Pular para o conteúdo

O Governo do Estado divulgou que começa a valer em fevereiro a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) para produtores rurais, incluindo os de leite. Os documentos substituem o modelo 4, conhecido como Nota do Produtor Rural ou “talão do produtor”.

No entanto, aqueles que já tenham o talão impresso para emitir o modelo 4 podem seguir utilizando o documento até 30 de junho. Já em 5 de janeiro de 2026, a obrigatoriedade das notas eletrônicas começa a valer para todos, independentemente do faturamento, e fica vedado o modelo 4.

A medida, aprovada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) no início de dezembro e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) em 27/12, determina ainda que a emissão vale para quem, em 2023 ou em 2024, teve receita bruta superior a R$ 360 mil.

O Governo do Estado ainda disponibilizou um link para a consulta de quem precisará fazer a mudança que pode ser acessado aqui. (https://receita.fazenda.rs.gov.br/conteudo/11712/consulta-de-produtores-rurais-que-deverao-emitir-nf-e-a-partir-de-janeiro-de-2021%2C-com-vaf-superior-a-r%24-4.800.000%2C00)

Com informações de Secom

Está em vigor desde a quarta-feira (1º/01) o valor de R$ 27,1300 como referência para a Unidade Padrão Fiscal (UPF-RS) em 2025. O indexador da Receita Estadual foi determinado em Instrução Normativa da Receita Estadual (IN RE) número 131/24 do Governo do Estado. Em relação ao valor de R$ 25,9097, praticado em 2024, houve um aumento de aproximadamente 4,71%.

A nova unidade altera o recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa). Por litro produzido ficará em R$ 0,001682, sendo 50% descontado na nota de compra de leite pago aos produtores (R$ 0,00841) e 50% pago pelas indústrias (R$ 0,00841).  Os valores têm como destino a indenização dos proprietários de animais com zoonoses, como tuberculose e brucelose, assim como para a promoção de ações de prevenção contra doenças infectocontagiosas reconhecidas nos programas de sanidade animal.

Já com relação ao recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite (Fundoleite), o valor será de R$ 0,001682 por litro adquirido, apenas pela indústria, sendo que o Estado bonifica 50% desse valor em ICMS. O fundo é para ações, projetos e programas de desenvolvimento da cadeia do leite com objetivo assegurar a sua competitividade e para campanhas de aumento do consumo de lácteos.

Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS, lembra que o Fundesa dá segurança aos produtores ao garantir a indenização dos rebanhos. Já com relação ao Fundoleite, o dirigente informa que o sindicato segue conversando com o governo para a liberação do fundo. “A Secretaria da Agricultura e Casa Civil trabalham nos assuntos legais e temos a expectativa pela liberação dos recursos que vão qualificar a produção”, assinala.

 

Foto: Carolina Jardine 

Assessoria de Imprensa Sindilat

Durante a celebração que lotou o salão do Hotel Plaza São Rafael, o Sindilat/RS entregou na quinta-feira (19/12) a edição 2024 do Prêmio Destaques, reconhecendo personalidades e instituições que contribuem para o desenvolvimento do setor lácteo no Rio Grande do Sul.

Os homenageados foram: Tetra Pak; Nei César Mânica, presidente da Cotrijal; Cláudio Bier, presidente do Sistema FIERGS; Frederico Antunes, líder do governo na Assembleia Legislativa; Adolfo Brito, presidente da Assembleia Legislativa; Pedro Maciel Capeluppi, secretário da Reconstrução Gaúcha; Vilson Covatti, secretário estadual de Desenvolvimento Rural; Clair Kuhn, secretário estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação; Eduardo Cunha da Costa, procurador-geral do Estado; Guilherme Comiran, auditor-fiscal da Receita Estadual; Milene Cristine Cé, auditora-fiscal Federal Agropecuária do Ministério da Agricultura; João Edegar Pretto, presidente da Conab; e Reginaldo Lopes, deputado federal. 

Foto: Dudu Leal

 

Os trabalhos de Lívia Araújo, Cleyton Vilarino e Carina Venzo Cavalheiro são os vencedores da 10ª Edição do Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo. As publicações são nas categorias Impresso (Jornal do Comércio), On-line (Globo Rural) e Eletrônico (Emater/Ascar) e foram reconhecidas nesta quinta-feira (19/12) durante evento em Porto Alegre (RS).  

No ano em que o prêmio completa uma década, a jornalista e editora de Rural do jornal Correio do Povo, Nereida Vergara, recebeu uma distinção especial por acumular a maior pontuação nas conquistas ao longo da premiação. “Acho uma grande honra ser a maior ganhadora do prêmio até aqui. Confesso que acho a cadeia leiteira apaixonante e adoro aprender cada detalhe da produção à industrialização. Fiquei emocionada”, disse a jornalista. 

Os primeiros colocados na premiação receberam troféu, certificado e celular iPhone, enquanto os segundos e terceiros lugares foram agraciados com troféus e certificados. Ao todo, foram 42 trabalhos disputando as três categorias. Confira abaixo a lista dos vencedores.

 

Confira os vencedores do 10º Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo

IMPRESSO

1º Lugar: Lívia Araújo. Queijos artesanais gaúchos conquistam novos mercados. Jornal do Comércio

2º Lugar: Itamar Antonio Pelizzaro. Exemplo que inspira o futuro nos tambos. Correio do Povo

3º Lugar: Ana Esteves. Enchentes acirram crise do setor leiteiro no Rio Grande do Sul. Jornal do Comércio

ON-LINE

1º Lugar: Cleyton Vilarino. Conheça o pastoreio rotatínuo, sistema que auxilia na rentabilidade leiteira. Globo Rural

2º Lugar: Itamar Antonio Pelizzaro. Jovens assumem protagonismo para futuro tecnológico no setor leiteiro. Correio do Povo

3º Lugar: Elstor Hanzen. Superação do descompasso entre desenvolvimento e sustentabilidade é liderada por cooperativas. Extra Classe

ELETRÔNICO

1º Lugar: Carina Venzo Cavalheiro. Casal de Soledade mostra a bovinocultura de leite como meio para realizar sonhos. Emater/RS-Ascar

2º Lugar: Eliza Maliszewski. Leite: calculadora virtual ajuda produtores gaúchos a planejar preços. Canal Rural

3º Lugar: Eduardo Amaral e Lucas Rivas. Indústria láctea gaúcha resiste após enchentes e projeta crescimento. Agrolink

 

Foto: Dudu Leal

O setor lácteo pretende abrir 2025 com uma pauta coletiva de enfrentamento dos entraves do segmento. Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Guilherme Portella, ela inclui o fortalecimento do programa Leite Mais Saudável a liberação dos recursos do Fundoleite para a expansão de projetos técnicos e reconstrução de rebanhos e propriedades atingidas pelas águas. “Acredito em um 2025 de retomada da produção e aumento da competitividade. Juntos também vamos atuar pela conscientização dos consumidores sobre a importância do leite e de seus derivados em uma dieta nutritiva e saudável”, destacou.

O desafio foi lançado nesta quinta-feira (19/12) durante evento em Porto Alegre (RS). Na presença de representantes do Estado, deputados, diretoria e associados, Portella assinalou que o setor acredita na qualificação no campo e na indústria para aumentar a competitividade do leite gaúcho. “O ano que termina nos ensinou o valor da união. Ela será nosso guia para viabilizarmos margens de rentabilidade que permitam uma renda mais estável no campo e na indústria. E aqui convido os produtores a se unirem a esse bloco que não existe sem a força que vem das propriedades”, assinalou o presidente.

Premiação entregue
Os trabalhos de Lívia Araújo, Cleyton Vilarino e Carina Venzo Cavalheiro são os vencedores da 10ª Edição do Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo. As publicações são nas categorias Impresso (Jornal do Comércio), On-line (Globo Rural) e Eletrônico (Emater/Ascar) e foram reconhecidas no evento.

No ano em que o prêmio completa uma década, a jornalista e editora de Rural do jornal Correio do Povo, Nereida Vergara, recebeu uma distinção especial por acumular a maior pontuação nas conquistas ao longo da premiação. “Acho uma grande honra ser a maior ganhadora do prêmio até aqui. Confesso que acho a cadeia leiteira apaixonante e adoro aprender cada detalhe da produção à industrialização. Fiquei emocionada”, disse a jornalista.

Os primeiros colocados na premiação receberam troféu, certificado e celular iPhone, enquanto os segundos e terceiros lugares foram agraciados com troféus e certificados. Ao todo, foram 42 trabalhos disputando as três categorias. Confira abaixo a lista dos vencedores.

Entregue a edição 2024 do Prêmio Destaques
Durante a celebração que lotou o salão do Hotel Plaza São Rafael, o Sindilat/RS também entregou a edição 2024 do Prêmio Destaques, reconhecendo personalidades e instituições que contribuem para o desenvolvimento do setor lácteo no Rio Grande do Sul.

Os homenageados foram: Tetra Pak; Nei César Mânica, presidente da Cotrijal; Cláudio Bier, presidente do Sistema FIERGS; Frederico Antunes, líder do governo na Assembleia Legislativa; Adolfo Brito, presidente da Assembleia Legislativa; Pedro Maciel Capeluppi, secretário da Reconstrução Gaúcha; Vilson Covatti, secretário estadual de Desenvolvimento Rural; Clair Kuhn, secretário estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação; Eduardo Cunha da Costa, procurador-geral do Estado; Guilherme Comiran, auditor-fiscal da Receita Estadual; Milene Cristine Cé, auditora-fiscal Federal Agropecuária do Ministério da Agricultura; João Edegar Pretto, presidente da Conab; e Reginaldo Lopes, deputado federal.

Confira os vencedores do 10º Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo
IMPRESSO
1º Lugar: Lívia Araújo. Queijos artesanais gaúchos conquistam novos mercados. Jornal do Comércio
2º Lugar: Itamar Antonio Pelizzaro. Exemplo que inspira o futuro nos tambos. Correio do Povo
3º Lugar: Ana Esteves. Enchentes acirram crise do setor leiteiro no Rio Grande do Sul. Jornal do Comércio

ON-LINE
1º Lugar: Cleyton Vilarino. Conheça o pastoreio rotatínuo, sistema que auxilia na rentabilidade leiteira. Globo Rural
2º Lugar: Itamar Antonio Pelizzaro. Jovens assumem protagonismo para futuro tecnológico no setor leiteiro. Correio do Povo
3º Lugar: Elstor Hanzen. Superação do descompasso entre desenvolvimento e sustentabilidade é liderada por cooperativas. Extra Classe

ELETRÔNICO
1º Lugar: Carina Venzo Cavalheiro. Casal de Soledade mostra a bovinocultura de leite como meio para realizar sonhos. Emater/RS-Ascar
2º Lugar: Eliza Maliszewski. Leite: calculadora virtual ajuda produtores gaúchos a planejar preços. Canal Rural
3º Lugar: Eduardo Amaral e Lucas Rivas. Indústria láctea gaúcha resiste após enchentes e projeta crescimento. Agrolink

Crédito das fotos: Dudu Leal

Está na edição de dezembro deste ano, da revista científica americana Dairy, um estudo que analisa a eficácia do teste rápido para identificação do leite A2, desenvolvido por pesquisadores brasileiros. O teste analisa algumas gotas de leite para identificar animais com genótipo A2A2. Os resultados foram comparados à genotipagem tradicional, confirmando 100% de sensibilidade e especificidade para identificação de animais produtores de leite A2. O artigo, que mostra ainda a capacidade do teste em detectar contaminações de proteína beta caseína A1 em leite A, pode ser acessado na íntegra através do link: https://www.mdpi.com/2624-862X/5/4/57

A pesquisadora responsável pelo desenvolvimento do teste, a doutora Maria de Lourdes Magalhães, afirma que o estudo científico, realizado pelo grupo de pesquisa da doutora Aniela Kempka da Universidade do Estado de Santa Catarina, é muito importante, pois representa uma validação por terceiros, assegurando a acurácia da tecnologia, trazendo mais segurança e confiabilidade no uso da mesma. A pesquisa demonstrou que os resultados obtidos pelos testes rápidos coincidem 100% com os resultados da genotipagem tradicional. “Esta ferramenta tem sido fundamental para os produtores ao permitir uma identificação rápida e precisa das vacas que produzem leite A2 diretamente na fazenda. Isso facilita a seleção de animais, otimiza a gestão do rebanho e auxilia no direcionamento do leite para nichos de mercado que valorizam esse produto, gerando maior valor agregado e diferenciando os produtores no mercado. Além disso, a simplicidade de uso economiza tempo e reduz custos relacionados à genotipagem tradicional”, assinala.

Disponível no mercado brasileiro desde 2023, o teste rápido consiste em um kit simples e fácil de ser operado, exigindo somente uma pequena amostra de leite. “Em apenas 20 minutos, é possível determinar se o leite é livre de beta caseína A1”, explica Maria, ao assinalar que ele simplifica processos mais complexos e caros, como os que exigem amostras de sangue ou exames de DNA.

O sistema é comercializado pela empresa Scienco Biotech e tem sido cada vez mais utilizado nas fazendas leiteiras gaúchas. Atualmente, são 22 propriedades que adotam o mecanismo. Esta realidade, conforme o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS, Darlan Palharini, confirma a inserção dos produtores do Rio Grande do Sul no mercado voltado a atender consumidores que buscam produtos livres da proteína A1. “No campo, está aberta a possibilidade para novos negócios, atendendo aos consumidores de forma mais ampla, agregando valor ao leite, através da seleção de rebanhos exclusivamente A2A2”, afirma. 

Assessoria de imprensa SINDILAT/RS
Foto: Reprodução Dairy

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS) vê como positiva a decisão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) de abrir investigação da prática de dumping na compra de leite em pó importado. A medida deve contribuir para o equilíbrio do mercado nacional de leite, que vem sofrendo com a compra de produtos importados de países do Prata, muitas vezes por empresas do varejo e atravessadores no atacado. A decisão atende à solicitação feita em agosto deste ano pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e publicada na quarta-feira (11/12), na Circular nº 72/2024 do MDIC no Diário Oficial da União.

O Sindilat acompanha de perto o fluxo de importações de leite e queijos pelo Brasil e avalia os danos desse processo à indústria nacional. O que acontece, explica o secretário executivo, Darlan Palharini, é que o custo dos derivados importados que entram no Brasil estão abaixo do valor praticado no mercado nacional. “Nos falta competitividade, mas é preciso estar sempre atento ao cumprimento dos tratados internacionais e das boas práticas comerciais”, disse. A criação de novos agentes importadores no segmento produtivo também preocupa. Palharini explica que com as restrições delineadas à importação pelos laticínios surgiram empresas especializadas em comprar produtos lácteos e entregar direto ao varejo, sem uma correlação vantajosa ao Brasil quanto ao número de empregos, renda e riquezas geradas.

Conforme levantamento divulgado pela CNA, em 2022, o Brasil importou 942 milhões de litros de leite em pó. Já em 2023, esse valor chegou a 1,7 bilhão de litros. Até novembro deste ano, já foram importados o equivalente a 1,4 bilhão de litros, vindos, principalmente, de países do Mercosul. Desse total, 760 milhões de litros são da Argentina, 566 milhões do Uruguai e 97 milhões do Paraguai.

Em quatro níveis de ações para o mercado nacional, o Sindilat pleiteia mudança na incidência de PIS/COFINS com aumento do crédito presumido para 100% na compra de insumos, a venda internacional da produção com a adoção de um Prêmio para Escoamento do Produto (PEP), a oferta de linhas de crédito pela União para produtores e indústrias de laticínios e o estabelecimento do Fundo Nacional de Sanidade do Leite (FNSL).

O leite é um produto nobre, produzido com zelo e cuidado por milhões de pessoas no mundo. Casos como o denunciado nesta quarta-feira (11/12) pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP) referente à suposta adulteração precisam ser apurados com rigor, e os responsáveis punidos. O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) repudia com veemência qualquer tipo de adição indevida ao alimento, um procedimento que vai na contramão de um trabalho meticuloso e diário adotado por produtores, transportadores e indústrias nos últimos anos para elevar os padrões de qualidade no Rio Grande do Sul.

O leite gaúcho hoje é o mais fiscalizado do Brasil, procedimentos regrados por legislações federal e estadual em diferentes instâncias e órgãos de controle, a exemplo do Ministério da Agricultura, Anvisa, Secretaria da Agricultura, entre outros. Todas as cargas que chegam às empresas passam por testes físico-químicos em diferentes etapas do processo produtivo e os resultados estão constantemente à disposição das autoridades. Qualquer ação adotada no intuito de burlar o sistema posto é rechaçada em coro por todos os agentes do setor produtivo e deve ser punida.

Porto Alegre, 11 de dezembro de 2024

A jornalista Nereida Vergara, editora de Rural do Correio do Povo, é a  homenageada especial da 10ª edição do Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo. A decisão foi chancelada pela Comissão Julgadora, durante reunião realizada na manhã do dia 28/11 e levou em conta a pontuação acumulada pela profissional pelos prêmios conquistados ao longo da década. 

Segundo o presidente da Comissão, o jornalista Antônio Goulart, conselheiro da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), a distinção faz jus ao comprometimento da jornalista na cobertura do setor do agronegócio. “É uma importante iniciativa, pois reconhece a constância do trabalho da profissional, que tem ampla experiência nas redações dos jornais impressos”.  

Nereida Vergara recebeu a notícia nesta segunda-feira (02/12) em uma visita do Sindilat/RS ao Correio do Povo. A gerente de comunicação Jéssica Aguirres entregou à jornalista em mãos o convite para a festa de Final de Ano do Sindilat/RS, que acontece no dia 19/12, oportunidade na qual será formalizada a homenagem. “Acho uma grande honra ser a maior ganhadora do prêmio até aqui. Confesso que acho a cadeia leiteira apaixonante e adoro aprender cada detalhe da produção à industrialização. Fiquei emocionada”, disse a jornalista. 

O Secretário Executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, lembrou a trajetória da profissional, que sempre dedicou atenção à pauta do leite. “O setor lácteo não é um segmento simples. E, cobrir o dia a dia das pautas do leite exige dedicação. Premiar profissionais desta forma é reconhecer o esforço de todos que, assim como Nereida, dedicam-se ao segmento”, apontou.

Foto: Carolina Jardine 

O último trimestre aponta para uma possível estabilização nas vendas do setor de laticínios do Rio Grande do Sul, ainda com redução de 1%, mas mais equilibrado após um período de queda de 5,9%, entre outubro de 2023 e setembro de 2024. A projeção é da Secretaria da Fazenda e foi debatida com o Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS).

Na live Diálogos Setoriais, os efeitos das chuvas foram considerados. “Tivemos dificuldades em conseguir coletar leite. Com a perda das pastagens, também se perdeu a alimentação do gado e, evidentemente, teve menor produção, desaquecendo o mercado. Teve indústria que operou normalmente, outras que tiveram que alterar a logística, aumentando os custos de produção”, indicou o 1º Vice-Presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra.

A análise desta quinta-feira, 28/11, incluiu também informações sobre compras de insumos, aquisições de bens de capital, valor adicionado e fluxos interestaduais de mercadorias. As informações constam na Edição 24 da revista RS360 e pode ser acessada clicando aqui. “São dados importantes que agregam nas análises e nas tomadas de decisões no setor”, aponta Darlan Palharini, Secretário Executivo do Sindilat/RS. 

Além da disponibilização dos dados fazendários para o acompanhamento do setor, o Auditor Fiscal da Receita Estadual, Michel Millem Camara, apresentou outras ferramentas. Os Painéis de Preços Dinâmicos, possibilitam a análise de dados relativos aos preços pagos pelos consumidores para alguns produtos lácteos e podem ser acessados clicando aqui.  

A live faz parte da iniciativa Desenvolve RS. Esta foi a quinta dedicada ao setor lácteo e traz os dados relativos ao terceiro trimestre do ano. A íntegra da transmissão está disponível no canal da Secretaria da Fazenda RS no YouTube, que pode ser acessada aqui.

LINKS:

Revista
https://receitadoc.sefaz.rs.gov.br/revista-rs360/revista-rs360-24%C2%AA-edi%C3%A7%C3%A3o/

Painel
https://receitadados.sefaz.rs.gov.br/desenvolve-rs/precos-dinamicos-da-re/

Youtube

https://www.youtube.com/watch?v=Vv_vAgxbfgs&list=PLgjuLNKouLdRxRZg7fWZAt_H5t-qPgonc&index=24

 

*As informações são da Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS, com dados da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul

Foto: Reprodução