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08/01/2025

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 08 de janeiro de 2025                                                Ano 19 - N° 4.299


Balança comercial de lácteos: importações fecharam o ano em baixa

No mês de dezembro, o saldo registrado para a balança comercial de lácteos ficou em cerca de -189 milhões de litros em equivalente-leite.

No mês de dezembro, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), o saldo registrado para a balança comercial de lácteos ficou em cerca de -189 milhões de litros em equivalente-leite, registrando um aumento mensal de cerca de 10 milhões de litros em relação a novembro, conforme pode ser observado no gráfico 1.

Gráfico 1. Saldo mensal da balança comercial brasileira de lácteos – equivalente leite.

 Fonte: Elaborado pelo MilkPoint a partir dos dados do COMEXSTAT.

As exportações de lácteos, apesar de serem em volume pequeno, apresentaram aumento no último mês, com 5,4 milhões de litros em equivalente-leite exportados em dezembro, o aumento mensal foi de 12,5%. Em relação a dezembro de 2023, a variação foi de -3,6 % conforme mostra o gráfico 2. Dessa forma, o ano de 2024 fechou com um volume total exportado de cerca de 86,1 milhões de litros em equivalente-leite (+19,5%).

Gráfico 2. Exportações em equivalente-leite.

Fonte: Elaborado pelo MilkPoint a partir dos dados do COMEXSTAT.

Já as importações fecharam o ano em baixa. Ao todo, foram importados em dezembro cerca 194,4 milhões de litros em equivalente leite, registrando um recuo de - 4,8% em relação ao mês anterior, como mostra o gráfico 3. 

Dessa forma, apesar do recuo no último mês, o volume importado total do ano apresentou o maior volume anual da série histórica, fechando 2024 com cerca 2,3 bilhões de litros em equivalente-leite (+5% vs 2023).

Gráfico 3. Importações em equivalente-leite.

Fonte: Elaborado pelo MilkPoint a partir dos dados do COMEXSTAT.

Em relação às categorias exportadas no último mês, as maiores variações mensais de volume foram apresentadas pelas categorias de leite em pó desnatado, que teve redução de cerca de 802 toneladas (-92%) e fechou o mês com volume exportado de 72 toneladas em dezembro; além da categoria de leite condensado, que aumentou seu volume no mês em 298.758 toneladas (+51%) e fechou dezembro com cerca de 886.190 toneladas exportadas.

Já pelo lado das importações, o leite em pó desnatado se destacou em crescimento percentual, com aumento de 49%. A categoria dos iogurtes teve um aumento de 4.356 toneladas no mês de dezembro totalizando cerca de 48.645 toneladas importadas, um patamar de +50% de aumento. Por fim, o soro do leite e manteiga também apresentaram aumentos, sendo em cerca de +17,4% para o soro de leite e 33% para a categoria das manteigas. 

Por outro lado, o grupo de queijos foi o principal destaque: após uma sequência de aumentos consecutivos, atingindo as máximas históricas, o volume importado da categoria voltou a apresentar expressiva redução, com retração de cerca de 38%  em relação ao último mês.

As tabelas 1 e 2 mostram as principais movimentações do comércio internacional de lácteos nos meses de dezembro e novembro de 2024.

Tabela 1. Balança comercial de lácteos em dezembro de 2024

Tabela 2. Balança comercial de lácteos em novembro de 2024

O que podemos esperar para os próximos meses?

Apesar do volume importado ainda ser considerado elevado, essa tendência de diminuição já observada em dezembro deve prevalecer ao longo de 2025. 

Nos últimos meses, os compradores brasileiros têm visto seu poder compra para importações de lácteos ficarem mais limitados, em virtude da mudança de patamar dos preços internacionais (que estão mais caros) e, principalmente, da forte elevação recente da taxa de câmbio, que tem operado em patamares acima de R$6,00/dólar

Nesse cenário, as exportações argentinas e uruguaias para fora do Mercosul se mostraram como fator de competição para as importações brasileiras, visto que a  presença de novos compradores reduziram a prioridade do Mercosul para envios ao Brasil. Esse redirecionamento das exportações ganhou força no último trimestre de 2024 e, agora, no início de 2025, pode continuar representando um fator limitante nas importações. (Milkpoint)


GDT 371: ano inicia com correção nos preços

O primeiro leilão do ano da plataforma GDT apresentou variações distintas nos preços dos derivados lácteos. O GDT Price Index registrou uma retração de 1,4%.

O primeiro leilão da plataforma Global Dairy Trade (GDT) de 2025 foi realizado nesta terça-feira (07/01) e apresentou variações distintas nos preços dos derivados lácteos negociados. O GDT Price Index, que representa a média ponderada dos produtos, registrou uma retração de 1,4% em relação ao leilão anterior, com o preço médio fechando em USD 4.029 por tonelada, conforme ilustrado no gráfico 1.

Gráfico 1. Preço médio leilão GDT

Fonte: Elaborado pela equipe MilkPoint Mercado com dados do Global Dairy Trade, 2025.

No primeiro leilão do ano, os produtos negociados apresentaram variações distintas, com alguns voltando a se valorizar, enquanto outros registraram correções de baixa. Entre os que apresentaram retrações, os preços dos leites em pó chamaram atenção: o leite em pó integral encerrou a USD 3.804/ton (-2,1%), enquanto o leite em pó desnatado ficou em USD 2.682/ton (-2,2%).

Embora tenha ocorrido essa recente correção de baixa no preço do leite em pó integral, o nível atual ainda se mantém significativamente acima do que foi observado na maior parte de 2024, como evidenciado no gráfico abaixo.

Gráfico 2. Preço médio LPI

Fonte: Elaborado pela equipe MilkPoint Mercado com dados do Global Dairy Trade, 2025.

Por outro lado, algumas categorias iniciaram o ano com ajustes positivos nos preços. A muçarela foi um dos destaques, abrindo 2025 no leilão GDT a USD 4.173/tonelada (+3,6%). A manteiga, que tem operado próximos aos seus preços máximos históricos, também apresentou valorização, com uma alta de 2,6%, mantendo-se em níveis elevados.

Confira na Tabela 1 o preço médio dos derivados após a finalização do evento e a variação em relação ao evento anterior.

Tabela 1. Preço e variação do índice dos produtos negociados no leilão GDT em 07/01/2025.

Fonte: Elaborado pela equipe MilkPoint Mercado com dados do Global Dairy Trade, 2025.

No primeiro leilão de 2025, o volume negociado apresentou uma queda em relação ao evento anterior, um movimento sazonalmente típico para este período. Foram negociadas 30.156 toneladas, representando uma retração de 6,1% em comparação ao leilão anterior. No entanto, ao observar os volumes dos primeiros leilões dos últimos dois anos, nota-se que o volume atual é superior, conforme ilustrado no gráfico 2.

Gráfico 3. Volumes negociados nos eventos do leilão GDT.

Fonte: Elaborado pela equipe MilkPoint Mercado com dados do Global Dairy Trade, 2025.

No geral, apesar das variações de preços em sentidos opostos entre as categorias, os ajustes foram modestos, permitindo assumir que os preços, de maneira geral, permaneceram próximos da estabilidade. A variação negativa do GDT Price Index foi influenciada principalmente pela retração no preço médio do leite em pó integral, que é o principal produto negociado no leilão e também a categoria mais relevante para as importações brasileiras.

No mercado futuro de leite em pó integral na Bolsa de Valores da Nova Zelândia, os preços têm mostrado perda de força. Essa tendência reflete expectativas mais fracas de demanda em importantes regiões compradoras, como Norte da África, Oriente Médio e, especialmente, China.

Gráfico 4. Contratos futuros de leite em pó integral (NZX Futures).

Fonte: NZX Futures, elaborado pelo MilkPoint Mercado, 2025.

E como os resultados do leilão GDT afetam o mercado brasileiro?

Vale destacar que o Brasil importa produtos lácteos principalmente da Argentina e do Uruguai, países que tradicionalmente praticam preços superiores aos do Global Dairy Trade (GDT). Esse diferencial é amplamente influenciado pela Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, que aplica tarifas de quase 30% sobre importações provenientes de fora do bloco.

Apesar dos recuos registrados no último leilão GDT de 2024 e da tendência de queda nos preços futuros, as importações para compradores brasileiros têm se mostrado menos atrativas no momento. Isso se deve ao elevado patamar de preços praticados pelo Mercosul, com o leite em pó integral cotado acima de USD 4.100/tonelada, conforme pesquisa do MilkPoint Mercado. Além disso, a taxa de câmbio real/dólar, que superou a marca de R$6,00 na reta final de 2024, permanece nesse nível, tornando as importações ainda mais caras.

Nesse cenário, o que podemos esperar para o mercado internacional e importações brasileiras para este ano de 2025? No dia 18/03 os principais agentes e especialistas do Mercado estarão reunidos em Campinas/SP, no Fórum MilkPoint Mercado, para discutir esses e outros aspectos do mercado lácteo. (Milkpoint)

Tendências para o setor lácteo em 2025

Em 2025, a demanda por produtos inovadores, saudáveis e sustentáveis será o principal motor de crescimento do setor de laticínios. Confira os detalhes!

O segmento de alimentação vem passando por profundas transformações, motivado por mudanças sociais, culturais, tecnológicas e econômicas que vem redefinindo as preferências e prioridades dos consumidores. E isso se reflete também no setor lácteo. Essas alterações estão diretamente ligadas a tendências globais, como maior preocupação com a saúde, sustentabilidade, inovação tecnológica e conveniência no consumo.

Para tentar entender o que vem por aí no setor de laticínios em 2025, foi realizado um levantamento bibliográfico em diferentes fontes internacionais, da literatura científica, pesquisas de mercado e mídia especializada. Os resultados apontam que, em 2025, a demanda por produtos inovadores, saudáveis e sustentáveis será o principal motor de crescimento do setor de laticínios. A seguir, são apresentados alguns detalhes interessantes dessas principais tendências.

1. Saúde e bem-estar em foco: Uma das tendências que ganhou destaque e continua forte desde a pandemia de Covid-19, foi a busca dos consumidores por saudabilidade. E no ano que vem não será diferente. A saúde continuará a ser prioridade para os consumidores, que agora buscam alimentos funcionais adaptados às suas necessidades específicas de saúde. Com isso o foco dos consumidores no momento é: controle de peso, alimentos ricos em proteínas e fibras, saúde digestiva e opções nutricionais mais avançadas. Produtos lácteos associados ao gerenciamento de peso, como opções com alto teor de proteína e alimentos funcionais, estão em ascensão. A crescente procura por iogurtes proteicos enriquecidos e produtos com fibras reflete o interesse em alimentos que promovam saciedade e controle glicêmico. Além disso, a inclusão de ingredientes bioativos, como lactoferrina, deve ganhar espaço, atendendo à demanda por benefícios adicionais, como fortalecimento imunológico e suporte à saúde digestiva. Contudo, os consumidores estão cada vez mais céticos quanto a promessas genéricas de saúde. Os rótulos e campanhas de marketing devem ser claros. Marcas que focarem em soluções específicas, como por exemplo, alívio de inchaços ou desconfortos intestinais, devem ter maior aceitação. Neste quesito, a qualidade dos ingredientes também é importante. Os consumidores estão priorizando cada vez mais os produtos mais naturais, com maior frescor, nutrição e transparência na origem. Assim, marcas que demonstrarem qualidade superior dos ingredientes provavelmente se destacarão no mercado. Entra nesta tendência também, os alimentos que promovem a beleza de dentro para fora, como por exemplo, aqueles ricos em antioxidantes ou vitaminas. Isso acontece porque os consumidores começam a buscar produtos que apoiem a saúde da pele e o bem-estar geral.

2. Sustentabilidade e transparência:  A preocupação ambiental, especialmente entre os consumidores mais jovens, também continua forte e impulsiona a busca por práticas mais sustentáveis. Empresas que adotarem processos produtivos com menor impacto ambiental, como redução de emissões de carbono e uso consciente de recursos naturais, terão vantagem competitiva. No entanto, os consumidores estão ficando mais exigentes com relação a isso: a transparência durante todo o processo produtivo tem ganhado força como motivador de compra. Assim, a transparência na cadeia produtiva, destacando a origem dos insumos e práticas de responsabilidade ambiental, será essencial para conquistar a confiança do público. Esse apelo de sustentabilidade deve continuar promovendo o setor de bebidas e alimentos alternativos ao leite. Inovações tecnológicas, como alternativas lácteas fermentadas livres de origem animal atraem consumidores interessados em dietas mais sustentáveis e plant-based. No entanto, vale ressaltar que mesmo o segmento plant based deve apresentar mudanças. Atualmente, o consumidor está migrando para opções menos processadas que enfatizam ingredientes naturais.

3. Inovação sensorial: A busca por experiências gastronômicas únicas tem levado o setor lácteo a explorar sabores, texturas e combinações inéditas. Essa tendência é impulsionada, sobretudo, pela geração Z, que deseja produtos que vão além do convencional e ofereçam uma experiência sensorial diferenciada. Queijos com especiarias exóticas, iogurtes de edição limitada com sabores de frutas tropicais ou combinações doces e salgadas são exemplos que atendem a esse público mais aventureiro em termos de sabores. O setor de queijos, em particular, tem a oportunidade de explorar sabores ousados e edições limitadas para atrair esse público. Há também um interesse crescente por texturas surpreendentes, como cremosidade extrema ou crocância adicionada. Além disso, a inovação em sabores internacionais e combinações inesperadas pode ampliar o apelo dos produtos lácteos, reforçando o vínculo com consumidores que valorizam sabores emocionantes e experiências culinárias inovadoras.

4. Praticidade refinada: O estilo de vida moderno, urbano e acelerado exige soluções práticas, sem renunciar qualidade e sabor. Por isso, a conveniência permanece como um dos principais fatores de decisão de compra. Cresce a demanda por soluções de refeição convenientes que sejam saudáveis e fáceis de preparar ou consumir em movimento. No setor lácteo, isso se traduz em formatos que facilitam o consumo, como porções individuais, embalagens reutilizáveis e produtos prontos para comer ou beber. Assim, iogurtes em embalagens individuais ou sachês, bebidas lácteas em garrafas compactas e queijos fatiados em porções controladas são exemplos de como a indústria está respondendo a essa necessidade. A conveniência, pode vir também acompanhada de soluções sustentáveis, como embalagens biodegradáveis e sistemas que reduzem o desperdício. Essa combinação agrega valor e torna os produtos mais atrativos para consumidores conscientes e com rotinas de vida dinâmicas. Dentro dessa tendência, é importante ressaltar também a crescente demanda por bebidas prontas para beber e hidratantes. Embora esse segmento seja dominado por águas, isotônicos e sucos, existe espaço também para o leite e bebidas lácteas, já que essa tendência envolve bebidas que oferecem mais do que apenas hidratação, como nutrientes extras ou ingredientes funcionais.

5. Acessibilidade: Embora muitos indicadores econômicos apontem para um cenário positivo da economia brasileira em 2025, por se tratar de um país em desenvolvimento, com grande parte da população em situação de baixa renda, o poder de compra da população ainda é um entrave para a expansão do crescimento do consumo no Brasil. Portanto, a oferta de produtos acessíveis é sempre uma necessidade brasileira. Assim, para a maior parcela da população, que enfrenta restrições orçamentárias, opções acessíveis e nutritivas se tornam indispensáveis. Manter a qualidade de itens básicos como leite fluido, requeijão e queijos populares pode não apenas preservar a demanda, mas também contribuir para combater a insegurança alimentar.

6. Inteligência Artificial: A inteligência artificial (IA) está emergindo como um pilar estratégico para impulsionar a inovação e a eficiência no setor lácteo. Por meio da análise avançada de dados, a IA permite entender com precisão as preferências e necessidades dos consumidores, identificando padrões de comportamento e tendências de consumo. Essa capacidade torna possível a personalização de produtos, desde o desenvolvimento de fórmulas ajustadas para necessidades específicas, como maior teor de proteína ou ingredientes funcionais, até a criação de embalagens e campanhas adaptadas a diferentes públicos. Essa abordagem não só aprimora a experiência do consumidor, mas também fortalece o posicionamento das marcas em um mercado altamente competitivo. Além disso, a IA promove ganhos significativos em eficiência operacional. Desde a previsão de demanda e gestão de estoques até a otimização dos processos de produção, a tecnologia ajuda as empresas a reduzir desperdícios e custos, mantendo a qualidade e a sustentabilidade. Ferramentas como aprendizado de máquina e algoritmos de previsão estão sendo aplicadas para adaptar rapidamente a oferta às condições de mercado, como sazonalidade e oscilações nos preços de insumos. Ao integrar inovação e eficiência, a IA se torna essencial para atender tanto às demandas por produtos diferenciados quanto à necessidade de manter margens competitivas em um setor em constante transformação. 

Atender com excelência ao consumidor em 2025 envolve oferecer um produto que seja saboroso, acessível, com apelo de saudabilidade, sustentável e conveniente.  Encontrar tudo isso em um único produto pode ser complicado. Mas, não para um setor que trabalha com um produto tão nobre quanto o leite. O leite e muitos dos seus derivados já são naturalmente saborosos, saudáveis e sustentáveis. Então, agregar acessibilidade e conveniência são desafios que o setor enfrenta em 2025.

Portanto, é importante ressaltar que há muitas possibilidades de inovação para as indústrias de laticínios no próximo ano. Basta definir o seu nicho de mercado. Empresas que adaptarem suas estratégias para atender às novas demandas dos consumidores, destacando-se em qualidade, transparência e criatividade estarão bem posicionadas para prosperar.

O sucesso do setor em 2025 dependerá da capacidade de responder a demandas distintas, desenvolvendo produtos específicos, promovendo inclusão alimentar enquanto atende às exigências de sustentabilidade e inovação para nichos de mercado. (Milkpoint)


Jogo Rápido

NF-e e NFC-e passam a valer em fevereiro
O Governo do Estado divulgou que começa a valer em fevereiro a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) para produtores rurais, incluindo os de leite. Os documentos substituem o modelo 4, conhecido como Nota do Produtor Rural ou “talão do produtor”. No entanto, aqueles que já tenham o talão impresso para emitir o modelo 4 podem seguir utilizando o documento até 30 de junho. Já em 5 de janeiro de 2026, a obrigatoriedade das notas eletrônicas começa a valer para todos, independentemente do faturamento e fica vedado o modelo 4.A medida aprovada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) no início de dezembro e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) em 27/12, determina ainda que a emissão vale para quem, em 2023 ou 2024, teve receita bruta superior a R$ 360 mil.  O Governo do Estado ainda disponibilizou um link para a consulta de quem precisará fazer a mudança que pode ser acessado aqui. (Assessoria de imprensa Sindilat RS com informações da Secom)

 
 

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