Porto Alegre, 19 de abril de 2022 Ano 16 - N° 3.623
Prestação de contas e programação do Fórum Estadual da Febre Aftosa são pauta de Assembleia do Fundesa-RS
Com receita de R$ 5,3 milhões no primeiro trimestre de 2022, o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul superou R$ 108 milhões. A saída de recursos, utilizados para indenizações e investimentos, foi de R$ 2,1 milhões. Do total da aplicação de recursos, mais de R$ 1,5 milhão foi para o pagamento de indenizações a produtores da pecuária leiteira nos três primeiros meses do ano.
Os números foram avaliados e aprovados durante assembleia geral do Conselho Deliberativo do Fundo, na tarde desta segunda-feira (18). A cada três meses a direção do Fundesa apresenta a prestação de contas aos conselheiros e remete o documento às autoridades estaduais. Os recursos que compõem o fundo são divididos por cadeias – de corte, leite, aves e suínos – e a disponibilidade é proporcional à arrecadação e cada segmento.
Fórum será em maio
Além da apresentação dos números e prestação de contas, a assembleia deliberou sobre o próximo evento de sanidade animal no estado. Ficou definido para o dia 18 de maio, durante a programação da Fenasul, a realização o Fórum Estadual da Febre Aftosa, que será coordenado pelo Fundesa e apoiado pelas entidades que compõem o Grupo Gestor do PNEFA no Rio Grande do Sul, incluindo o Serviço Veterinário Oficial no RS.
O tema principal será a biosseguridade. “Com o avanço de status para área livre de Febre Aftosa sem Vacinação, o setor produtivo precisa estar alerta e reconhecer todos os riscos existentes, para tomar medidas preventivas. É na propriedade que se dá os primeiros passos para manter uma doença longe”, explica o presidente do Fundesa, Rogério Kerber. Na reunião, os conselheiros também pontuaram as ameaças existentes em outras cadeias, como a Influenza aviária e a Peste Suína Africana, que não chegaram ao Brasil, mas que demandam muitos cuidados.
A pauta final ainda está em definição, mas deverá contar com a atualizações sobre os avanços do serviço veterinário oficial em relação ao tema, e também a participação do setor privado na manutenção do status sanitário. (Fundesa)
Com receita de R$ 5,3 milhões no primeiro trimestre de 2022, o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul superou R$ 108 milhões. A saída de recursos, utilizados para indenizações e investimentos, foi de R$ 2,1 milhões. Do total da aplicação de recursos, mais de R$ 1,5 milhão foi para o pagamento de indenizações a produtores da pecuária leiteira nos três primeiros meses do ano.
Os números foram avaliados e aprovados durante assembleia geral do Conselho Deliberativo do Fundo, na tarde desta segunda-feira (18). A cada três meses a direção do Fundesa apresenta a prestação de contas aos conselheiros e remete o documento às autoridades estaduais. Os recursos que compõem o fundo são divididos por cadeias – de corte, leite, aves e suínos – e a disponibilidade é proporcional à arrecadação e cada segmento.
Fórum será em maio
Além da apresentação dos números e prestação de contas, a assembleia deliberou sobre o próximo evento de sanidade animal no estado. Ficou definido para o dia 18 de maio, durante a programação da Fenasul, a realização o Fórum Estadual da Febre Aftosa, que será coordenado pelo Fundesa e apoiado pelas entidades que compõem o Grupo Gestor do PNEFA no Rio Grande do Sul, incluindo o Serviço Veterinário Oficial no RS.
O tema principal será a biosseguridade. “Com o avanço de status para área livre de Febre Aftosa sem Vacinação, o setor produtivo precisa estar alerta e reconhecer todos os riscos existentes, para tomar medidas preventivas. É na propriedade que se dá os primeiros passos para manter uma doença longe”, explica o presidente do Fundesa, Rogério Kerber. Na reunião, os conselheiros também pontuaram as ameaças existentes em outras cadeias, como a Influenza aviária e a Peste Suína Africana, que não chegaram ao Brasil, mas que demandam muitos cuidados.
A pauta final ainda está em definição, mas deverá contar com a atualizações sobre os avanços do serviço veterinário oficial em relação ao tema, e também a participação do setor privado na manutenção do status sanitário. (Fundesa)
Global dairy trade - GDT
Fonte: GDT adaptado Sindilat/RS
Olhando para o futuro, Languiru disponibiliza bolsas de estudos de até 50%
Cooperativa auxilia estudantes em cursos técnicos, graduação e pós-graduação
“Eu sou feliz demais aqui em casa e gosto de trabalhar com as vacas, o que hoje é mais fácil que no tempo dos meus avós”, afirma o jovem Marlon Franciel Schröer (22). Ele reside com a família em Linha Morgenland, município de Teutônia, onde produzem leite e aves para a Languiru. O pai e o avô são associados, o mais “experiente” desde os anos 80. Na condição de dependente de associado, Marlon usufruiu de bolsa de estudos concedida pela Cooperativa e, entre 2019 e 2021, cursou Técnico em Agropecuária no Colégio Teutônia.
A qualificação levou em consideração a necessidade de sucessão na propriedade. “Sempre pensei em continuar na atividade, especialmente a produção de leite. O curso técnico é muito útil para o dia a dia, mostrando novas tecnologias, detalhes quanto à nutrição do rebanho e melhor aproveitamento das instalações”, avalia o jovem, que planeja investir em infraestrutura para incremento da produção.
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) avaliou o desempenho do free stall na propriedade (galpão de confinamento com camas individuais, corredores de acesso e áreas de trato dos animais). “Foi possível concluir que o investimento é válido, refletindo no conforto dos animais, tendo como resultado o aumento da produção leiteira”, revela.
Apoio
A família sempre apoiou a ideia de que ele permanecesse no campo. “Vou atrás de outros aprimoramentos, além de participar de cursos promovidos pela própria Languiru relacionados à sucessão e gestão da propriedade. Meus pais dependem dessas atividades e, sem aumento da produção, acabaríamos ficando para trás”, revela Marlon, que pretende se associar à Languiru em breve.
Ele valoriza o programa de bolsas de estudos da Cooperativa. “É muito importante contar com esse apoio para buscar a qualificação técnica. Além de auxiliar no que diz respeito a custos, incentiva o produtor a buscar algo novo e trazer para a propriedade, contribuindo para o processo de sucessão familiar”, conclui.
Futuro agrônomo
Geferson Adriano Brackmann (23) planeja a conclusão da graduação em Agronomia na Universidade de Passo Fundo (UPF) em 2023. Atento ao mercado de trabalho, busca a profissionalização para poder auxiliar os produtores rurais e apresentar novas soluções. “Desde a infância convivi com essa realidade no campo, sempre acompanhei a família nos trabalhos da propriedade”, comenta, já projetando a realização do estágio em alguma empresa do ramo para agregar conhecimento. “A expectativa, num primeiro momento, é passar um tempo fora da propriedade ou até mesmo fora do Estado, em busca de novas alternativas, mecanismos para a produção, ter uma visão diferente do cenário agrícola que é vivido na nossa região”, exemplifica.
O jovem, associado à Languiru com produção de leite desde 2016, reside com a família em Linha Germano, município de Teutônia, embora no período da faculdade esteja morando em Passo Fundo. Na propriedade também há produção de aves e suínos para a Cooperativa.
Fortalecimento do campo
Ele avalia como muito positivo o benefício de bolsas de estudos da Languiru. “É algo que os associados podem usar na busca por conhecimento técnico, visando o retorno e desenvolvimento da propriedade. Sem dúvida pode tornar possível e viável a realização de uma faculdade”, avalia Geferson.
Como acessar
A Cooperativa possui regimento interno específico que versa sobre assistência educacional com bolsas de estudos para associados, dependentes e empregados. O benefício contempla cursos técnicos, graduação e pós-graduação. A solicitação deve ser encaminhada junto ao Departamento Técnico da Languiru (quadro social) e Recursos Humanos (empregados).
O benefício é de 40% do custo da mensalidade para graduação ou pós-graduação; e de 50% para curso técnico. “A Languiru incentiva a qualificação de seus associados e empregados, e nisso se enquadram a formação técnica ou ensino superior. Além de estimular a permanência dos jovens no campo e a sucessão familiar nas propriedades, também focamos na formação de novas lideranças na Cooperativa”, avalia o presidente Dirceu Bayer.
O programa é direcionado exclusivamente a associados, seus dependentes que atuam na produção e empregados, que passam por processo seletivo. O curso escolhido deve ter relação com os processos de produção da Languiru.
Mais informações podem ser obtidas junto ao Departamento Técnico pelos fones 0800-645-3062 e (51) 3762-5647 ou WhatsApp (51) 99678-4176; e no Setor de Recursos Humanos, fone (51) 3762-5600, ramal 5764, ou e-mail graciela.rosa@languiru.br. (Cooperativa Languiru)
Fonte: GDT adaptado Sindilat/RS
Olhando para o futuro, Languiru disponibiliza bolsas de estudos de até 50%
Cooperativa auxilia estudantes em cursos técnicos, graduação e pós-graduação
“Eu sou feliz demais aqui em casa e gosto de trabalhar com as vacas, o que hoje é mais fácil que no tempo dos meus avós”, afirma o jovem Marlon Franciel Schröer (22). Ele reside com a família em Linha Morgenland, município de Teutônia, onde produzem leite e aves para a Languiru. O pai e o avô são associados, o mais “experiente” desde os anos 80. Na condição de dependente de associado, Marlon usufruiu de bolsa de estudos concedida pela Cooperativa e, entre 2019 e 2021, cursou Técnico em Agropecuária no Colégio Teutônia.
A qualificação levou em consideração a necessidade de sucessão na propriedade. “Sempre pensei em continuar na atividade, especialmente a produção de leite. O curso técnico é muito útil para o dia a dia, mostrando novas tecnologias, detalhes quanto à nutrição do rebanho e melhor aproveitamento das instalações”, avalia o jovem, que planeja investir em infraestrutura para incremento da produção.
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) avaliou o desempenho do free stall na propriedade (galpão de confinamento com camas individuais, corredores de acesso e áreas de trato dos animais). “Foi possível concluir que o investimento é válido, refletindo no conforto dos animais, tendo como resultado o aumento da produção leiteira”, revela.
Apoio
A família sempre apoiou a ideia de que ele permanecesse no campo. “Vou atrás de outros aprimoramentos, além de participar de cursos promovidos pela própria Languiru relacionados à sucessão e gestão da propriedade. Meus pais dependem dessas atividades e, sem aumento da produção, acabaríamos ficando para trás”, revela Marlon, que pretende se associar à Languiru em breve.
Ele valoriza o programa de bolsas de estudos da Cooperativa. “É muito importante contar com esse apoio para buscar a qualificação técnica. Além de auxiliar no que diz respeito a custos, incentiva o produtor a buscar algo novo e trazer para a propriedade, contribuindo para o processo de sucessão familiar”, conclui.
Futuro agrônomo
Geferson Adriano Brackmann (23) planeja a conclusão da graduação em Agronomia na Universidade de Passo Fundo (UPF) em 2023. Atento ao mercado de trabalho, busca a profissionalização para poder auxiliar os produtores rurais e apresentar novas soluções. “Desde a infância convivi com essa realidade no campo, sempre acompanhei a família nos trabalhos da propriedade”, comenta, já projetando a realização do estágio em alguma empresa do ramo para agregar conhecimento. “A expectativa, num primeiro momento, é passar um tempo fora da propriedade ou até mesmo fora do Estado, em busca de novas alternativas, mecanismos para a produção, ter uma visão diferente do cenário agrícola que é vivido na nossa região”, exemplifica.
O jovem, associado à Languiru com produção de leite desde 2016, reside com a família em Linha Germano, município de Teutônia, embora no período da faculdade esteja morando em Passo Fundo. Na propriedade também há produção de aves e suínos para a Cooperativa.
Fortalecimento do campo
Ele avalia como muito positivo o benefício de bolsas de estudos da Languiru. “É algo que os associados podem usar na busca por conhecimento técnico, visando o retorno e desenvolvimento da propriedade. Sem dúvida pode tornar possível e viável a realização de uma faculdade”, avalia Geferson.
Como acessar
A Cooperativa possui regimento interno específico que versa sobre assistência educacional com bolsas de estudos para associados, dependentes e empregados. O benefício contempla cursos técnicos, graduação e pós-graduação. A solicitação deve ser encaminhada junto ao Departamento Técnico da Languiru (quadro social) e Recursos Humanos (empregados).
O benefício é de 40% do custo da mensalidade para graduação ou pós-graduação; e de 50% para curso técnico. “A Languiru incentiva a qualificação de seus associados e empregados, e nisso se enquadram a formação técnica ou ensino superior. Além de estimular a permanência dos jovens no campo e a sucessão familiar nas propriedades, também focamos na formação de novas lideranças na Cooperativa”, avalia o presidente Dirceu Bayer.
O programa é direcionado exclusivamente a associados, seus dependentes que atuam na produção e empregados, que passam por processo seletivo. O curso escolhido deve ter relação com os processos de produção da Languiru.
Mais informações podem ser obtidas junto ao Departamento Técnico pelos fones 0800-645-3062 e (51) 3762-5647 ou WhatsApp (51) 99678-4176; e no Setor de Recursos Humanos, fone (51) 3762-5600, ramal 5764, ou e-mail graciela.rosa@languiru.br. (Cooperativa Languiru)
Jogo Rápido
Busca por seguro aquecida no país
A demanda por seguro rural ao longo de 2021 atingiu níveis recordes no país. Conforme divulgou o Ministério da Agricultura, mais de 217 mil apólices foram contratadas pelos produtores no ano passado. O dado consta no relatório do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. Ao todo, foram aplicados R$ 1,18 bilhão em subvenção ao prêmio do seguro rural, permitindo a contratação de 217.934 apólices. Somando todas as regiões, o montante representa cerca de 14 milhões de hectares segurados e valor total de R$ 68,3 bilhões. (Zero Hora)
A demanda por seguro rural ao longo de 2021 atingiu níveis recordes no país. Conforme divulgou o Ministério da Agricultura, mais de 217 mil apólices foram contratadas pelos produtores no ano passado. O dado consta no relatório do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. Ao todo, foram aplicados R$ 1,18 bilhão em subvenção ao prêmio do seguro rural, permitindo a contratação de 217.934 apólices. Somando todas as regiões, o montante representa cerca de 14 milhões de hectares segurados e valor total de R$ 68,3 bilhões. (Zero Hora)