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03/10/2024

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 03 de outubro de 2024                                                    Ano 18 - N° 4.235


Piracanjuba usa inteligência artificial para atualizar fotos e estampa caixas de leite na busca por pessoas desaparecidas

Milhões de embalagens de leite se transformam em amuletos de esperança com tecnologia que mostra como pessoas desaparecidas há décadas estariam nos dias de hoje.

A Piracanjuba, em parceria com a Associação Mães da Sé, instituição que desde 1996 ajuda famílias na busca por seus entes, lança a campanha Desaparecidos, uma iniciativa desenvolvida pela Ampfy, que combina Inteligência Artificial com a experiência de um perito criminal para criar imagens que mostram como pessoas, que desapareceram há décadas, estariam nos dias de hoje.
 
Dados do Anuário da Segurança Pública 2024 mostram que no ano passado foram registrados 80.317 casos em todo o país, 3,2% a mais em relação a 2022. A ação reedita um movimento dos anos 80, que estampava fotos de pessoas desaparecidas em caixas de leite nos Estados Unidos e que, agora, ganha uma releitura por meio da tecnologia. 
 
Com o uso de ferramentas de I.A. e a colaboração do perito Hidreley Diao, especialista na técnica de projeção de idade, a campanha faz uso da gigantesca capilaridade e distribuição da Piracanjuba, 9ª marca mais escolhida nos lares de todo o país, para aumentar significativamente a chance de que essas pessoas sejam encontradas, ao transformar retratos antigos em cenas atuais, inserindo-as em situações do cotidiano. 
 
"Piracanjuba é sinônimo de qualidade e cuidado. Uma marca que chega nos lugares mais distantes do Brasil, coloca seu predomínio a favor de uma causa nobre e urgente: trazer esperança e, quem sabe, voltar a reunir famílias," afirma o CCO da Ampfy, Fred Siqueira. 
 
Produzidas pela Tetra Pak, milhões de embalagens serão distribuídas, contando com a logística da Piracanjuba, em todo o território nacional. "Uma marca da envergadura da Piracanjuba, com um propósito tão bonito de fazer o bem, eleva a nossa causa e nos dá visibilidade e alcance que nunca tivemos antes", comenta a presidente da Associação Mães da Sé, Ivanise Esperidião da Silva. 
 
No endereço www.piracanjuba.com.br/desaparecidos o público pode saber mais sobre a iniciativa e obter mais informações sobre cada uma das pessoas apresentadas na campanha. O perfil da Mães da Sé no Instagram vai mostrar diversas fotos e até vídeos, tudo feito por I.A. a partir de um único retrato antigo. 
 
Para promover a ação, a Ampfy criou uma estratégia de comunicação com diversas ações que serão divulgadas nas redes sociais da marca, mídia exterior e com influenciadores que engajaram na causa. 
 
"Esta é uma iniciativa que nos enche de esperança. Os produtos Piracanjuba estão presentes no dia a dia das famílias, acompanhando muitos momentos de união e alegria à mesa. É muito triste o desaparecimento de um membro da família; é algo que afeta a todos. Com essa ação, queremos gerar empatia e contribuir para a busca dessas pessoas", reforça a diretora de Marketing do Grupo Piracanjuba, Lisiane Campos. "Desaparecidos é uma ação perene. Estamos muito envolvidos com ela e já olhando para sua continuidade no próximo ano", conclui.  
 
Essa é a primeira fase da campanha, que tem tempo indeterminado e deve receber novas imagens nas fases seguintes.  (Piracanjuba) 


Tetra Pak Brasil elucida alguns dos principais mitos que rondam a produção de queijo

O povo brasileiro é cheio de paixões e, entre elas, está o queijo, cujo consumo per capita chega a cerca de 5,6 kg ao ano, segundo a Abiq (Associação Brasileira das Indústrias de Queijo). Seja ele mussarela, duro, semiduro ou cremoso, o queijo faz parte do dia a dia e das refeições do país, sendo uma oportunidade para produtores que buscam expandir seus negócios. Essa tendência se reflete no crescimento global da indústria queijeira que, segundo a Mordor Intelligence, deve  A Tetra Pak, líder em soluções e inovações, é a parceira ideal para otimizar a produção de queijo, oferecendo equipamentos tecnológicos que garantem eficiência e qualidade. A empresa tem em seu portfólio equipamentos que automatizam processos críticos, reduzem desperdícios e aumentam a produtividade, permitindo que os produtores atendam à crescente demanda sem comprometer a qualidade. Além disso, os produtores também podem contar com a vasta experiência da Tetra Pak no setor.Apesar da popularidade do queijo, muitos mitos ainda cercam o seu processo de produção. Ideias equivocadas, que não correspondem à realidade, continuam a ser disseminadas. Para esclarecer essas questões, Ana Paula Forti, Diretora de Processamento da Tetra Pak Brasil, desvenda alguns dos principais mitos que rondam a produção de queijo, ajudando os produtores a entenderem o que é verdade e o que é ficção.

Mito nº 1 – O queijo produzido artesanalmente é melhor do que o queijo produzido em máquinas

Ambas as maneiras de produzir têm seus méritos e podem produzir queijos de alta qualidade – que não dependem apenas do método de fabricação, mas de vários fatores, como a qualidade do leite, o processo de maturação e as técnicas utilizadas. O queijo produzido em máquinas pode ser mais seguro em termos de controle de qualidade e higiene. Além disso, os equipamentos atuais permitem a existência de uma linha de produção homogênea, que pode garantir a qualidade do processo. A homogeneização da produção auxilia na implementação de práticas sustentáveis e seguras ao longo de toda a produção de alimentos e protege não apenas a saúde dos consumidores, mas também contribui para a preservação do meio ambiente. A Tetra Pak, além dos equipamentos, tecnologias e soluções, também capacita os produtores para garantir que suas linhas de produção funcionem de forma consistente e uniforme, aumentando a eficiência e a qualidade.

Mito nº 2 – Minha produção é pequena, não vale a pena investir em maquinário

A Tetra Pak é uma parceira que atende a todos os produtores: pequenos, médios e grandes. Com soluções personalizadas e escaláveis, a empresa oferece equipamentos que se adaptam às necessidades específicas de cada produtor, independentemente do tamanho da produção. O equipamento correto e adaptado ao tamanho de sua produção pode auxiliar na eficiência e consistência do seu produto, permitindo uma maior produção em menos tempo. Conforme a demanda cresce e os clientes são fidelizados, os produtos auxiliam no aumento da produção, mantendo a qualidade. Além disso, equipamentos como os da Tetra Pak são projetados para atender a rigorosos padrões de higiene, reduzindo o risco de contaminação e melhorando a segurança do alimento.

Mito nº 3 – A produção local não pode competir com produções maiores 

Na verdade, mais do que o tamanho da produção, o importante é se atentar às demandas do mercado. Assim, mesmo os produtores menores podem ganhar mais espaço e aproveitar essa oportunidade para profissionalizar sua produção e deixá-la mais tecnológica. A Tetra Pak pode auxiliar não apenas oferecendo os equipamentos mais modernos, mas também com apoio direto, garantindo qualidade e excelência, além de propor as melhores soluções. Entre os serviços oferecidos estão: manutenção, insumos, serviços de treinamento, serviços especializados, componentes de planta, serviços digitais e de automação, entre outros. Investir em tecnologia e conhecimento significa permitir a criação de novos produtos e a melhoria dos existentes, possibilitando a diferenciação da marca no mercado

Mito nº 4 – Uma linha de produção com equipamentos gastará mais dinheiro, energia, água e matéria-prima

Na verdade, a tecnologia é uma excelente aliada para a economia a longo prazo, que possibilita otimização dos recursos e a redução de desperdícios. Equipamentos modernos são projetados para serem mais eficientes, utilizando menos energia e água, e minimizando o desperdício de matéria-prima. Todas as soluções de processamento e envase da Tetra Pak, bem como suas embalagens, têm como premissa o uso sustentável de recursos e a redução do impacto ambiental em todas as etapas do processo produtivo. Um exemplo de redução do impacto da produção é o sistema de lubrificação a seco, que economiza 35 mil litros de água por linha produtiva ao ano, reduz gastos com energia elétrica e em até 75% a quantidade de horas demandadas na manutenção. Já nos equipamentos para queijo, a Tetra Pak® Filadeira a Vapor DDA, responsável por realizar a filagem a seco do queijo mussarela, oferece maior rendimento e flexibilidade, além de menor impacto ambiental, já que não utiliza água para esse processamento. 

“O objetivo da Tetra Pak é apoiar o produtor com soluções de ponta a ponta, desde a concepção de um produto, passando por processamento e envase, até o seu lançamento. Mantemos um compromisso com a inovação e as necessidades do mercado. Investir em tecnologia é moldar o futuro da produção de queijo, garantindo qualidade superior, eficiência operacional e sustentabilidade, como pede o consumidor moderno”, conclui Ana Paula Forti, Diretora de Processamento da Tetra Pak.

Para mais informações acesse:
https://www.tetrapak.com/pt-br/solutions/end-to-end-solutions/queijos

Sobre a Tetra Pak: A Tetra Pak é líder mundial em soluções para processamento e embalagem de alimentos. Atuamos próximo aos nossos clientes e fornecedores, proporcionando acesso a alimentos seguros e nutritivos para centenas de milhões de pessoas em mais de 160 países todos os dias. Com mais de 24 mil funcionários em todo o mundo, nos comprometemos a tornar os alimentos seguros e disponíveis em todos os lugares, e prometemos proteger o que é bom: alimentos, pessoas e o planeta. (Milkpoint)

Rio Grande do Sul fecha segundo quadrimestre no azul, mas recua em relação a 2023

As contas públicas do Rio Grande do Sul fecharam no azul no segundo quadrimestre de 2024. De acordo com o Relatório de Transparência Fiscal (RTF), divulgado pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) nesta segunda-feira (30), o resultado orçamentário, que reflete a diferença entre receitas e despesas, totalizou R$ 5 bilhões de janeiro a agosto. No mesmo período de 2023, o valor foi maior, atingindo R$ 6,6 bilhões, impulsionado pela privatização da Corsan (Companhia Riograndense de Saneamento).

As receitas correntes, que excluem receitas intraorçamentárias, somaram R$ 40,9 bilhões, superando as despesas correntes.  As informações foram divulgadas em coletiva de imprensa com a presença da secretária da Sefaz, Pricilla Santana.

Apesar da crise que o Estado enfrenta devido às enchentes de maio, a receita de ICMS se recuperou a partir de julho, somando R$ 1,5 bilhão a mais nos primeiros oito meses em comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo a Fazenda, parte desse crescimento está relacionado às novas formas de tributação sobre combustíveis e energia elétrica. O ICMS de todos os estados tem registrado crescimento de 10% em relação ao ano passado.

Segundo a secretária, a Lei Complementar 194/22 impactava na arrecadação. Com o fim dos efeitos no combustível e energia, isso recompôs a receita dos estados no geral. "Tivemos uma mudança estrutural. Esses elementos reposicionaram a arrecadação, mas não é um fenômeno privativo nosso. Associamos isso ao nível de emprego, que está bom, e as políticas públicas de retomada, como o Pronampe, e esperamos que esse fenômeno de incremento seja mais perene", considerou. Em agosto desse ano, foram arrecadados R$ 4,98 bilhões, ante os R$ 3,73 bilhões de agosto do ano passado.

As despesas aumentaram devido à necessidade de maior suporte à população neste momento de reconstrução. Além disso, desde a suspensão da dívida com a União, o Estado deixou de repassar R$ 783 milhões ao Tesouro Nacional, direcionando esse valor ao Fundo do Plano Rio Grande.

Até agosto, foram executados R$ 1 bilhão em despesas diretamente relacionadas à calamidade, com destaque para as ações emergenciais fundo a fundo (R$ 282 milhões), o Programa Volta por Cima (R$ 225 milhões), transferências para a rede hospitalar (R$ 117 milhões) e o Pronampe Gaúcho (R$ 100 milhões).

De acordo com Pricilla, a economia gaúcha se mostrou resiliente, mas isso não significa que não está sofrendo os efeitos da calamidade. "A gente percebe que a economia estabilizou em um patamar menor, isso é perda de capital. É neste ponto que temos que focar na reconstrução a partir de agora. Digo que estamos num estado de calamidade permanente", ponderou.

Em relação às perspectivas para o futuro, a Sefaz acredita que os  resultados fiscais até o final do ano dependerão do comportamento da arrecadação e dos impactos advindos das ações de reconstrução. Além disso, com a Lei 206/2024, que autoriza a União a postergar o pagamento da dívida de entes federativos em caso de desastres climáticos, o Regime de Recuperação Fiscal também teve a revisão de seu plano adiada, enquanto, em paralelo, seguem debates federativos sobre o Propag, que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados e pode influenciar os próximos balanços.

Questionada se o superávit poderia refletir em aumento de salário para servidores ou em reajuste de carreira, a secretária considerou que o pacote aprovado pela Assembleia Legislativa para aumento salarial já é bastante robusto e foi feito no momento propício.   

Sefaz considera que suspensão da dívida com a União trará fôlego ao Estado

No total, as parcelas suspensas da dívida com a União pelo período de 36 meses são estimadas em R$ 14 bilhões, que serão atualizadas apenas pelo IPCA e reincorporadas ao saldo devedor da dívida em 2027. O efeito positivo dessa mudança poderá ser de R$ 19 bilhões em razão da não incidência de juros no período. Por isso, é como se o Estado não precisasse arcar com os R$ 14 bilhões suspensos porque os valores a serem perdoados são superiores (R$ 19 bilhões). Com os efeitos da Lei Complementar 206, há uma redução no saldo devedor de R$ 5 bilhões. "Ainda que não tenhamos conseguido o perdão da dívida, conseguimos uma boa flexibilização, que vai nos permitir investir no Estado durante esse período", projetou Pricilla.

A renegociação dos encargos da dívida com a União é objeto de discussão do Projeto de Lei Complementar (PLP) 121/2024, já aprovado no Senado, sobre o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). O texto propõe pagamento da dívida em 360 meses com encargos equivalentes ao IPCA, acrescidos de juros reais que variam de 0% a 2% ao ano, dependendo de condicionantes assumidos pelos entes.

O projeto prevê oito alternativas para a adesão, que incluem a amortização extraordinária aos contratos e investimentos em áreas específicas. Também prevê um Fundo de Equalização Federativa (FEF), que receberá aportes dos Estados e será revertido aos entes com base no Fundo de Participação dos Estados. Com as contribuições para o FEF, o Estado abre mão de uma parte dos seus recursos, fazendo com que os desembolsos para fora sejam, efetivamente, entre 1% a 3% (mesmo que os juros sejam de 0% a 2%).
Pagamento de precatórios tem incremento até agosto
Para enfrentar um dos principais passivos do Estado, seguem os pagamentos recordes de precatórios. Além dos recursos do Tesouro, em 2024, já houve o ingresso de R$ 401 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por meio do programa Pró-Sustentabilidade. Com isso, o Estado já pagou R$ 804 milhões em precatórios até agosto de 2024 e deve superar, até o final do ano, o volume de pagamentos de 2023, que já havia sido recorde.

Confira os resultados das contas públicas dos segundos quadrimestres dos últimos quatro anos (em bilhões de R$):




Jogo Rápido

RS teve inverno sem desconforto térmico para os rebanhos da bovinocultura de leite
A condição climática durante o inverno deste ano não trouxe desconforto térmico aos animais da bovinocultura de leite. Utilizando o Índice de Temperatura e Umidade (ITU), a publicação documenta e identifica as faixas de conforto/desconforto térmico às quais os animais foram submetidos, estimando os efeitos na produção de leite. A condição climática durante o inverno deste ano não trouxe desconforto térmico aos animais da bovinocultura de leite, apenas em episódios pontuais e localizados. Estes são os resultados das análises de dados publicadas no Comunicado Agrometereológico 75 - Especial Biometeorológico Inverno 2024, editado pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi). O Comunicado analisa as condições meteorológicas ocorridas no período, como precipitação pluvial, temperatura e umidade do ar. Utilizando o Índice de Temperatura e Umidade (ITU), a publicação documenta e identifica as faixas de conforto/desconforto térmico às quais os animais foram submetidos, estimando os efeitos na produção de leite. Acesse clicando aqui. (Terra Viva)

 
 

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