Não é novidade prever que a partir de 1º de abril de 2015, encerradas as quotas lácteas, a produção de leite da UE irá aumentar. De fato, existem várias campanhas para o aumento e se o volume não cresceu mais, é pela ameaça de multa. O que não está claro, é de quanto essa produção será acrescida. Segundo a Agritel, consultora de mercados agrários, o incremento deve ser em torno de 2% ao ano, o que quer dizer, que entre 2015 e 2020, o volume estará entre 8 e 10% maior. Este será um crescimento médio para a UE, já que o comportamento entre os países será variado. Nos países do norte o crescimento deve superar a média: na Holanda (+16%), França (+12%) e Alemanha (+20%). A Agritel prevê também aumento de 50% na demanda da China até 2022. E um aumento da volatilidade nos preços. (Agrodigital)
Autor: isaacnb
Leite/NZ
Chuvas com muito vento em parte da Ilha Norte e o norte da Ilha Sul terão influência determinada pela umidade. A maioria das áreas registra crescimento razoável de pastagens para esta época do ano, fazendo prever boa produção de leite que deverá ser entre 3 e 6% maior do que nos últimos anos. A temporada está permitindo boa reposição de reservas de alimentação em forma de silagem e feno, e culturas de inverno e verão crescem bem. Mas, no final de janeiro e fevereiro vem as tradicionais secas de verão, com os técnicos recomendando aos produtores o descarte antecipado de animais, aumentar as rotações e suplementação alimentar, quando ocorrer a escassez. (interest.co.nz – Tradução Livre: Terra Viva)
Importação e Exportação de lácteos
Veja o comparativo de importações e exportações de lácteos. Para maiores detalhes, solicitar tabela completa ao Sindilat. (Fonte: Mdic, Elaborado pelo Sindilat)
Cai custo do trabalho em dólar
Pela primeira vez desde 2008, o peso dos salários, em dólar, caiu para a indústria. De acordo com série elaborada pelo Banco Central, o chamado custo unitário do trabalho (CUT) recuou 3,8% em 2013 (janeiro a novembro). Esse indicador aponta quanto aumentou ou diminuiu o custo do trabalho por unidade produzida - um automóvel, um sapato, uma caixa de fósforo, por exemplo. Por isso, ele é considerado um indicador de competitividade. O custo unitário do trabalho cresce se o salário cresce acima da produtividade, e cai quando a produtividade supera o crescimento do salário. A queda de 3,8% no custo do trabalho foi influenciada por um ganho de produtividade na indústria e pela própria desvalorização do real, já que a conta do BC mede esse indicador em dólar. Para economistas, esse ganho é muito pequeno e apenas "arranha" a perda acumulada nos últimos anos. Pela série do Banco Central, esse custo subiu expressivos 54% no acumulado de 2009 a 2012. A conta mais simples que pode ser feita para indicar a produtividade do trabalho na indústria mostra que ela cresceu 2,5% no ano passado, resultado de um aumento de 1,4% na produção feito com volume 1,1 menor de horas pagas. O pesquisador Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), minimiza os impactos positivos que possam vir dessa recuperação do custo do trabalho. Para ele, o câmbio explica boa parte da queda do custo, porque os salários ainda sobem acima da produtividade. Olhando apenas para os salários na indústria, a pesquisa do IBGE mostrou que, de janeiro a novembro, o rendimento médio real do trabalhador assalariado aumentou 2,8% (abaixo da produtividade), enquanto o custo total da folha salarial subiu 1,7% (abaixo da produtividade).
Presidente veta nova regra de PIS/COFINS sobre lácteos
A presidente Dilma Rousseff vetou dois artigos - 154 e 155 - da Medida Provisória 656, sancionada ontem, que permitiriam às indústrias de lácteos recuperar créditos presumidos antigos acumulados pelo pagamento dos tributos PIS e Cofins sobre leite ou ressarcir esse valor em dinheiro. Permitiriam ainda que as cooperativas de leite pudessem pela primeira vez acumular esses créditos para o futuro e também monetizá-los.
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China foi o país que mais importou alimentos do Brasil em 2014
As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado. De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão. Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão.
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Campo Aberto
A colunista de ZH, Gisele Loeblein, faz um comentário sobre agronegócio às sextas-feiras no programa Atualidade, que vai ao ar na Rádio Gaúcha a partir das 8h10. Hoje (23/01), ao introduzi-la no programa, o apresentador Daniel Scola comentou que em Capão do Cipó um produtor estava tendo de jogar leite fora. Gisele explicou que nesta época do ano há excesso de produção por conta da queda do consumo, que deve ser retomado em fevereiro. Gisele contou ter conversado com o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, sobre o momento do setor. Ela acrescentou que outro problema enfrentado é a situação de produtores que não receberam remuneração por leite entregue. Gisele esclareceu que isso ocorreu porque algumas empresas viram-se diante de dificuldades financeiras por causa da operação Leite Compensado. Mas Gisele disse que entidades como IGL e Famurs estão empenhadas na busca de solução. A comentarista avaliou ser necessária uma solução devido à importância do leite na alimentação e na renda dos pequenos produtores. (ComEfeito Comunicação)
Perspectivas do mercado lácteo – Europa
A produção de leite na Europa Ocidental diminuiu nas últimas semanas. Os produtores de leite que estão acima da cota enfrentam resistências, e procuram reduzir a produção de diversas formas para evitar o pagamento de multas. As taxas de abate de vacas leiteiras aumentam nestas áreas onde as quotas foram ultrapassadas. Dados preliminares sobre os países que estão acima das quotas apontam menor consumo de lácteos do que um ano atrás. A demanda por leite fluido é normal para esta época do ano. Os produtores estão manejando os rebanhos de forma a obterem um forte início de temporada sem quota, em 1º de abril. O Newcronos – Estat da UE-28 relata que de janeiro a outubro a captação de leite está 5,4% acima dos níveis do mesmo período anterior. ...continuar lendo "Perspectivas do mercado lácteo – Europa"
Expectativa é atrair representantes dos cinco continentes
Com o tema “Negócios que inspiram o amanhã”, a 16ª edição da Expodireto Cotrijal consolidase como palco dos grandes lançamentos do ano no setor agrícola e também confirma a sua posição como a feira mais internacionalizada do Bras Para 2015, a expectativa da organização da Área Internacional é atrair representantes dos cinco continentes nos cinco dias da feira, de 9 a 13 de março, em Não MeToque, incluindo importadores, traders, embaixadas, consulados, câmaras de comércio, jornalistas e formadores de opinião.
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Estatal venezuelana compra empresa brasileira para fornecimento de leite UHT
A rede de supermercado estatal da Venezuela, Mercal, assinou acordo com a empresa brasileira de lácteos e suco de frutas McGrif, de Santa Fé (PR), para industrialização e fornecimento de leite longa vida.
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