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12/06/2017

 

 

Porto Alegre, 12 de junho de 2017                                              Ano 11- N° 2.518

 

Conheça a rotina de um jovem produtor de leite gaúcho
 
Assista o vídeo  (G1 - Globo/Click RBS)
 

Conseleite/MS 

A diretoria do Conseleite - Mato Grosso do Sul reunida no dia 09 de junho de 2017, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima, referente ao leite entregue no mês de maio de 2017 e a projeção dos valores de referência para leite a ser entregue no mês de junho de 2017. Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão levando em conta o volume médio mensal de leite entregue pelo produtor. (Famasul) 

 

O faturamento mundial com importação de alimentos aumenta, embora os mercados

Índice FAO Alimentos - Os mercados de produtos alimentícios mundiais continuam bem equilibrados, graças, principalmente, aos estoques abundantes de trigo e milho e à recuperação da produção dos produtos proteicos. A alta do frete e importações maiores deverão contribuir para elevar o gasto com importação de alimentos no mundo, que deverão superar 1.300 bilhões este ano, de acordo com as Perspectivas de Alimentação da FAO publicados a cada semestre, uma alta de 10,6% em relação a 2016. 

O gasto com importações de alimentos pelos países menos desenvolvidos, países de baixa renda, com déficit alimentar, e os da África subsaariana deverá crescer ainda mais rapidamente em razão da importação maior de carne, açúcar, produtos lácteos e produtos proteicos. A elevação da fatura com importações deverá atingir todas as categorias de alimentos, exceto peixes, uma vez que a demanda procedente do mercado interno de muitos países em desenvolvimento foi satisfeita pelo crescente incentivo aos setores aquícolas locais. Os preços mundiais dos alimentos subiram, em maio, com o índice FAO chegando à média de 172,6 pontos - ou seja, 2,2% a mais que em abril e mais de 10% em relação a maio de 2016. (Terra Viva) 

 

O CUSTO DA CHUVA

Os estragos causados na produção pela chuva das últimas semanas já começam a cobrar seu preço. Itens como as folhosas estão mais caros em razão da oferta menor. Na Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa-RS), de Porto Alegre, a alface teve alta de 158,62% em uma semana, passando de R$ 0,58 para R$ 1,50 a unidade. Na couve, o aumento foi de 86%, passando de R$ 0,67 para R$ 1,25 o molho.

- A qualidade desses itens está muito ruim, e o valor dobrou ou triplicou. Alguns atacadistas já estão pensando em trazer as folhosas de outros Estados - afirma Ailton Machado dos Santos, diretor técnico operacional da Ceasa.

Em muitos locais, as plantações ficaram alagadas (nas fotos, propriedades em Ijuí, no Noroeste). A produção de leite também foi afetada. Os animais tiveram dificuldade de alimentação.

- O impacto vai se arrastar, no mínimo, por mais três semanas - observa Antônio Cesa Longo, presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas).

Segundo o dirigente, o inverno é período de entressafra de hortifrutigranjeiros no Estado, o que acaba encarecendo os produtos:

- A chuva antecipou a tendência natural de alta da estação. (Zero Hora) 

Não beber leite de vaca está associado à baixa estatura de criança

Leite x Estatura - Crianças que não bebem leite de vaca - leite de outros animais ou a partir de plantas (leite de não-vaca) - são menores do que aqueles que bebem leite de vaca. Este foi o resultado de uma pesquisa, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, no dia 7 de junho. Para cada copo de leite de não-vaca bebido por dia, as crianças eram 0,4 centímetros menores do que a média para sua idade. Entretanto, para cada copo diário de leite de vaca que bebiam, as crianças eram 0,2 centímetros maiores do que a média. O estudo sugere que crianças que bebem leite de não-vaca, têm suas alturas reduzidas. A diferença na altura de um filho de três anos que bebeu três xícaras de leite de não-vaca, em comparação com um que ingeriu três xícaras de leite de vaca por dia, foi de 1,5 centímetros, de acordo com o estudo. A diferença na altura é similar à diferença entre a maior linha do percentil do gráfico de crescimento da Organização Mundial de Saúde disse o principal pesquisador, Dr. Jonathon Maguire, pediatra do Hospital St. Michael. Isso significa que beber três xícaras de leite de não-vaca por dia pode alterar a altura do 15º para o 50º percentil, e vice-versa, comparado com outras crianças de sua idade. O estudo também observou que crianças que bebem a combinação entre leite de vaca e leite de não-vaca diariamente são menores do que a média. Isso sugere que a adição de algum leite de vaca na dieta da criança não reverte a associação entre o consumo de leite de não-vaca e a baixa estatura, disse Dr. Maguire.

O estudo não pesquisou porque crianças que bebem leite de não-vaca são menores na média do que os que bebem leite de vaca. No entanto, a hipótese dos autores é de que a criança que bebe leite de não-vaca pode consumir menor quantidade de proteína e de gordura em sua dieta, do que aquelas que consomem leite de vaca, levando ao menor crescimento. A Altura é um importante indicador da saúde geral da criança e do seu desenvolvimento, disse Dr. Maguire. O leite de vaca é uma fonte segura de proteína e de gordura na dieta das crianças norte-americanas, dois nutrientes essenciais para assegurar crescimento adequado na primeira infância. Mas, muitos pais estão optando por leite de não-vaca para as crianças, que pode ter menor teor nutricional, disse Dr. Maguire."O teor nutricional do leite de vaca é regulamentado nos Estados Unidos e Canadá, enquanto que o teor nutricional de muitos outros leites não é", disse Dr. Maguire. "A falta de regulamentação pode significar que o teor nutricional varia de um para outro leite de não-vaca, particularmente em relação aos teores de proteína e gordura".

Por exemplo, dois copos de leite de vaca contém 16 gramas de proteína, que é 100% da necessidade diária recomendada para uma criança de três anos de idade, de acordo com o estudo. Dois copos de outras bebidas lácteas típicas têm 4 gramas de proteína, que atende somente 25% dos valores recomendados para a criança de três anos, que precisa receber proteína de outros produtos da dieta, explica Dr. Maguire. Os pesquisadores acompanharam 5.034 crianças entre 24 e 72 meses. Para o estudo, 13% das crianças bebiam leite de não-vaca diariamente, e 92% bebiam leite de vaca todos os dias. Mesmo que a maioria das crianças estudadas beba leite de vaca diariamente, o número dos que bebem leite de não-vaca vem aumentando nos últimos anos, diz o Dr. Maguire, percebido como mais benéfico para a saúde.

Uma vez que essa mudança é recente, existem poucas pesquisas sobre o efeito do leite de não-vaca para o crescimento das crianças, disse ele. Isso torna difícil para o consumidor médio entender os prós e os contras de escolher o leite de não-vaca sobre o leite de vaca para o seu filho. "Se os produtos estão sendo comercializados como equivalentes ao leite de vaca, como o consumidor e o pai, poderão saber que eles são, ou não, de fato iguais, em termos do efeito para crescimento das crianças", diz Dr. Maguire. Todos os participantes do estudo fazem parte do Grupo de Pesquisa Aplicado para Crianças (Applied Research Group for Kids - TARGet Kids!), colaboração entre pediatras e pesquisadores do Hospital St. Michael e do Hospital for Sick Children. O programa acompanhou crianças desde o nascimento com foco na prevenção de problemas comuns na primeira infância, para entender o impacto na saúde e distúrbios na vida adulta. (Terra Viva) 

 

O Rio Grande do Sul estuda dar início à produção de leite do tipo A2A2O 
O Rio Grande do Sul estuda dar início à produção de leite do tipo A2A2, destinado a consumidores que têm alergia ao alimento. O assunto, tratado durante o 4° Fórum Itinerante do Leite, realizado nesta quinta-feira (1/6), em Palmeira das Missões, será tema de reunião do Sindilat nesta sexta-feira (2/6).  Como destaca o secretário executivo da Sindilat Darlan Palharini. (Rádio Planetário- Espumoso) 
 

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