Porto Alegre, 27 de setembro de 2021 Ano 15 - N° 3.508
Prêmio Exportação RS reconhece trabalho da Cooperativa no segmento alimentos
A Cooperativa Languiru, mais uma vez, integra seleto grupo de organizações gaúchas homenageadas pela atuação no mercado internacional, laureada como Destaque Setorial – Alimentos no 49º Prêmio Exportação RS. A entrega da premiação ocorreu em evento no dia 23 de setembro, em Porto Alegre, quando a Cooperativa também recebeu a Distinção Especial – Exportador Ouro, reconhecimento voltado às empresas que figuraram entre os vencedores em cinco edições, incluindo a atual. Considerado o maior evento do segmento no Sul do país, há 49 anos o Prêmio Exportação RS distingue empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos e desenvolveram estratégias inovadoras para expor e comercializar seus produtos no mercado internacional.
A homenagem é organizada por Conselho formado por lideranças de instituições com relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho: ADVB/RS, Apex-Brasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, FARSUL, Fecomércio, Federasul, FIERGS, Lide-RS, Portos RS, Sebrae-RS, Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Hub Transforma RS e UFRGS.
Languiru pelo mundo
“Estamos honrados em integrar esse seleto grupo de organizações que obtiveram destaque no ‘Oscar’ da exportação gaúcha. Com a diversidade de negócios e produtos, a Languiru posiciona-se de maneira diferenciada no mercado, demonstrando a força do agronegócio para o desenvolvimento econômico”, valoriza Bayer. Os produtos Languiru são comercializados no Brasil e em mais de 40 países da América Latina, Ásia, África e Oriente Médio por meio de parceiros de negócios. As carnes de aves e de suínos formam a base de exportações da Languiru. Na linha de aves, destaque para o frango inteiro, peito de frango, dorso, asa inteira e coxa americana, além do pé, que é considerado uma iguaria em alguns mercados, especialmente o asiático.
Na linha de suínos, a Languiru leva para outros países o pernil, paleta e sobrepaleta sem ossos, carré, barriga e miúdos como língua, focinho, máscara, rabo, pé dianteiro e traseiro, também iguarias para os asiáticos. O trabalho árduo desde o início da cadeia produtiva, nas propriedades rurais das famílias de associados, passando pelos rigorosos controles de qualidade e segurança na industrialização, permitem que a marca Languiru vá tão longe. O volume de negócios no mercado externo representou R$ 131,9 milhões em 2020. (Leandro Augusto Hamester/Assessoria de Imprensa Languiru)
Saber um pouco de tudo ou muito de uma coisa só?
Em um mundo em constante evolução, o conhecimento diariamente se abre ao novo. As descobertas trazem novas áreas e campos de atuação, bem como especifica vertentes de domínio técnico. Então, certamente, você já se perguntou: é preciso saber muito de uma coisa um ou pouco de tudo? Qual é o mais importante? O que o mercado deseja e espera dos profissionais? Para discutir o assunto, conversamos com Marcelo Carvalho, CEO da AgriPoint.
Para ele, estamos em um mundo que valoriza cada vez mais a especialização: “Basta ver a carreira médica. Isso será cada vez mais importante em uma realidade em que campos aparentemente distantes estão se aproximando, como a gestão de dados e a área técnica; o protagonismo do consumidor e a maneira como os alimentos são produzidos, por exemplo.” Porém, a especialização também traz algumas ressalvas. Marcelo ponderou sobre risco de se especializar e saber muito de algo e não conseguir fazer correlações com as outras áreas do conhecimento. Sem dúvidas, esta discussão sobre generalização e especialização ainda terá muita relevância, principalmente em um mundo cada vez mais tecnológico e integrado, no qual as mudanças são impulsionadas pela indústria 4.0. É justamente por isso, que você não pode deixar de participar do MilkPoint Experts Feras da Consultoria, no qual vamos debater afundo este assunto, com um olhar moldado por diferentes perspectivas de um grande time de palestrantes.
Entre os palestrantes, estará o próprio Marcelo Carvalho, que abordará as mudanças no mundo e os impactos na nossa atuação profissional. “Falarei sobre a necessidade do aprendizado contínuo e autodirigido, e sobre as diversas formas de se aprender, que vão muito além do sistema acadêmico tradicional. Falarei também sobre áreas do conhecimento no agro e em especial na cadeia do leite que, a meu ver, são promissoras profissionalmente”, antecipou.
Nas semanas entre os dias 08 de outubro e 26 de novembro, todas as sextas-feiras pela manhã teremos um encontro marcado no Feras da Consultoria! Além do técnico, vamos ampliar a nossa visão sobre a rotina do leite, com insights práticos que a universidade não ensina.
Vamos, juntos, transformar realidades? Se você ainda não fez sua inscrição, não perca tempo! Confira nossa programação completa e se inscreva. Consultores, técnicos, cooperativas, laticínios, empresas de insumos, produtores de leite e estudantes, vocês estão convocados para este evento! Vamos juntos?
O Sindilat também garantirá desconto de 30% na inscrição do evento aos seus associados pelo link https://bit.ly/3ErRZw7. (Fonte: Milkpoint)
Mapa regulamenta o uso de drones em atividades agropecuárias
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta sexta-feira (24), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 298 que estabelece regras para operação de aeronaves remotamente pilotadas (ARP), mais conhecidas como drones, destinadas à aplicação de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes. Com drones ocupando cada vez mais espaço na agricultura e na pecuária, a regulamentação visa simplificar os procedimentos e adequar as exigências legais às especificidades desta tecnologia, já que, em diversos aspectos, se diferencia das aeronaves tripuladas. Além do registro no Mapa, que será feito de forma automatizada via Sipeagro, os operadores necessitarão possuir profissional qualificado com curso específico, designado como aplicador aeroagrícola remoto, e, em determinados casos, necessitarão também de responsável técnico, engenheiro agrônomo ou engenheiro florestal, para coordenar as atividades.
Já com relação às aeronaves, estas deverão estar devidamente regularizadas junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). “Esperamos que a normativa traga a segurança jurídica necessária para os operadores, ao mesmo tempo que garanta a harmonização e a segurança das operações e uso responsável da tecnologia. A norma também servirá como um ‘norte’ para a coordenação e a fiscalização das atividades, tanto por parte do Mapa, como por parte dos órgãos estaduais, responsáveis pela fiscalização do uso de agrotóxicos”, destaca a chefe da Divisão de Aviação Agrícola, Uéllen Lisoski. A segurança operacional deve envolver todo o processo de aplicação, desde o preparo da calda, o monitoramento das condições ambientais durante a aplicação e o registro e arquivamento dos dados de cada operação, de forma que possam ser auditados, sempre que necessário.
As regras visam a segurança da equipe de trabalho e de terceiros, e englobam ainda distâncias mínimas de zonas sensíveis, a serem respeitadas durante as aplicações, de modo a se evitar problemas ambientais e visando a saúde da população. (As informações são do Mapa, adaptadas pela equipe MilkPoint)
Estado tem previsão de calor e chuvas isoladas para os próximos dias
A semana entre 23 e 29 de setembro terá temperaturas elevadas no Rio Grande do Sul, de acordo com o Boletim Agrometeorológico nº 38/2021, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) em parceria com a Emater e o Irga. Na segunda (27), o tempo firme e quente seguirá predominando, com temperaturas acima de 30°C em diversas regiões. Entre terça (28) e quarta-feira (29), a propagação de uma nova área de baixa pressão vai provocar chuva em todo o Estado, com possibilidade de temporais isolados. Os volumes previstos oscilarão entre 10 e 20 mm na maioria das localidades. Somente na Serra do Nordeste e nos Campos de Cima da Serra, os valores deverão variar entre 25 e 35 mm. O boletim também aborda a situação das culturas de trigo, aveia branca, cevada e milho. Veja o boletim completo clicando aqui. (SEAPDR)
Jogo Rápido
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