Porto Alegre, 18 de novembro de 2024 Ano 18 - N° 4.266
A 10ª edição do Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo tem 42 trabalhos concorrendo. Com o encerramento das inscrições no dia 15 de novembro, eles ficaram divididos entre 10 na categoria Impresso, 17 na categoria On-line e 15 na categoria Eletrônico, marcando a edição comemorativa de dez anos da premiação. Foram recebidos trabalhos que foram publicados ou veiculados entre 2 de novembro de 2023 e 1 de novembro de 2024, abordando o setor lácteo sob diferentes perspectivas. Os temas incluem o desenvolvimento tecnológico, os avanços na produção e os desafios enfrentados pela indústria de laticínios, que destacam a importância do setor na economia e no agronegócio gaúcho.A comissão julgadora é composta por representantes da Farsul, Fetag-RS, Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS (Sindjors) e do Sindilat/RS. O grupo se reúne no dia 28 de novembro para a avaliação dos trabalhos, definindo os finalistas que serão conhecidos no dia 29 de novembro.Os vencedores serão revelados no Jantar de Confraternização do Sindilat/RS, marcado para o dia 19 de dezembro. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um celular iPhone, enquanto os segundos e terceiros lugares serão agraciados com troféus. Além disso, em homenagem a uma década de existência do prêmio, haverá uma premiação especial para o jornalista que mais se destacou ao longo desses dez anos, consolidando o compromisso do Sindilat/RS em valorizar o trabalho da imprensa e sua contribuição para o desenvolvimento do setor lácteo. As informações são da Assessoria de Imprensa do Sindilat/RS
Informativo Conjuntural 1841 de 14 de novembro de 2024
BOVINOCULTURA DE LEITE
A produção de leite segue estável. Não há relatos de problemas sanitários no rebanho, mas a oferta de sombra e água tem sido essencial devido ao aumento de calor.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, em São Gabriel, os produtores estão utilizando principalmente o campo nativo, que, em função da alta oferta e qualidade, apresenta boa produtividade. Houve redução no fornecimento de concentrados.
Em Santana do Livramento, a produção diminuiu em razão da perda de qualidade da forragem como resultado do fim do ciclo do azevém e de aveias.
Na de Caxias do Sul, as temperaturas amenas à noite e mais elevadas durante o dia favoreceram o bem-estar dos animais, tanto a pasto quanto em confinamento.
Na de Erechim, a saúde dos rebanhos está dentro da normalidade, e houve redução no risco de doenças em decorrência da adequada umidade.
Na de Frederico Westphalen, a produção de leite permanece estável, e há expectativa de aumento na produção no próximo mês em virtude da maior oferta de pastagem.
Na de Ijuí, os animais apresentam adequada sanidade e baixa incidência de parasitas externos, como carrapato e mosca-dos-chifres.
Na de Passo Fundo, os rebanhos demonstraram boa produtividade, e não houve registros significativos de problemas sanitários. As condições climáticas beneficiam o bem estar dos animais.
Na de Pelotas, as altas temperaturas afetaram o bem-estar das vacas leiteiras, exigindo atenção à oferta de sombra e água. Quedas de energia afetaram alguns produtores, que estão investindo em geradores.
Na de Porto Alegre, os animais apresentam boa condição corporal e sanitária devido ao reforço na suplementação alimentar, necessária durante o período de vazio forrageiro.
Na de Santa Rosa, o sistema silvipastoril tem sido uma alternativa para mitigar o calor, que prejudica os rebanhos. Contudo, há baixa oferta de forragem. A condição corporal dos animais está satisfatória, mas o aumento de ectoparasitas exige controle.
Na de Soledade, a oferta de forragem para o gado leiteiro é composta por pastagens anuais de inverno e pastagens perenes de verão. A melhora no preço pago pelo leite tem gerado otimismo entre os produtores.
As informações são da EMATER/RS adaptadas pelo SINDILAT/RS
Previsão de tempo: semana será de instabilidade
A previsão para os próximos dias no Rio Grande do Sul será marcada pela permanência do tempo firme com destaque para amplitudes térmicas. É o que aponta o Boletim Integrado Agrometeorológico 46/2024, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), em parceria com a Emater/RS-Ascar e o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).
A tendência para o início da semana será de instabilidade devido à formação e o deslocamento de uma frente fria que causará o declínio nas temperaturas.
Segunda-feira (18/11): uma frente fria associada a uma frente estacionária sobre o oceano se formará ao longo da faixa de fronteira com o Uruguai. Diante disso, haverá possibilidades para a ocorrência de precipitação de intensidade fraca entre as regiões Oeste e Campanha, e moderada sobre a Região Sul. No geral, o tempo deverá ser instável com temperaturas tendo um declínio a partir do amanhecer.
Terça-feira (19/11): à medida que o anticiclone for ingressando sobre o estado, a instabilidade se espalhará para a metade norte, o que deverá causar precipitação de intensidade variando de fraca a moderada entre as regiões Oeste, partes da Campanha e Sul, Região Central e Região Metropolitana. As temperaturas deverão seguir em declínio no decorrer do dia.
Quarta-feira (20/11): com o deslocamento do anticiclone migratório sobre o RS, a tendência da instabilidade será de se espalhar por todas as regiões, provocando chuva de intensidade variando de fraca a moderada na maior parte do estado, e moderada a forte nas regiões Metropolitana, Central, Região dos Vales e Litoral Norte. Além disso, as temperaturas deverão ter o mesmo declínio dos dias anteriores.
Para os próximos sete dias, os prognósticos indicam chuvas mais intensas no centro e sul do RS. Estas chuvas podem adquirir volumes mais expressivos na faixa entre a Fronteira Oeste e o litoral. Nestas áreas os volumes devem chegar a 100 mm podendo ultrapassar esse valor em alguns pontos. No norte e no extremo sul do estado os acumulados devem ser observados em quantidades inferiores variando entre 2 mm até 30 mm.
O boletim também aborda a situação de diversas culturas e criações de animais pelo Estado. Acompanhe todas as publicações agrometeorológicas da Secretaria em www.agricultura.rs.gov.br/agrometeorologia.
As informações são da SEAPI adaptadas pelo SINDILAT/RS
Jogo Rápido
“Plantando o Bem” passa por 15 cidades gaúchas e alcança mais de 2.500 crianças
O Programa “Plantando o Bem”, idealizado pela Cooperativa Santa Clara, concluiu a sua 9ª edição, alcançando mais de 2.500 crianças em 15 cidades onde a Cooperativa atua. Neste ano, o programa levou aos municípios a peça de teatro “A Cozinha Mágica dos Sabores Saudáveis”. Além da apresentação, os alunos receberam materiais para criar pequenos bonecos usados em teatros de dedo, que abordam o tema da alimentação saudável. As últimas apresentações ocorreram na quarta-feira (06), durante a 32ª Feira do Livro, no Centro Cultural Mãe de Deus, em Carlos Barbosa. A encenação foi criada exclusivamente para a Cooperativa Santa Clara e executada pelo Grupo Ueba, de Caxias do Sul. Criado em 2016, o “Plantando o Bem” já encantou mais de 27 mil crianças de mais de 100 escolas em 20 cidades gaúchas. Como um dos projetos de responsabilidade social da Cooperativa Santa Clara, a iniciativa integra as ações voltadas para ESG. Seu principal objetivo é promover a conscientização e o cuidado com o meio ambiente entre crianças e adolescentes, de forma divertida e acessível. “Projetos como esses que fazem valer a história da Santa Clara. Nosso objetivo é motivar e incentivar as pessoas a trabalharem com base nos pilares de ESG, especialmente a sustentabilidade, e criar essa conscientização desde as escolas, assim como fazemos dentro da Santa Clara. Temos vários projetos de descarbonização que visam combater as crises climáticas. Mas como podemos corrigir isso? A resposta está nas atitudes. Cada um de nós, de forma individual e coletiva, deve agir, somando esforços para criar os diferenciais necessários para ajudar na descarbonização. O nosso trabalho é justamente esse, e temos como meta reduzir em 30% as emissões de gases de efeito estufa até 2030,” afirma diretor administrativo e financeiro, Alexandre Guerra. (As informações são da Cooperativa Santa Clara)