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Após reunião com representantes do Sindilat e Conseleite, na Farsul, leiteeeficou definida a adesão a Expoleite Fenasul. A participação será voltada a jovens estudantes que terão contato com o produto leite através do Espaço Mundo do Leite, dentro do Pavilhão de Gado Leiteiro. A Gadolando recebeu com bastante entusiasmo esta promoção que objetiva inclusive mostrar o trabalho de resgate da imagem do produto leite a um público importante como são as crianças, avalia Marcos Tang, presidente da Gadolando.

A partir daí a Gadolando passou a desenvolver um árduo trabalho junto às secretárias de Educação para motivar a presença dos estudantes. Em um primeiro momento foram visitadas as secretárias de Educação de Canoas, São Leopoldo, Sapucaia, Novo Hamburgo, Esteio, Viamão, Porto Alegre e Nova Santa Rita. Somente Canoas conta com 46 escolas municipais o que projeta a dimensão de visitantes. Em todas as visitas realizadas, a receptividade do projeto de levar crianças para terem contato com a realidade do leite, foi muito boa.

 

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O preço do leite aos produtores do país subiu 1% em março, a primeira alta desde agosto passado, de acordo com levantamento da Scot Consultoria. O valor médio, de R$ 0,894, por litro refere¬se ao leite entregue aos laticínios em fevereiro passado.

De acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot, o quadro mais ajustado entre oferta e demanda explica a valorização. Ele observa que a redução na oferta nos últimos meses promoveu esse ajuste, elevando as cotações.

Conforme o índice de captação da Scot, a captação de leite no país recuou 2,4% em janeiro na comparação com dezembro ¬ pico da produção. Em fevereiro, houve queda de 3,1% ante janeiro. E dados parciais mostram redução de 0,8% em março sobre o mês anterior.

Essa diminuição decorre, segundo Ribeiro, da falta de chuvas em regiões produtoras de Minas Gerais, e do aumento dos custos de alimentação do rebanho por causa da alta do dólar.

Nesse cenário de oferta mais justa, os estoques dos laticínios diminuíram, o que levou também à alta do leite longa vida. Segundo a Scot, entre fevereiro e março, a cotação média no atacado em São Paulo saiu de R$ 1,91 para R$ 2,07 por litro.

A expectativa agora é de novas altas do preço ao produtor no curto prazo. Em sua pesquisa com laticínios, a Scot ouviu que 52% deles esperam aumento da cotação no próximo pagamento, 44%, estabilidade e 4%, queda.

A Scot ainda não tem projeções para a produção de leite no Brasil neste ano, mas não descarta um recuo após o avanço de 5% no ano passado, conforme dados divulgados pelo IBGE. O instituto informou que a produção inspecionada de leite alcançou 24,741 bilhões de litros no ano passado.

As razões para um possível recuo, diz Ribeiro, são a queda na demanda por lácteos (como queijo e iogurte) em decorrência da crise e o aumento dos custos de produção de leite por conta da alta do dólar que eleva o valor dos insumos.

Marcelo Pereira de Carvalho, analista da MilkPoint, consultoria especializada em lácteos, considera que a produção de leite no país pode crescer 2% a 2,5% este ano, menos que em 2014. Esse incremento mais tímido previsto está relacionado à perspectiva de menor demanda por produtos de maior valor, entre outros fatores.

Para 2014, Carvalho estimava um avanço maior e que a produção chegaria a 25,1 bilhões de litros, mas o aumento dos custos levou a produção a estagnar no quarto trimestre do ano passado. Além disso, observa, os preços do leite ao produtor caíram de forma expressiva e a valorização da arroba do boi acabou estimulando o descarte de matrizes. (Valor Econômico)

 
        No ano que passou, a produção das 100 maiores fazendas de leite do Brasil avançou 9,4%, para uma média diária de 15.151 litros ¬ em 2013, a média havia sido de 13.849 litros por dia, conforme o Levantamento Top 100 MilkPoint. A pesquisa, em sua 14ª edição, obteve informações dos 100 maiores produtores de leite do Brasil sobre o desempenho de 2014, comparando¬os com o ano anterior.

     De acordo com o levantamento, a produção média diária dos 100 maiores verificada em 2014 é mais de duas vezes a registrada em 2001, ano da primeira pesquisa, quando a produção média foi de 6.544 litros por dia. A diferença dá uma ideia do avanço da produtividade nos últimos anos.

      Além disso, a média de produção dos 100 maiores aumentou 20% entre 2012 e 2014. Esse crescimento foi estimulado pelos preços valorizados da matéria¬prima ao produtor nesse período, segundo os analistas da MilkPoint.

    "Como tais produtores possuem uma posição privilegiada no mercado, aliado a uma possível melhor estrutura gerencial e captação de recursos, faz com que possam crescer mais do que a média brasileira", dizem em relatório.

      Conforme a pesquisa, a Fazenda Colorado, de Lair Antônio de Souza ¬ que morreu em fevereiro deste ano ¬ e filhos foi, pela segunda vez, a maior produtora de leite do Brasil em 2014. A propriedade, localizada em Araras (SP), teve uma média diária de produção de 62.851 litros no ano passado, um incremento de 17,4% sobre 2013.

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          Nos últimos dez anos, o númro de filhos por família no Brasil caiu 10,7%. Entre os 20% mais pobres, a queda registrada no mesmo período foi 15,7%. A maior redução foi identificada entre os 20% mais pobres que vivem na Região Nordeste: 26,4%.
Os números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e têm como base as edições de 2003 a 2013 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
        O levantamento mostra que, em 2003, a média de filhos por família no Brasil era 1,78. Em 2013, o número passou para 1,59. Entre os 20% mais pobres, as médias registradas foram 2,55 e 2,15, respectivamente. Entre os 20% mais pobres do Nordeste, os números passaram de 2,73 para 2,01. 
 

     
  Para a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, os dados derrubam a tese de que a política proposta pelo Programa Bolsa Família estimula as famílias mais pobres do país a aumentar o número de filhos para receber mais benefícios.
     “Mesmo a redução no número de filhos por família sendo um fenômeno bastante consolidado no Brasil, as pessoas continuam falando que o número de filhos dos pobres é muito grande. De onde vem essa informação? Não vem de lugar nenhum porque não é informação, é puro preconceito”, disse.
      Entre as teses utilizadas pela pasta para explicar a queda estão os pré-requisitos do programa. “O Bolsa Família tem garantido que essas mulheres frequentem as unidades básicas de Saúde. Elas têm que ir ao médico fazer o pré-natal e as crianças têm que ir ao médico até os 6 anos pelo menos uma vez por semestre. A frequência de atendimento leva à melhoria do acesso à informação sobre controle de natalidade e métodos contraceptivos”.
      A demógrafa da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE Suzana Cavenaghi acredita que o melhor indicador para se trabalhar a questão da fecundidade no país deve ser o número de filhos por mulher e não por família, já que, nesse último caso, são identificados apenas os filhos que ainda vivem no mesmo domicílio que os pais e não os que já saíram de casa ou os que vivem em outros lares.
    Segundo ela, estudos com base no Censo de 2000 a 2010 e que levam em consideração o número de filhos por mulher confirmam o cenário de queda entre a população mais pobre. A hipótese mais provável, segundo ela, é que o acesso a métodos contraceptivos tenha aumentado nos últimos anos, além da alta do salário mínimo e das melhorias nas condições de vida.
“Sabemos de casos de mulheres que, com o dinheiro que recebem do Bolsa Família, compram o anticoncepcional na farmácia, porque no posto elas só recebem uma única cartela”, disse. “É importante que esse tema seja estudado porque, apesar de a fecundidade ter diminuído entre os mais pobres, há o problema de acesso e distribuição de métodos contraceptivos nos municípios. É um problema de política pública que ainda precisa ser resolvido no Brasil”, concluiu. (Valor Econômico)

LINA            A discussão de fatores que podem interferir na qualidade do leite, com ênfase no Lina (leite instável não ácido), será tema de seminário promovido pelo Sindilat, Embrapa e Ministério da Agricultura, dia 16 de abril, na Estação Experimental Terras Baixas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, em Capão do Leão, município vizinho a Pelotas.
            O leite Lina, como é chamado, vem sendo largamente estudado por pesquisadores da Embrapa. Trata-se de uma síndrome principalmente causada por estresse alimentar nas épocas de mudanças de pastagens de verão/inverno e vice versa. 
           Por causa do estresse alimentar, os animais produzem leite com alterações físico-químicas como acidez, o que impede o produto de ser recebido pelas indústrias por não atender aos padrões legais. O produto acaba descartado e não chega ao mercado. A síndrome causa prejuízo para produtores e indústria.
            O seminário será coordenado pela doutora Maira B. Zanela, uma das principais autoridades no assunto no país. Ela será palestrante ao lado dos especialistas Maria Edi R. Ribeiro e Jorge Schafhäuser Jr, também da Embrapa, e da veterinária Letícia de Albuquerque Vieira Cappiello, consultora de Qualidade do Sindilat. 
           Estão previstas palestras sobre o Panorama atual da qualidade do leite, Qualidade do leite e fatores que influenciam na qualidade, Leite instável não ácido (Lina) - Etiologia, diagnóstico e estratégias de controle; e A influência da nutrição na composição do leite. Haverá debate e visita ao Lableite e orientações para a coleta de amostras.
             O evento, dirigido a técnicos de instituições parceiras do Projeto Protambo e de laticínios associados ao Sindilat, também promoverá a troca de experiências e integração entre os técnicos e os pesquisadores da Embrapa.
          A qualidade do leite a ser levado ao mercado é uma prioridade para o Sindilat. “O foco da indústria é qualidade e eficiência. Trabalhamos para ter toda a segurança desde o produtor até a indústria”, diz o presidente do sindicato, Alexandre Guerra. Nesse contexto, ele cita como pontos importantes a sanidade, a assistência técnica aos produtores, a rastreabilidade, o rigor nos testes laboratoriais, o trabalho conjunto com o Mapa, Secretaria da Agricultura e entidades representativas do setor, a atualização de normas regulatórias e técnicas, entre outros.
 
             Mais informações sobre o seminário pelo email sindilat@sindilat.com.br e fone 51 3211-1111  (ComEfeito Comunicação Estratégica) 

          Praticidade e qualidade reunidas num só produto. A Piracanjuba amplia a linha Pirakids e lança a bebida láctea UHT no sabor vitamina de frutas. Com polpa de mamão, banana e maçã, sem conservantes e com corantes naturais, o produto promete conquistar não só as crianças, mas o público em geral. “A alimentação dos filhos é sempre um desafio para os pais. E variar o que os pequenos vão levar na lancheira não é uma tarefa nada fácil. O Pirakids Vitamina vem suprir essa demanda. Também é uma excelente opção para os intervalos entre as principais refeições e pode ser levado para qualquer lugar”, afirma a gerente de marketing da Piracanjuba, Lisiane Guimarães. O produto é feito à base de leite integral e, inicialmente, está disponível nas embalagens de 200 ml. “Trata¬-se de um complemento da família Pirakids, que é grande aliada dos pais, por proporcionar saúde e nutrição adequada para os filhos. Em troca, a criançada recebe muito sabor e qualidade”, reforça Lisiane.

           A linha Pirakids é composta pelo leite UHT Pirakids Crescer, fortificado com ferro, zinco e vitaminas A, C e D, além de ser rico em cálcio, tornando o leite um alimento ainda mais completo; pela bebida láctea UHT Pirakids Zero Lactose, no sabor chocolate, uma opção a mais para quem tem intolerância à lactose; e pela bebida láctea UHT Pirakids sabor chocolate, nas versões 1 litro, em embalagem Edge com tampa de rosca, e 200 ml, com canudo. “A linha Pirakids atende uma fatia de mercado muito específica e queremos aumentar nossa participação nesse segmento”, finaliza a gerente. O Pirakids vitamina chegará ao mercado no mês de março e poderá ser encontrado em atacados, supermercados, hipermercados, lojas de conveniência, cash & carry e empórios de todo o Brasil. A embalagem do produto foi desenvolvida pela Pande, agência de design especializada na gestão de marcas. (Terra Viva)

             As companhias de lácteos chinesas estão cada vez mais olhando para o ocidente em busca de ofertas de leite em pó para suprir a crescente demanda doméstica, de acordo com o DairyCo (organização britânica do setor lácteo). 

             A China é o maior importador mundial de leite em pó. De acordo com o DairyCo, apesar dos esforços para aumentar a produção domestica, a força da demanda por leite em pó dentro da China significa que a demanda de importação deverá permanecer significativa por um longo tempo ainda.
              O DairyCo disse que em uma tentativa de garantir ofertas em um mercado global cada vez mais volátil, as companhias chinesas vêm investindo em companhias de lácteos na Oceania há vários anos.

          Entretanto, o DairyCo também disse que, com o crescimento na produção de leite na Nova Zelândia e na Austrália devendo desacelerar, os investidores chineses estão cada vez mais olhando para outros países.

             Em Brittany, França, a companhia chinesa Synutra International está construindo uma planta de leite em pó que deverá ser capaz de produzir 100.000 toneladas de leite em pó por ano até o final desse ano.
           Em outros locais, o DairyCo disse que a segunda maior processadora de lácteos da China, Yili, está envolvida em uma parceria com a Dairy Farmers of America para construir uma planta em Kansas capaz de produzir 80.000 toneladas de leite em pó anualmente.
         Na União Europeia, a produção de leite em pó integral aumentou significativamente pelo segundo ano consecutivo (+5,5%), direcionada principalmente pelo maior uso doméstico, especialmente para processamento de chocolate (na União Europeia, cerca de 60% do leite em pó integral é usado para produzir chocolate).
            A Comissão Europeia disse que os menores preços levaram as exportações a aumentar em 4% com relação a 2013. As exportações à Argélia mais que dobraram e esse país se tornou o primeiro destino das exportações da UE, seguido pelo Omã.
             A Comissão também disse que apesar de as importações chinesas de leite em pó integral terem desacelerado significativamente entre o começo e o fim do ano passado, as importações para o ano inteiro foram maiores do que em 2013 (+8%).  (Agriland)

          A Aliança Sul Láctea Brasileira será tema de uma palestra do Interleite Sul 2015, que acontecerá nos dias 18 e 19 de junho, no Recanto das Cataratas, em Foz do Iguaçu/PR. O assunto será apresentado por Ronei Volpi, que é coordenador do fórum e presidente da Comissão de Bovinocultura de Leite da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP).

         Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, juntos, são responsáveis por 33% da produção brasileira de leite com 11 milhões de toneladas de leite por ano. Com problemas e oportunidades comuns, os três estados do Sul se uniram e criaram, em 2014, a Aliança Sul Láctea Brasileira para fortalecer e consolidar a cadeia produtiva do leite.

         O coordenador da Aliança Sul Láctea Brasileira, Ronei Volpi, explica que este fórum permanente congrega produtores, governo e indústrias em busca de um desenvolvimento harmônico do setor. “O objetivo a curto e médio prazo é a harmonização do ambiente produtivo, industrial e comercial dos três estados, criando o início de um bloco fornecedor de leite e derivados com qualidade para os mercados interno e externo, o que reverterá em sustentabilidade para produtores e indústrias”, esclarece.

        Um grande desafio da produção leiteira no Sul do país é homogeneizar a qualidade do leite, aumentando os padrões de qualidade de produção de milhares de pequenos produtores. “Para isso é primordial o aporte de assistência técnica qualificada e a capacitação do produtor. Além disso, a qualidade do leite precisa ser remunerada por meio da expansão dos programas de pagamento por qualidade das indústrias do setor, e estas, a maioria de pequeno porte, precisam de requalificação para buscar inovação e melhoria da qualidade dos produtos, visando o mercado interno e externo”, explica Ronei Volpi.

        Inicialmente foram identificados os principais problemas da cadeia e em seguida foram constituídos cinco grupos temáticos, cujos componentes estão construindo um plano de trabalho com propostas para sanar esses problemas. São eles: Grupo 1 – Qualidade do Leite e Programas de Pagamento por Qualidade; Grupo 2 – Geração e Transferência de Tecnologia, Assistência Técnica e Qualificação Profissional; Grupo 3 – Saúde Animal, Inspeção e Conformidade Legal; Grupo 4 – Organização Setorial e Relações Institucionais e Entre os Elos da Cadeia e Grupo 5 – Política Tributária e Desenvolvimento Industrial (Gestão Industrial e de Logística) e de Mercado. (Milkpoint)

downloadA 15ª Expoagro Afubra, encerrada ontem, em Rio Pardo, recebeu 84 mil visitantes, público superior ao de 80 mil pessoas registrado no ano passado. O número de excursões também superou o do ano passado. O presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Benício Werner, afirma que o crescente interesse pelo evento é resultado do esforço da organização, patrocinadores e expositores. “Estamos felizes com o crescimento da feira e por atingirmos nosso objetivo maior que é oferecer novidades para o produtor incrementar sua propriedade e obter maior produtividade e rentabilidade”, comentou.

O setor das agroindústrias, com 150 expositores de 72 municípios, teve movimentação financeira de R$ 547,4 mil. As vendas foram 10,9% superiores às do ano passado, de R$ 502 mil. O levantamento dos empréstimos concedidos pelos bancos será concluído pelos organizadores nos próximos dias. O coordenador-geral da Expoagro Afubra, o agrônomo Marco Antônio Dorneles, destacou a programação técnica. “As palestras e os momentos de discussão também contribuem muito com o enriquecimento da feira”, afirmou. (Correio do Povo)

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse ontem, em audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, que a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não deixarão o setor agropecuário sem recursos, numa alusão ao ajuste fiscal anunciado pelo governo. Kátia admitiu que os programas de armazenagem e o Moderfrota podem ter alguma redução de recursos, mas, no caso de custeio, não haverá nenhuma limitação. Mais do que garantir a continuidade das verbas, a ministra assumiu um compromisso com o setor. “Estou trabalhando para aumentar os recursos”, disse. Kátia Abreu citou o peso do ajuste fiscal no Plano de Safra Agrícola e Pecuário 2015/2016. Segundo ela, nos últimos anos, faltaram recursos para a defesa agropecuária nos estados, mas isso será corrigido. Disse que pretende chegar a R$ 750 milhões para o seguro agrícola. Questionada sobre o pagamento de subsídios atrasados e que deveriam ter sido quitados até o ano passado, a ministra explicou que fechou um acordo com a presidente Dilma Rousseff para que os R$ 300 milhões que ficaram atrasados fossem pagos com recursos deste ano ainda no primeiro semestre. Na segunda metade do ano, um crédito suplementar será aberto para complementar a diferença que foi tirada. A ministra disse que os caminhoneiros são prioridade máxima para o governo, que também estará aberto para ouvir as demandas. Segundo ela, o governo quer evitar novas paralisações. Os caminhoneiros de vários estados promoveram, no iníco do mês, uma paralisação em protesto contra o preço do frete, entre outros custos. (Jornal do Comércio)