Porto Alegre, 04 de agosto de 2021 Ano 15 - N° 3.471
Prêmio Exportação RS divulga empresas vencedoras
Caio Vianna, diretor-presidente da CCGL, receberá o prêmio Personalidade Competitividade Internacional 2021
O conselho do Prêmio Exportação RS reconhecerá 63 empresas na sua 49ª edição, número recorde na história do mérito. O evento de premiação das organizações gaúchas que obtiveram desempenho destaque no cenário exportador será realizado no dia 23 de setembro, na Casa NTX, em Porto Alegre (RS). Na oportunidade, também será entregue a distinção Personalidade Competitividade Internacional 2021 ao diretor-presidente da CCGL, Caio Vianna.
Segundo o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Fabrício Forest, as entidades representadas no conselho do mérito chancelam a credibilidade da iniciativa e são responsáveis pela condução de um processo criterioso para selecionar os vencedores. "O Prêmio Exportação está próximo de completar 50 anos de atuação e esta marca ressalta a relevância de um dos principais movimentos para fortalecimento do setor no Brasil. Além de condecorar, temos como objetivo capacitar empresários e compartilhar conhecimento para que a cultura exportadora seja parte, cada vez mais, da estratégia e do planejamento das organizações", enfatiza Forest.
O conselho do Prêmio Exportação RS é formado por lideranças de instituições que possuem relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho. São elas: ADVB/RS, Apex-Brasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, FARSUL, Fecomércio, Federasul, FIERGS, Lide-RS, Portos RS, Sebrae-RS, Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Hub Transforma RS e UFRGS.
Caio Vianna, diretor-presidente da CCGL, receberá o prêmio Personalidade Competitividade Internacional 2021. A distinção tem como objetivo enaltecer lideranças que realizam ações de incentivo à inserção de produtos brasileiros no mercado exterior. Vianna é engenheiro Agrônomo e é produtor rural nos municípios de Júlio de Castilhos e Tupanciretã. Atualmente, é diretor do Sindilat, vice-presidente da Associação Brasileira de Angus e faz parte do Conselho de Administração da Fecoagro.
Confira os associados do Sindilat/RS que estão entre os agraciados do 49º Prêmio Exportação RS:
Destaque Inovação Tecnológica
• - CCGL
Alimentos
• - Cooperativa Languiru
• - RAR
As informações são do Grupo Amanhã adaptadas pelo Sindilat/RS
Importações lácteas da China aumentam em 33,3%
No primeiro semestre de 2021, as importações de lácteos da China cresceram 33,3% em volume de produtos, o que equivale a cerca de 11,4 bilhões de litros de leite, + 28,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Com este volume de importações, a China representa pouco mais de 25% do comércio mundial de lácteos (excluindo operações intra-União Europeia).
As importações dos produtos que representam o maior volume (50%) e valor (40%), leite em pó e soro, cresceram 33,7% e 44,9%, respectivamente, no período analisado. As importações de leite fluido também tiveram um crescimento expressivo de 49,2%. Os produtos que caíram no volume importado foram os de maior valor agregado/unidade, como fórmulas infantis, lactose para uso alimentar, iogurtes e outros produtos fermentados.
O valor total das importações em dólares cresceu 16,9% nestes 6 meses, e o valor médio passou de US $ 3.872 / ton para US $ 3.396 / ton (-12,3%), o que confirma o comentário do parágrafo anterior, que indica que as importações cresceram em produtos commodities e caíram em produtos de maior valor agregado/unidade.
A China é o principal importador de leite em pó integral e seu principal fornecedor é a Nova Zelândia, que detém 93% desse produto no gigante asiático (498.750 toneladas), no período de janeiro a junho de 2021. A Austrália foi o segundo fornecedor (14.593 toneladas), enquanto o Uruguai ficou em terceiro lugar com 11.650 toneladas e um crescimento interanual de 35%. (OCLA com base em informações publicadas por CLAL.it e China Customs. As informações são do Edairynews, traduzidas pela Equipe MilkPoint)
No primeiro semestre de 2021, as importações de lácteos da China cresceram 33,3% em volume de produtos, o que equivale a cerca de 11,4 bilhões de litros de leite, + 28,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Com este volume de importações, a China representa pouco mais de 25% do comércio mundial de lácteos (excluindo operações intra-União Europeia).
As importações dos produtos que representam o maior volume (50%) e valor (40%), leite em pó e soro, cresceram 33,7% e 44,9%, respectivamente, no período analisado. As importações de leite fluido também tiveram um crescimento expressivo de 49,2%. Os produtos que caíram no volume importado foram os de maior valor agregado/unidade, como fórmulas infantis, lactose para uso alimentar, iogurtes e outros produtos fermentados.
O valor total das importações em dólares cresceu 16,9% nestes 6 meses, e o valor médio passou de US $ 3.872 / ton para US $ 3.396 / ton (-12,3%), o que confirma o comentário do parágrafo anterior, que indica que as importações cresceram em produtos commodities e caíram em produtos de maior valor agregado/unidade.
A China é o principal importador de leite em pó integral e seu principal fornecedor é a Nova Zelândia, que detém 93% desse produto no gigante asiático (498.750 toneladas), no período de janeiro a junho de 2021. A Austrália foi o segundo fornecedor (14.593 toneladas), enquanto o Uruguai ficou em terceiro lugar com 11.650 toneladas e um crescimento interanual de 35%. (OCLA com base em informações publicadas por CLAL.it e China Customs. As informações são do Edairynews, traduzidas pela Equipe MilkPoint)
5 atletas olímpicos americanos que ajudaram a promover o leite nos EUA
Tornar-se um atleta olímpico não é tarefa fácil. Requer paixão, dedicação e vantagens competitivas. Sem falar nas de horas de treinamento intenso acompanhadas de uma dieta estratégica.
Para a maioria dos atletas olímpicos, essas dietas incorporam carboidratos, gorduras saudáveis, frutas, vegetais e muitas proteínas. Embora cada dieta possa parecer diferente para cada atleta, aqueles que competem nos Jogos Olímpicos de 2020 compartilham uma dieta básica comum para abastecer seus corpos: leite.
• Corrida
Elle Purrier St. Pierre, uma produtora de leite de Vermont que se tornou uma estrela do atletismo mundialmente conhecida, não tem medo de compartilhar sua paixão por produtos lácteos. Ela pode ser vista desfrutando de um copo de leite frio após uma longa corrida ou de uma fatia de queijo repleta de proteínas após um treino intenso.
Um fato curioso: Elle Purrier cresceu na fazenda de sua família, onde ela ia antes da escola todas as manhãs para ordenhar 40 vacas.
• Natação
Katie Ledecky se tornou famosa por uma infinidade de razões, incluindo o fato de que ela pode nadar em uma piscina olímpica com um copo de leite com chocolate em cima da cabeça. Esta nadadora mais condecorada de todos os tempos se tornou viral em 2020, após compartilhar exclusivamente como ela reabastece seu corpo com leite.
Competindo na prova de nado livre de 1500 metros, Ledecky levou para casa o ouro. Durante o nado, os comentaristas da NBC Sports falaram sobre seu intenso treinamento e regime nutricional.
A atleta explicou como abasteceu seu corpo pela manhã com mingau de aveia —feito com leite —, manteiga e frutas. Além disso, comentou que bebe uma garrafa de 350 ml de leite com chocolate após cada treino.
• Ginástica
Simone Biles sabe que a recuperação é tão importante quanto o treinamento. Por isso, tornou-se garota propaganda do Core Power, um shake de proteína produzido pela Fairlife. Após passar horas na academia, esta atleta olímpica opta por reabastecer com 26 gramas de proteína láctea de alta qualidade da Core Power.
“Nos meses que antecederam os jogos olímpicos, usar o Core Power para apoiar minha recuperação foi essencial”, disse Biles em um comunicado à imprensa da Fairlife. “Como os fãs do Core Power sabem, é uma ótima forma de reabastecer e construir músculos magros depois de um treino duro, e eu amo que pode fazer parte da rotina de treino de todos.”
Outra ginasta movida a laticínios é Mykayla Skinner. Recentemente, ela competiu nos Jogos Olímpicos de 2020 como especialista em aparelhos individuais e anteriormente era alternativa para a equipe olímpica de 2016. Antes de ir para Tokyo, Skinner compartilhou em seu canal no YouTube como ela reabasteceu suas energias ingerindo com leite com chocolate depois de um treino durante as seletivas olímpicas.
• Vôlei de praia
Após crescer no estado de Wisconsin, conhecido como America’s Dairyland, Bill Kolinske se tornou jogador de vôlei de praia e sabe o que é preciso para se recuperar após uma prática intensa. Beber leite e consumir laticínios fazem parte da rotina diária deste atleta olímpico.
As informações são do Dairy Herd Management, traduzidas pela Equipe MilkPoint.
Jogo Rápido
Sindilat no Terraviva
A visita de parlamentares a cooperativas gaúchas, em julho, foi pauta no Bem da Terra desta quarta-feira (04/08). O programa do Canal Terraviva abordou o cenário do setor lácteo no Rio Grande do Sul e os avanços previstos para os próximos meses. A entrevista com o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, foi comandada pela jornalista Renata Afonso. O Fundoleite foi um dos destaques durante a programação. Acompanhe o programa completo clicando aqui. (Assessoria de imprensa Sindilat/RS)