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17/09/2024

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 17 de setembro de 2024                                                   Ano 18 - N° 4.224


Inscrições para o 10º Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo vão até 01/11

Seguem abertas até o dia 01/11 as inscrições para a 10ª Edição do Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo. Nesta edição de aniversário, a premiação vai destacar o profissional mais premiado ao longo das dez edições. 

Podem ser inscritos trabalhos jornalísticos sobre o setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios em três categorias: impresso, eletrônico e on-line. Os trabalhos precisam ter sido publicados/veiculados entre 02/11/2023 e 01/11/2024 e não há limite de número de inscrições por candidato. 

A previsão é de que os finalistas sejam divulgados até o dia 29/11 e os vencedores revelados no dia 19/12. Os primeiros lugares receberão como prêmio um troféu e um celular; segundos e terceiros classificados receberão troféus. 

Para garantir a inscrição, é preciso completar a ficha com os dados solicitados, para cada trabalho inscrito, que devem ser enviados por e-mail para imprensasindilat@gmail.com. Também é necessário encaminhar o Documento de Identidade do autor; a cópia do Registro Profissional; o atestado de autoria em caso de matérias não assinadas; e atestado de data de veiculação para as produções em que não houver referência expressa ao período. 

Regulamento e Ficha de inscrição aqui. 

As informações são do SINDILAT/RS


Global Dairy Trade - GDT

Fonte: GDT adaptado pelo SINDILAT/RS

Indicadores Leite e Derivados Setembro/2024

O preço do leite ao produtor registrou primeira queda no ano, 1,1% em julho/24, cotado a R$ 2,72 por litro. Em valores nominais, a alta é de 12,8% na comparação com julho do ano passado.

A relação de troca leite/mistura melhorou em julho/24 quando comparada ao mês anterior e também a julho/23. Foram necessários 29,5 litros de leite para aquisição de 60 kg de mistura, contra 34,1 litros observados em julho/23.

No varejo, o preço da cesta de lácteos caiu 0,05% em agosto/24. Contudo, registra alta de 2,66% em 12 meses, contrastando com a inflação brasileira de 4,24% no período, medida pelo IPCA. O leite em pó obteve a maior alta mensal, de 1,07% e o leite UHT maior queda, de 1,21%.


As importações brasileiras de leite e derivados, registraram queda. O leite em pó, principal produto importado, recuou 31%. Foram importados 183 milhões de litros equivalente em Agosto/24.

As exportações também caíram, fechando em 4,1 milhões de litros equivalentes. Os principais produtos exportados foram o leite condensado e UHT.

No acumulado de 2024, a balança comercial de lácteos apresentou déficit de US$ 620 milhões, correspondente ao volume de 1.436 milhões de litros de leite equivalentes.

O preço internacional do leite em pó integral apresentou alta de 1% em relação ao mês anterior, cotado a US$ 3.396/tonelada no início de setembro/24. O leite em pó desnatado registrou alta de 6%, cotado ao valor de US$ 2.753/tonelada.


Fonte: Boletim Indicadores Leite e Derivados - Setembro/2024
Coordenação: Glauco R. Carvalho, Luiz A. Aguiar de Oliveira e Samuel J. de M. Oliveira
Colaboração: Ítalo de Paula Bellozi e Henrique Salles Terror
Centro de Inteligência do Leite: www.cileite.com.br / Embrapa Gado de Leite: www.embrapa.br/gado-de-leite


Jogo Rápido

Fazenda projeta alta do PIB de 2024 para 3,2%
O Ministério da Fazenda aumentou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2024, conforme já havia antecipado o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. De acordo com a grade de parâmetros divulgada na sexta-feira pela Secretaria de Política Econômica (SPE), a estimativa para a expansão da atividade este ano passou de 2,5% para 3,2%. Para 2025, a projeção diminuiu marginalmente, de 2,6% para 2,5%, refletindo "a perspectiva de início de novo ciclo de alta nos juros pelo Banco Central em 2024, conforme apontado pelas expectativas de mercado", segundo a SPE. O último boletim macrofiscal havia sido divulgado em julho de 2024. A queda esperada para o PIB agropecuário em 2024 foi reduzida de 2,5% para 1,9%, refletindo revisões para cima nas expectativas para a colheita de milho, algodão e cana de açúcar, além dos abates no ano. (Jornal do comércio)


 
 
 

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