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30/04/2019

Porto Alegre, 30 de abril de 2019                                              Ano 13 - N° 2.969

   Sindilat e Mapa reúnem entidades e indústrias do setor lácteo para apresentar as alterações nas INs 76 e 77
 
Acontece, nesta sexta-feira (3), a primeira reunião sobre as Instruções Normativas (INs) 76 e 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que altera a produção e armazenagem do leite cru.  O encontro será a partir das 9h, no auditório da Superintendência Federal do Mapa no Rio Grande do Sul (Mapa/RS), localizado na Avenida Loureiro da Silva, 515, em Porto Alegre.

O objetivo, segundo o Sindilat, é debater a operacionalização das normas, que entram em vigor no próximo dia 31 de maio e definirão o futuro do setor lácteo brasileiro.  “O evento será transmitido ao vivo pelo canal do YouTube da TV Emater/RS e por uma live no Facebook do Sindilat. As pessoas também poderão enviar perguntas via Whatsapp, através do número 51 98909-1934”, conta o secretário executivo do Sindicato, Darlan Palharini. 

Nos dias 8 e 9 de maio, o Sindilat e o Mapa levarão o evento para o interior do Estado, nas cidades de Passo Fundo e Lajeado, respectivamente.  Outras cidades também fazem parte do calendário como Ijuí, Santa Rosa, Frederico Wesphalen e Pelotas, que ainda não tem data definida. A ideia é que produtores, indústrias e prefeituras do Estado possam sanar dúvidas e evitar prejuízos futuros.

Para participar, acesse: https://www.sympla.com.br/reuniao-normativas-do-leite---ins-76-e-77__513849

Confira a programação do evento em Porto Alegre:
Das 9h às 9h15: Solenidade de abertura
Das 9h20 às 9h35: Lei do Leite RS - Med. Vet. Dra. Karla Pivato
Das 9h40 às 10h25: IN 76 - Aspectos de inspeção do leite e IN 77 - Med. Vet.  Dra. Milene Cé
Das 10h30 às 11h15: Plano de qualificação de fornecedores e IN 77 - Med. Vet. Dr. Bruno Leite
Das 11h20 às 11h50: Depoimento de produtor e indústria sobre o Programa Mais Leite Saudável
Das 11h55 às 13h: Mesa redonda - perguntas e respostas
Mais informações através do e-mail sindilat@sindilat.com.br (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
                 
 

Retirada da vacinação contra febre aftosa no Paraná será antecipada

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aprovou a antecipação da retirada da vacina de febre aftosa no estado do Paraná durante reunião com os integrantes do Bloco V (RS, SC, PR, MS e MT) do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) e representantes do setor privado, realizada em Curitiba na última semana.

“Diante dos resultados apresentados, todos os estados componentes do Bloco manifestaram concordância quanto ao pleito do estado do Paraná de antecipar o calendário de suspensão da vacinação contra a febre aftosa, conforme previsto no Plano Estratégico”, explica o diretor de Saúde Animal e Insumos Pecuários da Secretaria de Defesa Agropecuária, Geraldo Moraes.

A suspensão da vacina contra a febre aftosa no Paraná ocorrerá logo após a finalização da etapa de maio de 2019. “As normativas relativas ao encerramento da vacinação no estado serão publicadas pelo Mapa em 30 de setembro, após implantação final de ações pontuais pelo serviço veterinário estadual”, destaca Moraes.

Após os procedimentos, o Mapa poderá solicitar o status de livre de febre aftosa sem vacinação para o Paraná junto à Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). Atualmente, o único estado livre de febre aftosa sem vacinação é Santa Catarina. 

Os demais estados que compõe o Bloco V e que ainda não possuem o status de livre de febre aftosa sem vacinação - Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso - continuarão com as ações do Plano Estratégico do PNEFA, que visam a suspensão da vacinação. O calendário programado para o Bloco V prevê a retirada da vacinação em 2021.

No último sábado (27), em Uberaba (MG), a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) deu início à campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa 2019. (As informações são do Mapa)

Levantamento aponta mais de 300 startups dedicadas ao agronegócio

O Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto, entre a prefeitura do município paulista, a Universidade de São Paulo (USP), e a Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, divulgou na Agrishow que o número de startups atuantes do setor de agronegócios já chega a 307.

Segundo os dados levantados pela iniciativa, que é gerida pel Fipase, essas startups se dividem em 18 categorias, incluindo gestão de fazendas, biotecnologia, bioenergia, veículos aéreos não tripulados, drones e geoprocessamento, e-commerce e economia compartilhada. (As informações são do jornal Valor Econômico)

Leite/América do Sul 

Nas duas últimas semanas, o nível da produção de leite nas fazendas da Argentina melhorou ligeiramente com as temperaturas caindo um pouco, proporcionando conforto animal.

No entanto, o volume registrado até agora permanece abaixo do verificado nos dois últimos anos, desempenho fraco atribuído às altas temperaturas do verão, e inundações que mataram muitas vacas de leite e deixaram diversas fazendas fora do circuito de captação de leite. Devido à falta de leite para a indústrias, o preço ao produtor vem aumentando, refletindo no varejo. Como resultado, o governo lançou o Programa de Controle de Preços. O programa consiste em um acordo entre o estado e empresários para oferecer aos consumidores valores razoáveis para produtos básicos, como leite e iogurte, em todos os supermercados do país.

No Brasil a produção de leite de vaca ficou estagnada, como é típico nesta época do ano. Como na Argentina, o preço ao produtor aumentou dada a pequena oferta de leite para processamento. No entanto, o produtor verá o custo da alimentação animal cair, uma vez que o volume de milho colhido, é superior ao registrado no ano passado. (Usda – Tradução Livre: Terra Viva)

 
 
 
No Radar
O Estado dá a largada amanhã na primeira etapa da vacinação contra a febre aftosa. A imunização seguirá até 31 de maio. A meta da Secretaria da Agricultura é chegar à cobertura de 90% do rebanho de 12,5 milhões de bovinos e búfalos. No ano passado, na primeira e segunda etapas, o índice foi de 97%. (Zero Hora)

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