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11/10/2016

 

Porto Alegre, 11 de outubro de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.369

 

  2º Prêmio Sindilat de Jornalismo entra na reta final de inscrições

As inscrições para o 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo entram em sua reta final nesta segunda quinzena do mês de outubro. A iniciativa, que busca valorizar o trabalho da mídia focada no agronegócio e a produção de reportagens sobre o setor lácteo, recebe trabalhos até o dia 1º de novembro. A entrega da premiação será realizada durante a festa de fim de ano do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS, em 1º de dezembro, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre.

Serão quatro categorias premiadas: mídia impressa, mídia eletrônica, online e fotografia. Os trabalhos inscritos devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios, e serão avaliados por uma comissão julgadora composta por profissionais da área de comunicação social e por executivos representantes das instituições ligadas ao setor lácteo. Todos os materiais devem ter data de publicação/veiculação entre 01/12/2015 e 01/11/2016. Os três primeiros colocados nas quatro categoria receberão troféus e o grande vencedor de cada um delas um Iphone.

Para participar, basta enviar os trabalhos e a documentação necessária para o Sindilat por email (imprensasindilat@gmail.com) ou entregar em mãos na sede do Sindilat (Av Mauá, 2011/505 - Porto Alegre das 9:00h até as 18:00h) até o dia 1º de novembro de 2016. Além da produção (PDF para texto e foto, e link para vídeo/áudio e web), também devem ser anexados cópias de um documento de identidade, registro profissional e ficha de inscrição preenchida. Os trabalhos que não tiverem expressa identificação do autor deverão remeter um atestado de autenticidade. Os finalistas serão divulgados até o dia 21 de novembro.

O concurso tem caráter exclusivamente cultural, não está vinculado à compra de nenhum tipo de produto e não está subordinado ou vinculado a qualquer modalidade de sorte ou jogo, nem tampouco ao pagamento de qualquer valor, conforme a Lei 5.768 de 20/12/71 e o Decreto de Lei 70.951 de 09/08/72 (texto do Artigo 3º da Lei 5.768 de 20/12/71: "Independe de autorização, não se lhes aplicando o disposto nos artigos anteriores: I- a distribuição gratuita de prêmios mediante sorteio realizado diretamente por pessoa jurídica de direito público, nos limites de sua jurisdição, como meio auxiliar de fiscalização ou arrecadação de tributos de sua competência; II- a distribuição gratuita de prêmios em razão do resultado de concurso exclusivamente cultural, artístico, desportivo ou recreativo, não subordinado a qualquer modalidade de álea ou pagamento pelos concorrentes, nem vinculação destes ou dos contemplados à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço"). Antes de efetuar a sua inscrição, leia atentamente o regulamento CLICANDO AQUI. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
  
 
Estado quer ação da Aliança Láctea contra importações 

 
Foto: Carolina Jardine

Reunidas na tarde desta segunda-feira na sede da Farsul, em Porto Alegre, lideranças do setor lácteo gaúcho alinharam as pautas que serão apresentadas na reunião da Aliança Láctea no dia 19 de outubro, em Curitiba (PR). Na lista de prioridades da cadeia produtiva está angariar apoio do Paraná e de Santa Catarina à reivindicação de limites às importações de produtos lácteos, principalmente do Uruguai. Coordenando a reunião, o presidente da Aliança Láctea, Jorge Rodrigues, informou que o trabalho de informação aos parlamentares e autoridades deve começar nos próximos dias, antes mesmo do encontro agendado para a próxima semana. 
 
Presente na reunião desta segunda-feira, o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, reforçou a urgência em se solucionar o impasse com o país vizinho sob pena de comprometer a saúde financeira de todo o setor produtivo. "Querem que o setor encaminhe um acordo privado com o Uruguai, mas precisamos é que o governo assuma a frente desse processo pelo bem de milhares de famílias que sobrevivem da atividade." Na pauta da Aliança Láctea também devem estar questões sanitárias que permitam a busca de uma uniformização das políticas de controle de brucelose e tuberculose dos três estados do Sul. "Hoje, soubemos que os três estados têm trabalhado nesta pauta e queremos criar um fluxo de informação que possa auxiliar a todos os membros", exemplificou Palharini. (Jornal do Comércio)
 
Setor de lácteos do Canadá prospera, enquanto ministro da Agricultura rejeita críticas dos EUA

A indústria de lácteos do Canadá tem mostrado ser um forte direcionador econômico, aumentando seu Produto Interno Bruto (PIB) de C$ 15,2 bilhões (US$ 11,55 bilhões) em 2009 para C$ 19,9 bilhões (US$ 15,12 bilhões) em 2015, de acordo com um novo relatório do Dairy Farmers of Canada chamado "Update on the Economic Impacts of the Dairy Industry in 2015". O relatório mostrou que o setor de lácteos do Canadá viu um aumento de 26% nas vendas de lácteos, um aumento de 29% na produção e um crescimento de 24% na atividade de processamento desde 2009 - direcionado em grande parte pela adição de 11.700 fazendas leiteiras desde 2009.

O aumento na atividade da indústria de lácteos dentro do Canadá significa que existem agora 221.000 empregos em período integral no país associados com a indústria de lácteos, um aumento de 3% desde 2013. Embora a indústria de lácteos tenha reduzido sua dependência do trabalho manual a nível de fazenda, o número de empregos a nível de processamento de produtos com valor agregado aumentou, mostrou o estudo.

O relatório recente citou que a indústria de lácteos está viva e bem em todas as províncias do Canadá, com Quebec e Ontário sendo os locais da maioria das fazendas leiteiras (5.766 e 3.834 operações leiteiras, respectivamente). Assim, Quebec e Ontário continuam liderando o país na produção de leite. Em particular, Ontário destaca-se principalmente por sua concentração de processadoras de lácteos. Como resultado, aproximadamente 46% dos impactos do processamento de lácteos estão nessa província, comparado com 32% dos impactos gerados pela produção.

O oposto ocorre em Quebec, onde 40% dos impactos da produção são gerados, comparado com 30% dos impactos do processamento. Isso é principalmente devido à concentração do setor de processamento e, em particular, o setor de processamento de lácteos em Ontário. Por exemplo, as vendas por companhias de processamento de lácteos em Ontário alcançaram C$ 7,6 bilhões (US$ 5,77 bilhões) em 2015, comparado com C$ 5,4 bilhões (US$ 4,10 bilhões) em Quebec. Em outras regiões, a produção respectiva e as participações no processamento são muito similares umas com as outras. O setor de lácteos do Canadá tem sido alvo de críticas, entretanto, especialmente dos Estados Unidos, que acreditam que o Canadá está violando acordos comercias por reduzir as importações de ingredientes lácteos dos Estados Unidos.

No começo desse mês, dois senadores dos Estados Unidos alegaram que a Estratégia Nacional de Ingredientes do Canadá e o programa de preços VI de Ontário violam oscompromissos comerciais que o país tinha com os Estados Unidos, encorajando os produtores de leite a comprar produtos lácteos locais ao invés de importados. Em resposta aos desafios legais dos grupos de lácteos internacionais, o ministro da Agricultura do Canadá, Lawrence MacAulay, disse que "não estava nem um pouco preocupado" e que nunca tinha se preocupado muito com ameaças em sua vida, em um evento à imprensa do Comitê de Agricultura e Silvicultura do Senado na semana passada.

A organização Dairy Farmers of Ontario também respondeu dizendo que sua estratégia de ingredientes estava em prática para direcionar o crescimento de valor agregado nos ingredientes lácteos para os mercados doméstico e de exportação, visando colocar o setor de lácteos do Canadá em uma posição mais competitiva. E foi o que aconteceu: a indústria de lácteos do Canadá contribuiu com aproximadamente C$ 3,6 bilhões (US$ 2,73 bilhões) em tarifas locais, provinciais e federais, provando ser um dos pilares da economia canadense. (As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint)

 
 

Setor atacadista
A pesquisa mensal da ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados), apurada pela FIA (Fundação Instituto de Administração), mostrou crescimento do faturamento do setor atacadista distribuidor em termos reais (deflacionados). Houve crescimento de 1,91% em agosto, na comparação com julho. Em relação a agosto de 2015, houve ligeira alta de 0,19%. Mas, no acumulado do ano, de janeiro a agosto, o faturamento apresentou queda de -0,97% em relação ao mesmo período do ano passado. "A proximidade das festas de fim de ano e o arrefecimento da inflação vão contribuir para que o faturamento real do setor volte a ser positivo em 2016, ainda que seja um pequeno crescimento de 1%", afirma José do Egito Frota Lopes Filho, presidente da ABAD. (Supermercado Moderno)
 

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