Porto Alegre, 27 de novembro de 2018 Ano 12 - N° 2.867
Consolidado na agenda de premiações do agronegócio gaúcho, o 'Prêmio Destaques 2018' promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) divulgou nesta xxx, a relação dos vencedores desta edição. A distinção consagra as personalidades que mais se destacaram no setor ao longo do ano. São pessoas reconhecidas pela atuação em prol do desenvolvimento do agronegócio gaúcho e brasileiro nas seguintes categorias: Agronegócio Nacional; Agronegócio Estadual; Liderança Política; Personalidade; Servidor Público; Setor Público; Inovação; Pesquisa; Responsabilidade Social e Industrial.
Para o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, os nomes escolhidos representam com maestria o setor do agronegócio brasileiro "É um reconhecimento para os profissionais e empresas da área que, através do seu campo de atuação, fomentam iniciativas para ampliar o desenvolvimento do campo", ressalta. Os vencedores serão premiados durante evento de fim de ano do Sindilat, no dia 12 de dezembro, no Hotel Plaza São Rafael em Porto Alegre (RS).
Confira a lista dos Destaques 2018:
Agronegócio Nacional
Luiz Carlos Heinze
Agronegócio Estadual
Antonio Cettolin
Liderança Política
Onix Lorenzoni
Personalidade
Roberto Tavares
Servidor Público
Karla Pivato
Setor Público
Bernardo Todeschini (Ministério da Agricultura)
Inovação
Lactalis
Pesquisa
Tetra Pak
Responsabilidade Social
Colégio Teutônia
Industrial
Rasip (Assessoria de Imprensa Sindilat)
Preço/MS - A diretoria do Conseleite - Mato Grosso do Sul reunida no dia 23 de novembro de 2018, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima, referente ao leite entregue no mês de outubro de 2018 e a projeção dos valores de referência para leite a ser entregue no mês de novembro de 2018.
A diretoria informa que neste mês de novembro houve atualização dos parâmetros para o cálculo dos valores de referência para a matéria-prima leite e alteração no formato da resolução, que a partir de agora contempla apenas valores de referência para o leite padrão. Outros valores de referência podem ser visualizados por meio de simulador, disponível no portal do Sistema (Famasul)
Entrada do leite uruguaio via Mercosul precisa ser revista, diz Tereza Cristina
Em entrevista exclusiva à Globo Rural, na última sexta-feira (23/11), a futura ministra da Agricultura, deputada Tereza Cristina (DEM-MS), voltou a dizer que o Mercosul tem que ser revisto, mas não significa que precisa acabar. Para ela, que preside a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a entrada do leite em pó do Uruguai no Brasil é um tema que precisa ser melhor tratado no bloco. Tereza Cristina reconhece que não são apenas as regras do Mercosul que influenciam o mercado brasileiro e que há outras questões a serem discutidas. Mas pontua que a oscilação no preço do produto afeta os produtores brasileiros, na grande maioria pequenos.
"Quando o produtor vai melhorando o preço do leite, entra o leite em pó, derruba o preço e aí o produtor [brasileiro] vende suas vacas. Enfim, é um círculo muito danoso para essa cadeia produtiva de lácteos. Eu não sou favorável à acabar o Mercosul não, mas eu acho que tem que sentar à uma mesa e ter essa discussão", disse ela.
A futura ministra da Agricultura lembrou que, na bancada ruralista, o deputado Alceu Moreira, que deve substituí-la na liderança da FPA, há um grupo para discutir questões relativas ao Mercosul. Para Tereza Cristina, esse debate não deve envolver só o agronegócio, mas ele é necessário.
"Não pode ter a visão só de um setor, uma visão setorial porque uma coisa leva à outra e são vários produtos ligados à agropecuária, mas nós temos que rever. Talvez até fortalecer o Mercosul, mas nós temos que colocar os problemas de cada lado. Hoje nós temos o problema muito sério do leite. O arroz praticamente acabou no Rio Grande do Sul. O arroz é parte dessa pauta de diálogo e de uma revisão do Mercosul", afirmou. (As informações são da Revista Globo Rural)
O Paraná vai fazer o fechamento sanitário de divisas territoriais, principalmente com Mato Grosso do Sul, para se tornar em 2021 área livre de febre aftosa sem vacinação. A ideia já foi incorporada pelo governador eleito Ratinho Júnior (PSD), que deseja encerrar a imunização obrigatória de bovinos no primeiro semestre de 2019. "O Paraná recebe muitos bois de Mato Grosso do Sul para engorda antes do abate, então vamos criar barreiras para impedir esse trânsito, pois não poderemos ter animais vacinados no Estado", reforça. Após deixar de vacinar, os paranaenses terão de buscar o reconhecimento do novo status sanitário pelo Ministério da Agricultura e, em seguida, pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). (As informações são do jornal O Estado de S. Paulo)