Porto Alegre, 23 de fevereiro de 2023 Ano 17 - N° 3.846
Na próxima sexta feira, 24/02/23, o TECNOAGRO está promovendo o evento Oportunidades para o enfrentamento das estiagens no RS. Tema muito importante para mobilizarmos as autoridades a fim de modificar as legislações sobre o represamento de águas para uso na irrigação e, também, disponibilização de linhas de crédito para a construção das barragens e aquisição de equipamentos para a irrigação.No site https://www.tecnoagro.agr.br/eventos/enfrentamento-das-estiagens, encontram-se maiores informações:
- Data: 24/02/23.
- Local: Auditório da Faculdade de Medicina eterinária.
- Horários: 14:00 às 17:00 horas.
- 14:00 ás 14:20 H - Abertura do Evento.
- 14:20 às 14:40 H - Impactos das estiagens nos últimos anos no RS e efeitos das políticas adotadas para seu enfrentamento. Eder Dal Prá - Cordenador de culturas e defesa sanitária vegetal da Emater/RS-Ascar.
- 14:40 às 15:00 H - Dificuldades enfrentadas no represamento de águas para irrigação nas propriedades rurais. Rafael Jacques de Oliveira - Presidente do CONSEMA/FAMURS.
- 15:00 às 15:20 H - Práticas utilizadas para aumentar a retenção de água no solo/Sisema Plantio Direto - Jorge Lamanski - Chefe-geral da Embrapa Trigo.
- 15:20 às 15:40 H - Desafios na implantação das tecnologias de irrigação nas propriedades rurais Dartanhã Luiz Vecchi - Gerente Regional-EMATER-RS/ASCAR ESREG Passo Fundo RS.
- 15:40 ás 17:00 H - Debate e encaminhamento das propostas sugeridas.
Inscreva-se aqui.
As informações são da TECNOAGRO.
Leite/América do Sul
A seca continua sendo a maior preocupação no Sul da América do Sul. Os boletins das colheitas da Argentina deixam evidentes os efeitos da seca.
Mesmo as fracas projeções feitas não estão sendo cumpridas. O milho precoce plantando na Argentina foi claramente afetado. Se as chuvas esperadas ocorrerem nos próximos dois meses, o rendimento do milho tardio pode pelo menos ser um pouco mais promissor. Circularam algumas informações positivas em relação a possíveis precipitações esta semana. No Brasil, as chuvas retornaram em regiões que estavam muito secas. É preciso que elas venham regularmente para recompor a umidade do solo e melhorar a qualidade das forrageiras e culturas.
As commodities lácteas em pó da América do Sul estão encontrando alguma força nas últimas semanas. As importações brasileiras continuaram ativas no início do ano civil. Além disso, parceiros comerciais, como a Argélia, mantiveram o interesse em seus fornecedores sul-americanos, especialmente a Argélia.
Fonte: Usda – Tradução Livre: Terra Viva
Produção mundial de leite registra queda de 0,23% em 2022.
Os Estados Unidos começaram o ano com um primeiro semestre negativo e depois reverteram com crescimento.
O Observatório da Cadeia Láctea Argentina (OCLA) publicou dados que consideram um grupo selecionado dos principais países produtores e importadores de leite, que representam cerca de 60% da produção mundial, e nos quais se observa uma queda na produção de leite. %, para o ano de 2022 em comparação com o ano de 2021.
Principal produtor nesta análise, o bloco de 27 países que compõem a União Europeia (UE) apresentou queda na produção de leite nos primeiros 8 meses do ano e começou a crescer em setembro-dezembro (+0,8% no último mês ) o que significa que tem um valor praticamente neutro no final do ano.
Em seguida, o segundo maior, os Estados Unidos, começou o ano com um primeiro semestre negativo e depois inverteu com crescimento entre 0,5% e 1,7% no período julho-dezembro, o que lhe permite fechar o ano com ligeiro crescimento, 0,2%.
Para a região sul da América Latina, o único país com valor positivo é a Argentina (+0,04%), com extremos como o Brasil, que no início do ano apresentava valores homólogos negativos na ordem dos 10% e segundo estimativas fecharia com queda entre 4 e 5%.
Jogo Rápido
Sindilat quer fortalecer a cadeia leiteira gaúcha
Secretário Executivo do Sindilat, Darlan Palharini, concedeu entrevista ao AgroMais na última terça-feira, 22 de fevereiro, e falou sobre o cenário do setor lácteo gaúcho e das preocupações perante aos subsídios concedidos ao setor lácteo nos países vizinhos Argentina e Uruguai. Confira a entrevista na íntegra clicando aqui. (Sindilat com informações do AgroMais)