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19/02/2024

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 19 de fevereiro de 2024                                                   Ano 18 - N° 4.086


Uruguai: exportações de lácteos caem em relação ao ano anterior

As exportações de produtos lácteos caíram 7% em janeiro, em comparação com o mesmo mês do ano passado, principalmente como resultado de uma queda nas vendas de leite em pó integral e desnatado, bem como de manteiga.

O Instituto Nacional do Leite (INALE) publicou o relatório sobre as exportações de lácteos para o mês de janeiro, que explica que a queda no volume de negócios está estritamente relacionada à queda nos preços.

No total, em janeiro, foram exportados US$ 82,3 milhões FOB -free on board-, totalizando uma queda de 7%. Detalhando cada produto, as exportações de leite em pó integral foram de US$ 53 milhões, apesar da queda de 7%; as exportações de leite em pó desnatado caíram em 3%, para US$ 4,5 milhões; as exportações de manteiga foram de US$ 5,9 milhões após uma queda acentuada de até 34%; enquanto o queijo foi o único produto com um faturamento maior, cerca de US$ 12,5 milhões após um aumento de 18% em relação ao ano anterior.

Em relação ao ano anterior, o preço do leite em pó integral subiu 1%, para US$ 3.333 por tonelada; o leite em pó desnatado caiu 6%, para US$ 2.963 por tonelada; o queijo, 1%, para US$ 4.943 por tonelada; e a manteiga subiu 5%, para US$ 4.803 por tonelada.

Volumes exportados cresceram

Os embarques de leite em pó integral totalizaram 15.890 toneladas (aumento de 5%); os embarques de leite em pó desnatado aumentaram 23%, para 1.517 toneladas; os embarques de queijo aumentaram 21%, para 2.519 toneladas; enquanto os embarques de manteiga caíram 27%, para 1.228 toneladas.

Entre os principais destinos dos produtos lácteos uruguaios, o Brasil foi responsável por 50% dos embarques totais, seguido em segundo lugar pela Argélia, com 15%, e o México completa o pódio com 4%.

Mais uma vez, o principal comprador de leite em pó e queijo foi o Brasil, enquanto o principal importador de manteiga foi mais uma vez a Rússia.

As informações são do Ámbito, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint.


RECONHECIMENTO | LATICINIOS BELA VISTA CONQUISTA SELO MAIS INTEGRIDADE AMARELO

Os Laticínios Bela Vista - Piracanjuba dão garantias das práticas de integridade, ética, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Práticas de integridade, ética, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental… esses temas são mais do que assuntos ideológicos, são práticas diárias do Laticínios Bela Vista.

Como forma de reconhecimento a essas iniciativas, a empresa conquistou em 2022, pela primeira vez, o Selo Mais Integridade, cor verde, concedido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Um ano depois, com a validação das ações e reenvio dos documentos comprobatórios, a autenticidade do selo foi renovada e agora, temos nova classificação: empresa com Selo Mais Integridade, na cor amarela, que significa um nível avançado em relação ao verde.

Receber o Selo Mais Integridade Amarelo representa um reconhecimento de trabalho contínuo do Laticínios Bela Vista, que concentra esforços para adotar políticas de governança e gestão eficientes, sempre com você, colaborador, caminhando junto. “O Selo Mais Integridade faz a diferença para conquistarmos ainda mais confiança junto aos consumidores, entidades parceiras, instituições públicas e financeiras e mercados internacionais”, destaca o gerente de Auditoria Interna e Compliance, Adriano Ferrer Pinto.

Nos próximos anos, o Laticínios Bela Vista quer trabalhar em prol da manutenção do Selo Mais Integridade, já que, apenas as empresas que adotam práticas sérias e contínuas de governança permanecem com a concessão do Mapa.

As informações são da Piracanjuba via Edairy News

EUA – Demanda fraca e aumento da concorrência limitou as exportações de lácteos em 2023 

Exportações/EUA – Demanda em queda, junto com o aumento da concorrência da União Europeia (UE) e Nova Zelândia fizeram com que as exportações de produtos lácteos dos Estados Unidos da América (EUA) declinassem 7% em equivalentes sólidos de leite (MSE) em 2023. Os fatores  que complicaram o crescimento das exportações de lácteos estadunidenses foram consistentes durante a maior parte do ano: inflação elevada, crescimento econômico decepcionante em importantes mercados de exportação (particularmente a China), redução da demanda de soro de leite pela China diante do estrangulamento da suinocultura, aumento da produção de leite na UE e Nova Zelândia, e redução das compras de leite em pó integral (WMP) pela China, fazendo com que a Nova Zelândia alterasse o mix de produtos, redirecionando as exportações para os principais mercados dos EUA.

As exportações dos EUA terminaram o ano em US$ 8,11 bilhões, em valor, o segundo maior da série histórica, mas 16% abaixo do recorde de 2022. O recuo foi registrado tanto em volume como em valor.

Apenas duas grandes categorias tiveram crescimento em 2023: Proteína Concentrada (WPC80+) e Lactose. Em todo o ano, o volume de WPC80+ saltou 18% (+11.619 toneladas) em comparação com 2022, atingindo o recorde de 75.848 toneladas.

Impulsionada pelos ganhos no primeiro trimestre, os embarques de Lactose subiram 5% (+20.890 toneladas) para chegarem ao recorde de 471.918 toneladas no ano. Fonte: USDEC – Tradução livre: www.terraviva.com.br


Jogo Rápido

Mudanças climáticas: efeitos e soluções para a produção de leite
As mudanças climáticas têm impactos significativos na produção de leite. O setor leiteiro é sensível às variações climáticas devido à influência direta sobre os fatores que afetam a produção de alimentos para os animais, as condições de conforto térmico e a saúde dos rebanhos. Variações nas condições de pastagem, estresse térmico, disponibilidade de água, impacto na saúde animal e flutuações nos preços dos insumos são alguns dos pontos impactados pelo clima. Para lidar com esses desafios, os produtores de leite estão adotando práticas sustentáveis, investindo em infraestrutura para melhorar o conforto térmico dos animais, explorando alternativas de alimentação mais resilientes e implementando estratégias de gestão adaptativa.  Além dessas medidas, que são essenciais para garantir a resiliência do setor leiteiro diante das mudanças climáticas, estar atento ao que pode surgir para mitigar os efeitos do clima é essencial. Diante desse cenário desafiador, o Interleite Sul 2024 vai abordar, no segundo painel do evento, o tema “Mudanças climáticas no Sul do país: efeitos e soluções”, trazendo especialistas no assunto.  Não perca a oportunidade de participar e estar por dentro das últimas novidades e tendências do setor leiteiro que serão ferramenta para moldar o futuro da sua produção. Garanta sua vaga agora mesmo! Os associados do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) têm 10% de desconto garantido para compra de ingressos para o 16º Fórum MilkPoint Mercado, clicando aqui. (Milkpoint)


 
 

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