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conseleite abrNa reunião do Conseleite-RS (Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado do Rio Grande do Sul), realizada nesta quarta-feira (22/04), na sede do Sindilat, em Porto Alegre, o estudo realizado pela Universidade de Passo Fundo (UPF) indicou que a projeção do preço de referência do leite padrão em abril é de R$ 0,8388, representando uma elevação de 0,84% em relação a março passado.

Analisando os números, o presidente e o vice-presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues (da Farsul) e Alexandre Guerra (do Sindilat), respectivamente, concluem que no momento está havendo um equilíbrio entre a oferta e a demanda.

Em março, o preço de referência ficou em R$ 0,8318, contra a projeção que fora feita anteriormente, de R$ 0,8074, o que representou diferença de R$ 0,0244, ou 3,02%. Nos últimos três meses (fevereiro, março e abril) os preços de referência do leite padrão apresentaram elevação de 13,79%, levando em conta que o valor de abril é projetado.

O Conseleite reúne representantes da indústria láctea e produtores para estabelecer mensalmente o preço de referência leite padrão pago ao produtor. Esse sistema de valoração do produto, baseado em estudo técnico da Universidade Federal de Passo Fundo (UPF), premia, com melhor remuneração, a qualidade e a produtividade oferecida pelos produtores, que recebem da indústria de 10% a 20% a mais do valor. O preço pago ao produtor está condicionado ao valor que a indústria obtém na negociação com o varejo para os seus produtos. Esse preço é regido pela lei de oferta e procura. (Com Efeito Comunicação Estratégica/Sindilat)

20/04/2015

leiteee2Os conselheiros do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal decidiram ontem, em assembleia ordinária, iniciar processos de indenização a produtores de leite que tiverem que realizar vazio sanitário nas propriedades por registro de tuberculose e brucelose. Atualmente, os pecuaristas recebem indenização apenas sobre o valor dos animais, conforme o previsto no regulamento do Fundesa. Com a resolução, passarão a receber também o pagamento do chamado “risco alimentar”, que, em outras atividades, é chamado de lucro cessante. O valor é um suporte para que o produtor possa fazer a limpeza e desinfecção do estabelecimento, a aquisição de novos animais e a retomada da atividade, garantindo uma renda mínima na propriedade no período em que não haverá produção.

O valor resultará do cálculo de 25% sobre a média de produção, em litros, da propriedade dos últimos 12 meses. “É um apoio ao produtor que deixará de ter a produção diária e uma forma de estimular o saneamento do rebanho leiteiro”, afirma o presidente do Fundo, Rogério Kerber. A indenização será fornecida por três meses no volume máximo de mil litros de leite por dia. A demanda foi apresentada pelo Conselho Técnico Operacional da Pecuária Leiteira e aprovado por unanimidade na assembleia do fundo. A medida vale a partir deste dia 15 de abril

20/04/2015

financas empresariaisO Rio Grande do Sul apresentou, em 2013, a maior taxa de formação de mestres entre os seis estados brasileiros mais industrializados. Com relação à formação de doutores, o Estado ficou em segundo lugar, atrás apenas de São Paulo. A conclusão é de uma análise desenvolvida pelo economista da Fundação de Economia e Estatística (FEE) Lívio Luiz Soares de Oliveira, considerando o número de pessoas tituladas por 100 mil habitantes, nos anos de 2000 e 2013.

O capital humano - afirma o economista - tem papel fundamental no crescimento de qualquer economia. Para o pesquisador, “o mestrado e o doutorado possuem peso decisivo, pois são elementos indispensáveis para o avanço da fronteira da ciência e da inovação, possibilitando a criação de novos produtos, processos e serviços”.

Segundo o economista da FEE, o resultado positivo pode ser explicado por dois fatores. Primeiro, porque em 2000 o Rio Grande do Sul já possuía um indicador relativamente robusto sobre os demais estados selecionados. Segundo, nos anos de 2000 a 2013, a evolução desse indicador foi significativa (164,9%). São Paulo, o estado mais industrializado, mostrou crescimento de 63,1% ao longo do período, com evolução de 17,1 mestres por 100 mil habitantes, em 2000, para 28 em 2013. (Governo RS)

20/04/2015

gGordura é bom para a saúde, adoçante artificial não é, e farinha de grilo e outros insetos é um alimento real vendido como uma fonte saudável de proteínas em barras de cereais.

Empresas de alimentos e supermercados contam com as nossas mudanças de um hábito alimentar para outro para lucrar com uma oferta constante de produtos feitos sob medida para novos gostos.

Mas prever esses hábitos é complicado. Alguns desses novos alimentos ou tendências de saúde se tornam parte do cotidiano, como o cappuccino, enquanto outros, como a goma de cafeína, são um fiasco.

Predizer qual vai fracassar e qual terá sucesso — e identificar uma tendência ascendente ou descendente — se tornou especialmente importante para grandes empresas de alimentos à medida que os consumidores estão trocando seus alimentos favoritos por outros considerados saudáveis ou “premium”. Nos Estados Unidos, por exemplo, no geral, as vendas de alimentos ficaram estáveis em 2014 ante o ano anterior, enquanto os alimentos contendo atributos saudáveis como “livre de glúten”, “orgânico” e “sem transgênicos” cresceram 13%, segundo dados de vendas da Nielsen.

Os consumidores recentemente começaram a beber leite integral quase tão frequentemente quanto o desnatado, de acordo com a Nielsen. A manteiga e os ovos voltaram ao cardápio depois de anos de vendas em queda devido a dietas de baixa gordura e receios quanto ao colesterol. Ovos agora voltaram a ser considerados uma fonte de proteína boa e barata.

Tendências de comidas normalmente avançam de forma previsível. Uma nova moda culinária frequentemente aparece primeiro na cozinha de um chef criativo, em um restaurante étnico ou são inventadas por proprietários excêntricos de pequenas empresas de alimentos, diz Kimberly Egan, diretora-presidente da CCD Innovation, uma empresa de estratégia para alimentos e bebidas que criou o modelo normalmente usado de linha de tempo para tendências alimentares com cinco estágios. Alimentos como açaí, kimchi (um condimento típico da culinária coreana), açúcar de coco, grãos germinados e hambúrgueres de alta qualidade ficaram populares dessa forma.

No estágio inicial, quase tudo pode ter seu dia de glória. A farinha de grilo está agora sendo vendida por um punhado de pequenas empresas como proteína barata que é melhor para o meio-ambiente do que os bois e as galinhas. Insetos são alimentos comuns em todo o mundo e transformá-los em farinha e disfarçados em barras de cereais, tornarão os grilos palatáveis para mais pessoas, dizem os fãs do ingrediente. É o “estágio zero” da tendência, diz Egan.

Se esse alimento passar para o próximo estágio, ele aparecerá, por exemplo, em blogs de alimentos e em lojas de produtos de cozinha de alto padrão. Mais tarde, ele pode entrar para os cardápios de redes de comida casual e em programas de culinária na TV, diz Egan. A tendência normalmente atinge os sites de receitas antes de finalmente terminar em redes de fast-food e nas prateleiras de supermercados, diz ela. A quinoa e a semente de chia são alimentos que já atingiram esse nível.

Para as grandes empresas, o truque é aderir às tendências rapidamente, mas não tão rápido para que elas não comprometam a linha de produção com uma moda que termina sendo passageira. Em empresas como a Campbell Soup Co. CPB +0.54% e a General Mills Inc., GIS +0.86% empregados analisam dados de vendas de alimentos, leem pesquisas de tendências e de saúde e buscam na internet indicações de tendências, um processo que chamam de “escuta social”.

A proteína é um exemplo da nuance necessária nas interpretações de tendências. O típico amante de carne consome bastante, mas mesmo assim muitos consumidores querem proteínas vindas de outras fontes, especialmente em momentos não tradicionais como no café da manhã e no lanche da tarde, dizem pesquisadores de alimentos. As empresas estão inundando as prateleiras de supermercados com barras de cereal, bebidas e cereais matinais cheios de proteína vegetal e ressaltando [a existência de proteína] nos rótulos de produtos como salsichas e doces. Os americanos compraram no ano passado US$ 16 bilhões em alimentos com rótulos indicando a presença de proteína, uma alta de 5,3% no ano, segundo a Nielsen.

Mas consumir mais proteína vegetal de soja ou de ervilhas e menos proteína animal ainda não é um hábito amplamente aceito, diz Michael Goodman, diretor de inovação da Campbell’s. Os cientistas da empresa têm acompanhado pesquisas acadêmicas e orientações nutricionais do governo dos EUA que recomendam o consumo de menos proteína animal, na expectativa de que a pesquisa faça os consumidores migrarem para dietas mais a base de vegetais, diz Goodman.

Para aproveitar a tendência, a Campbell’s começou no ano passado a vender barras e “shakes” de proteína V8 Protein que contêm proteína de ervilha, de soja, de arroz integral, quinoa e leite. “Nós estamos apostando que parte dessa ciência vai trabalhar conosco” para tirar a proteína vegetal da periferia e levá-la para o centro [da alimentação], diz ele.

Para uma nova tendência de comida, sabor ou de saúde se tornar amplamente aceita é necessário que ela atinja comportamentos importantes como a dificuldade em fazer o jantar durante a semana ou o desejo atual dos consumidores de achar que o alimento é natural.
Na expectativa de interromper a queda nas vendas do iogurte Yoplait, a General Mills, dona da marca, gradualmente está alterando os ingredientes de algumas variedades, tirando os corantes artificiais, o xarope de milho e o aspartame, um adoçante artificial. Ela mudou a embalagem para ressaltar as mudanças. As vendas do Yoplait começaram a se recuperar, provavelmente porque a eliminação daqueles ingredientes atende ao desejo das pessoas pelo que a General Mills chama de “bem-estar proativo”, diz Matt Wilson, gerente de tendências globais da empresa.

A ideia geral de ser saudável tem se afastado das dietas em favor de uma visão mais ampla, em que as pessoas agora se perguntam: “Estou comendo boa comida? Estou me mantendo ativo? Estou dormindo bem?”, diz Wilson.

Há três anos, a Campbell’s estava monitorando duas grandes tendências: consumidores mais jovens que queriam sabores mais étnicos e ousados e a necessidade de pratos mais fáceis de preparar para o jantar durante a semana. Para atendê-las, a Campbell’s lançou molhos para jantar que podem ser aquecidos em uma panela ou no forno com um tipo de carne e vêm em uma variedade de sabores como “curry tailandês” e “carne assada”. Os sabores mais vendidos são “diferentes daqueles pelos quais [os consumidores] normalmente optariam, mas não tão diferentes a ponto de causar estranheza ou assustar [o consumidor]”, diz Goodman, diretor de inovação da empresa.

A companhia agora planeja parar de vender o sabor de molho de carne com bacon e cheddar. “Nós pensamos que o consumidor estava desejando esses sabores mais familiares”, mas certamente eles não são tão excitantes, diz Goodman. A carne de panela com molho marroquino também vai ser descontinuada, provavelmente porque é estranho para consumidor, diz ele. Os sabores de frango marsala, carne assada e curry tailandês estão vendendo bem. “Entre um ensopado marroquino e um curry tailandês você nunca sabe o que vai fazer sucesso”, diz ele. (Valor Econômico)

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17/04/2015asd

Os conselheiros do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal decidiram nesta semana, em assembleia ordinária, iniciar processos de indenização a produtores de leite que tiverem que realizar vazio sanitário nas propriedades por registro de tuberculose e brucelose. Atualmente, os pecuaristas recebem indenização apenas sobre o valor dos animais, conforme o previsto no regulamento do Fundesa.

Com a resolução, passarão a receber também o pagamento do chamado “risco alimentar”, que em outras atividades é chamado de lucro cessante. O valor é um suporte para que o produtor possa fazer a limpeza e desinfecção do estabelecimento, a aquisição de novos animais e a retomada da atividade, garantindo uma renda mínima na propriedade no período em que não haverá produção.

O valor resultará do cálculo de 25% sobre a média de produção, em litros, da propriedade dos últimos doze meses. “É um apoio ao produtor que deixará de ter a produção diária e uma forma de estimular o saneamento do rebanho leiteiro”, afirma o presidente do Fundo, Rogério Kerber. A indenização será fornecida por três meses no volume máximo de mil litros de litros/dia.

A demanda foi apresentada pelo Conselho Técnico Operacional da Pecuária Leiteira e aprovado por unanimidade na assembleia do Fundo.

Prestação de contas

O Fundesa apresenta, a cada três meses, a prestação de contas e o relatório de atividades do Fundo. Nesta quarta, os conselheiros aprovaram os números do primeiro trimestre de 2015. O valor arrecadado em janeiro, fevereiro e março foi de R$ 2,75 milhões. A aplicação de recursos foi de R$ 778 mil, em indenização de produtores, apoio e treinamento ao serviço oficial em diversas atividades e custos operacionais. “Neste trimestre tivemos uma arrecadação um pouco maior em relação aos últimos, que ficaram em torno de 1,5 milhão”, afirma Kerber. O Fundo conta hoje com um saldo de R$ 48,7 milhões.

O relatório na íntegra pode ser visualizado no site do Fundesa. (Milkpoint)

LOGO Sistema Farsul17/04/2015

A Assessoria Econômica do Sistema Farsul divulgou o Relatório de Comércio Exterior do Agronegócio do RS do mês de março de 2015. O levantamento aponta o setor como responsável por 59,54% das exportações do estado. O total comercializando pelo agronegócio foi de US$ 745 milhões, fechando sua Balança Comercial com um resultado de US$ 659 milhões. O resultado representa um acréscimo de 19,81% na comparação com março de 2014. Os principais responsáveis pelo aumento foram o Complexo Soja, com crescimento de 32,21%, grupo Carnes (6,98%), destaque para a Bovina (30,78%) e fumo (96,71%).

O economista¬ chefe do Sistema Farsul, Antônio da Luz, explica que este é o primeiro mês com reflexos da safra de 2015. Desse modo, apesar dos números fracos de janeiro e fevereiro, o primeiro trimestre do ano já apresenta um resultado positivo de 9,04% em relação ao mesmo período de 2014. Para Luz, a tendência é de que as exportações neste ano sejam bem melhores do que as do anterior devido ao resultado do aumento da safra e o bom desempenho da economia global. “O agronegócio já está começando a fazer sua parte, indo muito bem, colaborando para amenizar as consequências de um ano que promete ser difícil”, avalia (Imprensa Sistema Farsul)

17/04/2015

AHAHHAAA ministra Kátia Abreu disse, nesta quinta-feira (16), que as exportações do setor agropecuário são prioritárias. A declaração foi feita em reunião com os deputados Alceu Moreira (PMDB/RS) e Elvino Bom Gass (PT/RS) e representantes do Instituto Gaúcho do Leite e da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul, em Brasília.

Kátia Abreu anunciou que está montando um programa de modernização do setor nos cinco principais estados produtores de leite – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás e Minas Gerais – que, juntos, são responsáveis por 73% da produção do país. O principal objetivo do programa será erradicar a tuberculose e a brucelose do rebanho leiteiro, aumentar a produtividade e ampliar as exportações.

...continuar lendo "MAPA: Em reunião com parlamentares, ministra reafirma compromissos com setor lácteo"

17/04/2015

A diretoria do Conseleite-Paraná reunida no dia 14 de Abril de 2015 na sede FAEP na cidade de Curitiba , atendendo os dispositivos disciplinados no Capítulo II do Título II do seu Regulamento, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima leite realizados em Março de 2015 e a projeção dos valores de referência para o mês de Abril de 2015, calculados por metodologia definida pelo Conseleite-Paraná, a partir dos preços médios e do mix de comercialização dos derivados lácteos praticados pelas empresas participantes. (Conseleite/PR)

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