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28/08/2017

 

Porto Alegre, 28 de agosto de 2017                                              Ano 11- N° 2.572

 

PUB DO QUEIJO RECEBE AUTORIDADES DURANTE A EXPOINTER


              Foto: Carolina Jardine

O Secretário da Agricultura, Ernani Polo, visitou o Pub do Queijo na manhã desta segunda-feira (28/8) durante e Expointer 2017, em Esteio (RS), e foi recebido pelo secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Darlan Palharini. Segundo Polo, o Pub é de grande importância para a divulgação dos lácteos e derivados do Estado durante a feira. "Este local ficou maravilhoso. 

 
Não tenho dúvida de que vai se consolidar como um dos grandes locais de visitação de pessoas", afirmou.  Junto ao sub-secretário do Parque de Exposições Assis Brasil, Sérgio Foscarini, Polo degustou queijo brie gratinado com geleia e polenta com creme de queijo. Também visitaram o Pub do Queijo durante a manhã os deputados Alceu Moreira e Edson Brum. (Assessoria de Imprensa Sindilat) 
 

SINDILAT PROPÕE INCENTIVO A PRODUTOR QUE TIVER FIDELIZAÇÃO COM A INDÚSTRIA


Foto: Carolina Jardine

Reunido na manhã deste domingo (27/08) com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi e representantes do setor, o vice-presidente do Sindilat, Guilherme Portella, reivindicou medidas que ajudem a equilibrar o mercado brasileiro frente aos altos e baixos de oferta. Portella pediu que o governo conceda incentivo, não às indústrias, mas aos produtores que tiverem vínculo formal com os laticínios para os quais entregam seu leite. "O governo poderia dar isenção de Funrural e ITR a esses produtores", sugeriu.

Durante o encontro, o Sindilat entregou ao ministro documento com dados que indicam possível triangulação de leite pelo Uruguai. Sobre os limites a serem impostos às importações, Portella reforçou que trata-se de um paliativo. "Queremos AGF, EGF, PEP e ferramentas que nos permitam equilibrar a oferta e evitar altos e baixos. Com isso, poderemos barrar os importados pela competitividade do nosso próprio setor produtivo". 

Segundo o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, os dados entregues ao ministro serão analisados pelo governo a fim de adotar uma posição. Sobre tirar o leite do acordo de livre comércio do Mercosul, Maggi pontuou que, para abrir um processo anti-dumping contra o Uruguai é preciso aprovação do setor industrial, onde não há unanimidade.  (Assessoria de Imprensa Sindilat) 

 
MAPA AVALIA RETIRADA DO LEITE DO ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO DO MERCOSUL


Foto: Carolina Jardine

O Ministério da Agricultura (Mapa) está fazendo um estudo para ver a possibilidade de retirada do leite do acordo de livre comércio do Mercosul. A medida foi informada pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em coletiva de imprensa realizada neste sábado (26/8), na Expointer. O titular da pasta esteve no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, para a cerimônia de abertura oficial da feira.

"O Uruguai tem nos incomodado muito, é verdade. Acaba inundando o mercado brasileiro", disse Maggi, referindo-se à importação de leite. O ministro reconheceu que a aquisição de leite uruguaio derruba os preços no Brasil e afirmou que está trabalhando para dar mais previsibilidade ao setor lácteo.

Uma das possibilidades, comentou, é a adoção de cotas a exemplo do que já ocorre com a Argentina. Maggi informou ainda que o Ministério da Agricultura fará missões ao Uruguai para entender como funciona o setor lácteo no pais vizinho e também para verificar se esta ocorrendo triangulação do produto. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, disse que o ministro tem se mostrado preocupado com as importações de lácteos. "A preocupação não é a quantidade, mas a época do ano em que entram estes produtos", comentou.

Segundo dados levantados pelo Sindilat, a produção total do Uruguai em 2016 foi de 1,77 bilhão de litros de leite. No mesmo período, o consumo interno foi de 791,2 milhões de litros e o volume total exportado para o Brasil foi 1,03 bilhão de litros. Logo, o saldo negativo é de 52,78 milhões de litros. "Esse leite, se não for do Uruguai, sofreria uma tributação da TEC de 28%", comenta Palharini, lembrando que o Mercosul prevê livre comércio apenas para produção dos países que integram o bloco.  (Assessoria de Imprensa Sindilat) 
 

Desenvolvimento da indústria de laticínios em Córdoba
Meio ambiente/AR - Com o objetivo de adequar as pequenas e médias indústrias de laticínios (PyMES) no que se refere aos problemas ambientais, foi estabelecido do Programa de Reconversão Industrial (PRI). O Ministério do Meio Ambiente e Agroindústria, junto com o Governo da província de Córdoba estão impulsionando o PRI do setor lácteo. O objetivo será alcançado mediante a implantação de um instrumento de gestão para melhorar o desempenho ambiental, e que contribuirá para enfrentar de forma global e com visão de longo prazo, o crescente impacto das mudanças climáticas sobre a evolução da cadeia láctea, fortalecimento da reputação empresarial e simultaneamente um incremento na preferência dos consumidores. Em uma primeira etapa o PRI abrangerá empresas PyMES da bacia leiteira de Villa Maria. Estão sendo realizados levantamentos da situação inicial das vinte empresas que aderiram ao programa, o que servirá de ponto de partida para elaborar o plano de ação em cada indústria de laticínios cadastrada. Também será estabelecido um acompanhamento à distância (TAD) para a operacionalização do PRI, tornando-o mais eficiente. (Infortambo - Tradução Livre: Terra Viva)
 

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