Porto Alegre, 23 de março de 2022 Ano 16 - N° 3.622
Secretaria da Agricultura promove seminário sobre tuberculose
A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), por meio do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (IPVDF/DDPA), promoverá, quinta-feira (24/3), às 19h, o Segundo Seminário Gaúcho de Tuberculose. A data celebra o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, uma iniciativa da Organização Mundial de Saúde. A finalidade é aumentar a conscientização sobre as consequências da doença e intensificar os esforços para acabar com a epidemia global. O evento on-line é aberto ao público em geral e pode ser acessado no Youtube do IPVDF.
Segundo as pesquisadoras Angélica Cavalheiro Bertagnolli, Cristine Cerva e Fabiana Mayer, a ideia é oportunizar a reflexão e a troca de experiências sobre esse tema que causa impactos negativos na saúde humana e animal.
O encontro contará com palestras da gestora do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Janice Elena Ioris Bardal, que abordará “Situação atual do controle da tuberculose bovina no Brasil”; e da professora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, coordenadora do Laboratório de Pesquisa Aplicada a Micobactérias e do Laboratório de Biossegurança de Nível 3 do Departamento de Microbiologia, Ana Márcia de Sá Guimarães, que falará sobre “O papel da vigilância genômica no controle da tuberculose bovina”. (SEAPDR)
A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), por meio do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (IPVDF/DDPA), promoverá, quinta-feira (24/3), às 19h, o Segundo Seminário Gaúcho de Tuberculose. A data celebra o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, uma iniciativa da Organização Mundial de Saúde. A finalidade é aumentar a conscientização sobre as consequências da doença e intensificar os esforços para acabar com a epidemia global. O evento on-line é aberto ao público em geral e pode ser acessado no Youtube do IPVDF.
Segundo as pesquisadoras Angélica Cavalheiro Bertagnolli, Cristine Cerva e Fabiana Mayer, a ideia é oportunizar a reflexão e a troca de experiências sobre esse tema que causa impactos negativos na saúde humana e animal.
O encontro contará com palestras da gestora do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Janice Elena Ioris Bardal, que abordará “Situação atual do controle da tuberculose bovina no Brasil”; e da professora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, coordenadora do Laboratório de Pesquisa Aplicada a Micobactérias e do Laboratório de Biossegurança de Nível 3 do Departamento de Microbiologia, Ana Márcia de Sá Guimarães, que falará sobre “O papel da vigilância genômica no controle da tuberculose bovina”. (SEAPDR)
4 razões científicas para o adulto beber leite
Consumo – Apesar do leite – sobretudo de vaca – ser um alimento consumido em grandes quantidades em muitos países do mundo, conta com inúmeros detratores que falam contra seu consumo com numerosos argumentos.
Tanto é assim que muitos consideram não ser um produto adequado para as pessoas adultas, nem sequer, em alguns casos, para os seres humanos em geral.
Mas, apesar de ter inimigos, a ciência tem sido capaz de demonstrar que o leite de vaca conta com ao menos vários aspectos que são benéficos para a saúde das pessoas, tanto para os pequenos como para os adultos. A seguir veremos quatro aspectos que comprovam cientificamente o leite como alimento para a idade adulta.
1 – É completo em nutrientes!
O leite é uma excelente fonte de vitaminas e minerais, incluindo os nutrientes de interesse, que em muitas populações se consomem pouco na dieta diária. Oferece potássio, vitamina B12, cálcio e vitamina D, elementos, todos eles, muito necessários. Além do mais, é também uma boa fonte de vitamina A, magnésio, zinco, e tiamina.
Além disso, o leite é uma excelente fonte de proteínas e contém diferentes ácidos graxos, incluídos o ácido linoleico conjugado e os Ômega-3. O ácido linoleico conjugado e os ácidos graxos ômega-3 estão relacionados com benefícios para a saúde tais como um menor risco de diabetes e enfermidades do coração.
2 – É uma fonte de proteína!
Somente uma xícara de leite contém 8 gramas de proteínas. Além do mais, contém os nove aminoácidos essenciais necessários para que seu corpo funcione em um nível ótimo. No leite são encontradas duas das principais proteínas, a caseína e a proteína de soro. Ambas são consideradas proteínas de alta qualidade.
São vários os estudos que associam o consumo de leite com um menor risco da perda muscular relacionada com a idade. De fato, o maior consumo de leite e produtos lácteos está relacionado com maior massa muscular de todo o corpo e um melhor rendimento físico dos adultos mais velhos.
Além disso, é uma alternativa natural às bebidas proteicas altamente processadas que são comercializadas para recuperação após o treino.
3 – Benefícios para a saúde óssea!
Beber leite está associado durante muito tempo com a saúde dos ossos.
Isto se deve à sua poderosa combinação de nutrientes, que incluem cálcio, fósforo, potássio, proteínas e vitaminas K2. Todos estes nutrientes são essenciais para manter os ossos fortes e saudáveis.
Incorporar leite e produtos lácteos à dieta pode prevenir doenças ósseas como a osteoporose e fratura de ossos, especialmente no caso das mulheres.
4 – Ajuda a prevenir o aumento de peso!
Vários estudos relacionam a ingestão de leite com um menor risco de obesidade. Embora possa ser surpreendente, esse benefício só foi associado ao leite integral.
O leite contém uma variedade de componentes que podem contribuir para a perda de peso e prevenir o aumento de peso. Por exemplo, seu alto teor de proteínas ajuda a se sentir saciado durante mais tempo, o que pode evitar comer em excesso.
Além disso, o ácido linoleico conjugado do leite e os altos níveis de cálcio promovem a quebra de gordura e a inibição da produção de gordura. (Fonte: DiarioLechero – Tradução livre: www.terraviva.com.br)
Consumo – Apesar do leite – sobretudo de vaca – ser um alimento consumido em grandes quantidades em muitos países do mundo, conta com inúmeros detratores que falam contra seu consumo com numerosos argumentos.
Tanto é assim que muitos consideram não ser um produto adequado para as pessoas adultas, nem sequer, em alguns casos, para os seres humanos em geral.
Mas, apesar de ter inimigos, a ciência tem sido capaz de demonstrar que o leite de vaca conta com ao menos vários aspectos que são benéficos para a saúde das pessoas, tanto para os pequenos como para os adultos. A seguir veremos quatro aspectos que comprovam cientificamente o leite como alimento para a idade adulta.
1 – É completo em nutrientes!
O leite é uma excelente fonte de vitaminas e minerais, incluindo os nutrientes de interesse, que em muitas populações se consomem pouco na dieta diária. Oferece potássio, vitamina B12, cálcio e vitamina D, elementos, todos eles, muito necessários. Além do mais, é também uma boa fonte de vitamina A, magnésio, zinco, e tiamina.
Além disso, o leite é uma excelente fonte de proteínas e contém diferentes ácidos graxos, incluídos o ácido linoleico conjugado e os Ômega-3. O ácido linoleico conjugado e os ácidos graxos ômega-3 estão relacionados com benefícios para a saúde tais como um menor risco de diabetes e enfermidades do coração.
2 – É uma fonte de proteína!
Somente uma xícara de leite contém 8 gramas de proteínas. Além do mais, contém os nove aminoácidos essenciais necessários para que seu corpo funcione em um nível ótimo. No leite são encontradas duas das principais proteínas, a caseína e a proteína de soro. Ambas são consideradas proteínas de alta qualidade.
São vários os estudos que associam o consumo de leite com um menor risco da perda muscular relacionada com a idade. De fato, o maior consumo de leite e produtos lácteos está relacionado com maior massa muscular de todo o corpo e um melhor rendimento físico dos adultos mais velhos.
Além disso, é uma alternativa natural às bebidas proteicas altamente processadas que são comercializadas para recuperação após o treino.
3 – Benefícios para a saúde óssea!
Beber leite está associado durante muito tempo com a saúde dos ossos.
Isto se deve à sua poderosa combinação de nutrientes, que incluem cálcio, fósforo, potássio, proteínas e vitaminas K2. Todos estes nutrientes são essenciais para manter os ossos fortes e saudáveis.
Incorporar leite e produtos lácteos à dieta pode prevenir doenças ósseas como a osteoporose e fratura de ossos, especialmente no caso das mulheres.
4 – Ajuda a prevenir o aumento de peso!
Vários estudos relacionam a ingestão de leite com um menor risco de obesidade. Embora possa ser surpreendente, esse benefício só foi associado ao leite integral.
O leite contém uma variedade de componentes que podem contribuir para a perda de peso e prevenir o aumento de peso. Por exemplo, seu alto teor de proteínas ajuda a se sentir saciado durante mais tempo, o que pode evitar comer em excesso.
Além disso, o ácido linoleico conjugado do leite e os altos níveis de cálcio promovem a quebra de gordura e a inibição da produção de gordura. (Fonte: DiarioLechero – Tradução livre: www.terraviva.com.br)
Argentina – Produção de leite de precisão: como está mudando a forma de produzir leite – parte 01 de 03
Sensores/AR – As tecnologias de sensores chegaram para revolucionar os sistemas de produção e gerar mudanças de paradigmas no manejo reprodutivo, sanitário e nutricional do rebanho leiteiro.
Desde o início da produção de leite, assim como sistemas de produção de alimentos, no final do século XVIII, o produtor de leite conhecia, ajudado pelo reduzido tamanho das propriedades, a produção de suas vacas, seu comportamento pós-parto e seu estado de saúde e reprodutivo.
O avanço da produção leiteira aumentou o tamanho dos rebanhos e das produções individuais. Foi assim que se passou da ordenha manual para a mecânica que anos atrás foi incorporada a uma grande quantidade de tecnologias em equipamentos e processos para mudar o manejo da fazenda. Hoje, a incorporação da tecnologia de sensores (dispositivos eletrônicos geralmente colocados nos colares ou brincos enviam dados para um computador ou telefone celular), permite a medição da produção e a qualidade do leite, a atividade de cada animal, o tempo de pastagem e o tempo gasto ruminando, a temperatura e o peso corporal. Alguns chegam a medir até a concentração de metabólitos e hormônios no sangue. Tudo em tempo real. Estes sensores geram uma enorme quantidade de informações, precisas e inteligentes, para uma melhor tomada de decisão.
A produção de leite de precisão inclui o uso de tecnologias da informação e da comunicação para um melhor controle da variabilidade em aspectos finos do animal e dos recursos, com o objetivo de otimizar a performance das explorações leiteiras social, econômica e ambiental.
Todas estas ferramentas permitem obter, como disse inicialmente informação precisa sobre a saúde, a reprodução e a nutrição das vacas, que não somente contribuiu para a rápida tomada de decisão, mas, gera dados que podem ser aproveitados para o desenvolvimento de índices genômicos de saúde, que existem atualmente, mas que poderão ser melhorados com a informação gerada por estes dispositivos. Tudo isto contribui para uma seleção genética mais precisa e o desenvolvimento de rebanhos mais sadios, produtivos e rentáveis.
No campo
Nos sensores de movimento, que permitem determinar a atividade, o tempo de ruminação, temperatura corporal, etc., existem inúmeras opções em colares ou brincos eletrônicos que permitem determinar o padrão para cada um destes aspectos. Estes dados permitem detectar o cio das vacas e as horas de inatividade, bem como fazer diagnósticos de enfermidades pós-parto.
O método histórico de detecção de cio foi a observação visual com a utilização da regra AM-PM; logo apareceram os métodos de ajuda como pinturas e adesivos; posteriormente surgiram os protocolos para inseminação artificial a tempo fixo e recentemente apareceram colares e brincos eletrônicos equipados com acelerômetros, que é a tecnologia mais potente, já que permite o monitoramento em tempo real.
No mercado, estes dispositivos têm a versão colar ou brincos eletrônicos. Sem pretender descrevê-los por questões de espaço, pode-se dizer que as empresas fornecedoras mais importantes de máquinas de ordenha como De Laval, GEA, Lely, Boumatic, etc, têm soluções deste tipo, acopladas à medição da produção diária de leite e ao manejo automatizado da alimentação.
Os colares MSD também permitem detectar a ruminação e atividade, podendo ser acoplados a medidores de fluxo de leite e portas de saída. Na versão brinco eletrônico, CowManager (Select Sires Inc.) consta de módulos de fertilidade, saúde, nutrição e um muito particular denominado Find my cow, que permite localizar a vaca dentro da propriedade com grande vantagem para realizar tarefas como inseminação artificial, tratamentos sanitários, etc. O sistema Affimilk também permite automatizar todos estes aspectos com seu programa de soluções avançadas para a leiteria, com automatização da sala de ordenha e identificação dos animais.
Outro capítulo importante é a automatização da alimentação nos galpões. Esta ferramenta permite tornar mais eficiente o trabalho de distribuir a comida e preparação das rações, sua administração e o manejo dos cochos. Existem robôs que podem servir a comida para as vacas nos sistemas de compost barn e free-stall, assim como manter limpas as vias de trânsito das vacas e os cochos. Por último, os sistemas voluntários de ordenha (com robôs), permitem ministrar alimento balanceado para complementar as necessidades do animal de acordo com sua produção diária de leite. (Fonte: La Nacion – Tradução livre: www.terraviva.com.br)
Jogo Rápido
Argentina: formada Mesa Láctea no Programa Carbono Neutro
A consciência ambiental cresce em todas as cadeias alimentares, com diferentes ações e com a missão de consolidar um caminho estratégico que garanta o comércio do futuro. Nesse sentido, dentro do Programa Argentino de Carbono Neutro para Alimentos, Bebidas e Bioenergia para Exportação (PACN), foi estabelecida a Mesa do Leite, com a adesão de 11 empresas e associações setoriais de destaque. Com a participação de ABS Global, Adeco Agropecuaria S.A., Cooperativa Agrícola Ganadera Ltda. Guillermo Lehmann, FUNPEL, Lácteos CDS, La Sibila S.A., Manfrey Cooperativa, María Teresa Sur SRL (Grupo LP), Mastellone Hnos S.A., Nestlé e San Ignacio S.A. será desenvolvido para diversos produtos lácteos (leite longa vida, leite em pó e queijo semi-duro), ferramentas para calcular e gerenciar o carbono equivalente desde a produção primária até a distribuição doméstica, seja porto de exportação ou gôndola de varejo. Em seguida, um grupo de consultoria especializada fará uma análise do ciclo de vida local que permite identificar sinergias com fornecedores, pontos de melhoria nos processos produtivos e boas práticas ambientais, além de agregar informações sobre o balanço de carbono equivalente certificável dos produtos lácteos argentinos. Por sua vez, este desenvolvimento permitirá, dentro de um trabalho colaborativo dentro da cadeia leiteira, posicionar o setor lácteo argentino de forma proativa em questões ambientais nos mercados internacionais. (As informações são do Infocampo, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint)
A consciência ambiental cresce em todas as cadeias alimentares, com diferentes ações e com a missão de consolidar um caminho estratégico que garanta o comércio do futuro. Nesse sentido, dentro do Programa Argentino de Carbono Neutro para Alimentos, Bebidas e Bioenergia para Exportação (PACN), foi estabelecida a Mesa do Leite, com a adesão de 11 empresas e associações setoriais de destaque. Com a participação de ABS Global, Adeco Agropecuaria S.A., Cooperativa Agrícola Ganadera Ltda. Guillermo Lehmann, FUNPEL, Lácteos CDS, La Sibila S.A., Manfrey Cooperativa, María Teresa Sur SRL (Grupo LP), Mastellone Hnos S.A., Nestlé e San Ignacio S.A. será desenvolvido para diversos produtos lácteos (leite longa vida, leite em pó e queijo semi-duro), ferramentas para calcular e gerenciar o carbono equivalente desde a produção primária até a distribuição doméstica, seja porto de exportação ou gôndola de varejo. Em seguida, um grupo de consultoria especializada fará uma análise do ciclo de vida local que permite identificar sinergias com fornecedores, pontos de melhoria nos processos produtivos e boas práticas ambientais, além de agregar informações sobre o balanço de carbono equivalente certificável dos produtos lácteos argentinos. Por sua vez, este desenvolvimento permitirá, dentro de um trabalho colaborativo dentro da cadeia leiteira, posicionar o setor lácteo argentino de forma proativa em questões ambientais nos mercados internacionais. (As informações são do Infocampo, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint)