao vivo para aqueles que preferirem acompanhar de longe. 

No primeiro dia, a programação terá início às 8h e contará com os painéis Coordenação da Cadeia de laticínios no Brasil e Sistemas de produção e rentabilidade, com espaço para debates. Neste dia, o encerramento está previsto para às 18h30min. No segundo dia, as atividades começam às 8h30min com o painel Fazendo a tecnologia funcionar – a gestão no centro do negócio leiteiro, e terão sequência com os painéis A agenda ambiental: oportunidades e desafios e Olhando para o futuro. Com espaço para perguntas e debates, a programação do dia deve encerrar às 17h40min. 

As palestras serão ministradas por nomes como Christiano Nascif, superintendente do Senar/MG e diretor na Labor Rural, Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, da Embrapa Gado de Leite e René Machado, diretor de Compra de Leite na Nestlé, entre outros. O evento, ainda, contará com cases de produtores de diferentes regiões. 
Confira a programação completa dos eventos:

Fórum MilkPoint Mercado

2 de agosto

  • 08:00 às 08:50 - Inscrições e boas-vindas 
  • 08:50 às 09:00 - Abertura/ Valter Galan, MilkPoint Mercado
  • 09:00 às 09:20 - Tendências do consumo de lácteos em 2022 – como estamos até o momento?/ Mário Ruggiero, Scanntech
  • 09:20 às 09:35 - Espaço Patrocinador
  • 09:35 às 09:55 - Mercado internacional de lácteos/ Juan Conforte, Interfood
  • 09:55 às 10:30 - Perguntas e Discussões 
  • 10:30 às 10:50 - Milk Break
  • 10:50 às 11:10 - Cenários para os mercados de soja e milho – 2º semestre de 2022 e início de 2023/ Fábio Meneghin, Veeries
  • 11:10 às 11:30 - Cenários para o mercado de leite/ Valter Galan, MilkPoint Mercado
  • 11:30 às 11:50 - Volatilidade de preços de lácteos no mundo – o que tem causado? qual a visão futura? como ela impacta o Brasil?/ Scott Briggs, Bridge Cape
  • 11:50 às 12:20 - Perguntas e Discussões
  • 12:20 às 14:00 - Almoço
  • 14:00 às 14:20 - Atuação do varejo na coordenação de cadeias agroindustriais 
  • 14:20 às 14:30 - Espaço Patrocinador
  • 14:30 às 15:00 - SOUK: nova forma de atender ao varejo (canais disruptivos)/ Roberto Angelino – CEO e André Zogheib – Diretor de Operações, SOUK
  • 15:00 às 15:30 - Perguntas e Discussões
  • 15:30 às 16:00 - Milk Break
  • 16:00 às 16:30 - Varejo: como o varejo conduz e o que busca na negociação de queijos, leite condensado e creme/ Rafael Castro, Rede São Paulo
  • 16:30 às 16:40 - Espaço Patrocinador
  • 16:40 às 17:10 - Varejo: como o varejo conduz e o que busca na negociação de leite UHT e derivados lácteos com a indústria/ Edson Santos, GPA
  • 17:10 às 17:40 - Trade marketing e pricing como estratégia de venda de lácteos/ Samuel Maia, Lactalis
  • 17:40 às 18:10 - Perguntas e discussões
  • 18:10 às 18:20 - Encerramento

Interleite Brasil

3 de agosto

  • 08:00 às 09:30 - Inscrições e Café da Manhã 
  • 09:30 às 10:15 - Abertura e Prêmio Vidal Pedroso de Faria

Painel 1 – Coordenação da cadeia de laticínios no Brasil

  • 10:15 às 10:35 - A agenda que temos à frente no setor lácteo/ Marcelo Pereira de Carvalho, CEO do MilkPoint
  • 10:35 às 10:45 - A câmara de conciliação do leite em Goiás como ferramenta de governança da cadeia do leite/ Paulo Scalco, Professor e Pesquisador na Universidade Federal de Goiás Assessor Especial na Secretaria de Economia do Estado de Goiás
  • 10:45 às 11:00 - Espaço patrocinador
  • 11:00 às 12:30 - Debate: O que falta melhorar? Como fazer? (Geraldo Borges - Presidente da Abraleite, Jonadan Min Ma - Comissão de Leite da FAEMG, Glauco Rodrigues Carvalho - Pesquisador da Embrapa Gado de Leite, René Machado - Diretor de Compra de Leite na Nestlé,  Ronei Volpi - Presidente da Câmara Setorial de Lácteos do MAPA, Vinicius Correia - comissão de leite da FAEG e moderação de Valter Galan, sócio do MilkPoint Mercado)
  • 12:30 às 14:30 - Almoço

Painel 2 – Sistemas de produção e rentabilidade 

  • 14:30 às 15:00 - Direcionadores da rentabilidade na produção de leite no Brasil tropical/ Christiano Nascif, Superintendente do Senar/MG e Diretor na Labor Rural
  • 15:00 às 15:20 - Como lidar com momentos de margens baixas na atividade?/ Danilo Resende, Fazenda Céu Azul, Silvânia, GO 
  • 15:20 às 15:40 - Criando um negócio rentável em 10 hectares/ Leomar Melo Martins e Marisa Alexandre Martins, Produtores de Leite e Queijo, Santana do Itararé/PR
  • 15:40 às 16:00 - Espaço MSD
  • 16:00 às 16:30 - Perguntas (Christiano Nascif, Superintendente do Senar/MG e Diretor na Labor Rural, Danilo Rezende, Fazenda Céu Azul, Silvânia, GO e Leomar Melo Martins e Marisa Alexandre Martins, Produtores de Leite, Santana do Itararé/PR) 
  • 16:30 às 17:10 - Milk break e networking
  • 17:10 às 17:30 - Sistemas de produção para o Centro-Oeste: prós e contras de cada opção/ José Renato Chiari, produtor de leite, Morrinhos/GO 
  • 17:30 às 17:50 - Espaço Patrocinador
  • 17:50 às 18:10 - O diagnóstico do leite em Goiás: como voltar a crescer com rentabilidade?/ Antônio Carlos de Souza Lima Jr, consultor
  • 18:10 às 18:30 - Perguntas (José Renato Chiari, Produtor de leite, Morrinhos/GO e Antônio Carlos de Souza Lima Jr, Consultor)
  • 18:30 às 18:40 - Encerramento

4 de agosto

Painel 3 – Fazendo a tecnologia funcionar – a gestão no centro do negócio leiteiro 

  • 08:30 às 09:00 - Gestão de pessoas transformando a produção de leite/ Paulo Fernando Machado - Clínica do Leite
  • 09:00 às 09:20 - Espaço Prodap
  • 09:20 às 09:40 - Caso de sucesso: Luciano Cuppari Neto, Fazenda Araquá, Charqueada/SP/ Luciano Cuppari, Fazenda Araquá
  • 09:40 às 10:00 - Caso de sucesso: Joe Valle, Fazenda Malunga, Brasília/DF/ Joe Valle, Fazenda Malunga
  • 10:00 às 10:15 - Perguntas (Paulo Fernando Machado, ESALQ/USP, Luciano Cuppari, Fazenda Araquá, Charqueada/SP e Joe Valle, Fazenda Malunga, Brasília/DF)
  • 10:15 às 10:45 - Milk break e networking

Painel 4 – A agenda ambiental: oportunidades e desafios

  • 10:45 às 11:15 - O que sabemos a respeito dos gases de efeito estufa na produção de leite e quais as estratégias para redução da pegada de carbono no leite?/ Luiz Gustavo Ribeiro Pereira - Embrapa Gado de Leite
  • 11:15 às 11:35 - Espaço Patrocinador
  • 11:35 às 11:55 - Pagamento do leite com base na emissão de gases de efeito estufa – o caso da Nestlé/ René Machado - Diretor de Compra de Leite na Nestlé
  • 11:55 às 12:15 - Aproveitamento da cama de compost barn para adubação – um exemplo de agricultura regenerativa/ Vinicius Correia, produtor de leite, Orizona/GO
  • 12:15 às 12:35 - Perguntas (Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, Embrapa Gado de Leite,  René Machado, Diretor de Compra de Leite na Nestlé e Vinicius Correia, produtor de leite, Orizona/GO)
  • 12:35 às 14:30 - Almoço e networking

Painel 5 – Olhando para o futuro

  • 14:30 às 15:00 - Como escolher tecnologias rentáveis para o negócio produção de leite?/ Carlos Eduardo Carvalho - Cooperideal
  • 15:00 às 15:20 - Espaço Lactotropin
  • 15:20 às 15:50 - O leite em um sistema de produção integrado com outras atividades/ Reinaldo Figueiredo, produtor de leite, Cristalina/GO 
  • 15:50 às 16:20 - Como a qualidade dos volumosos pode ajudar na redução dos custos de produção de leite?/ Marina Danés - UFLA/MG 
  • 16:20 às 16:50 - Desmistificando o uso da tecnologia em produtores familiares: o caso da Cotrijal/ Renne Granato, Superintendente Novos Negócios & Produção Animal, Cotrijal - RS
  • 16:50 às 17:30 - Perguntas (Carlos Eduardo Carvalho, Cooperideal,  Reinaldo Figueiredo, produtor de leite, Cristalina/GO, Marina Danés, UFLA/MG e  Renne Granato, Superintendente Novos Negócios & Produção Animal, Cotrijal - RS)
  • 17:30 às 17:40 - Encerramento

As informações são da Assessoria de Imprensa do Sindilat/RS.