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13/09/2016

Porto Alegre, 13 de setembro de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.350

 

  Sindilat participa de rodada de negócios em Chongqing

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) participou de rodada de negócios com mais de cem empresários chineses nesta segunda-feira (12/9) em Chongqing, cidade no interior da China com população de 16 milhões de habitantes só na área urbana. Levando em consideração a região, são mais de 30 milhões de pessoas. Redes varejistas locais manifestaram interesse pela importação de lácteos brasileiros, principalmente por leite UHT em embalagens de 250ml e 1,2 litros. "Essa demanda é algo novo para a nossa realidade, uma vez que não temos embalagens de 1,2 litro", pontua o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, que representou o setor na comitiva governamental. "É uma oportunidade de negócios interessante", frisou.

O mercado chinês, citou Palharini, é abastecido basicamente por produtos da Nova Zelândia, Austrália, França e Itália. "A Argentina e o Uruguai, dois importantes países que exportar produtos para o Brasil, não vendem para o Oriente. Por isso, é importante uma ação como a que está sendo capitaneada pelo Sindilat para escoar excedentes para outros mercados uma vez que o Brasil também sempre será importador de derivados". Para isso, lembrou o executivo, o Brasil vem fazendo seu dever de casa, investindo em programas de excelência em qualidade e em sanidade do rebanho, como ações de controle da tuberculose e brucelose. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
 
 
Exportações/Uruguai 
Entre janeiro e agosto a receita com exportação de lácteos foi de US$359 milhões, o que comparado com um ano atrás implica queda de 8%. O Instituto Nacional do Leite (Inale) informou que os preços de todos os produtos continuam baixos.

As exportações acumuladas de janeiro a agosto foram:

Leite em pó integral: faturamento aumentou 45%, e o volume cresceu 70%, mas o preço caiu 15%. Os principais mercados foram Brasil, Argélia, Cuba, China e Rússia.

Leite em pó desnatado: faturamento caiu 47%, o volume 42%, e o preço 9%. Os principais mercados foram Brasil, Rússia, Chile, Bolívia e Argélia.

O queijo obteve 17% de queda nas receitas em relação a um ano atrás, e em volumes houve aumento de 21%, enquanto o preço caiu 32%. Os principais mercados foram Brasil México, Rússia, Argentina e China.

A manteiga teve um faturamento 48% menor, o volume caiu 45%, e o preço 5%. Os principais destinos foram Rússia, Brasil, Marrocos, Argélia e Irã.

As vendas de leite em pó integral e queijo melhoram mês a mês, informa o INALE.

Os preços de exportação de agosto melhoraram para o queijo, o leite em pó desnatado, e a manteiga, enquanto os outros ficaram estáveis. (Todo El Campo - Tradução livre: Terra Viva)

Embarques de doce de leite somaram US$ 106,42 mil de janeiro a julho deste ano

Minas Gerais tem se esforçado para agregar mais valor à sua pauta de exportações. E embora os números não sejam tão expressivos como os apurados em outros itens do comércio exterior, o doce de leite tipicamente mineiro tem sido um dos destaques da balança comercial. Segundo o governo, os sete primeiros meses de 2016, além dos tradicionais produtos exportados (minério de ferro, café, açúcar, ouro e pedras preciosas), Minas Gerais foi o estado que mais exportou doce de leite no País (US$ 106,42 mil), seguido por São Paulo (US$ 27,07 mil) e Santa Catarina (US$ 13,06 mil).

Os dados compõem a balança comercial de Minas Gerais de agosto, divulgada mensalmente pela Exportaminas, unidade de comércio exterior do governo de Minas Gerais. De acordo com o levantamento, até julho deste ano, as remessas de doce de leite enviadas aos Estados Unidos representaram 83,8% das exportações mineiras do produto. Atualmente, o doce fabricado em Minas Gerais já caiu no gosto de países como Reino Unido, Angola e a vizinha Bolívia.
 
No último dia 21 de agosto, o doce de leite mineiro reafirmou sua posição de destaque no mercado nacional. Durante o 42º Concurso Nacional de Produtos Lácteos, realizado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Juiz de Fora, na Zona da Mata, os três primeiros lugares da competição que elegeu o melhor doce de leite do País foram mineiros. O campeão do concurso -- que contou com 11 categorias - foi o doce de leite de Viçosa.
 
Em seguida, as marcas Dom Coimbra e Boreal completaram o pódio. A avaliação foi feita por profissionais de universidades, centros de pesquisa, indústrias e dos serviços de inspeção federal, estadual e municipal. Foram julgados aspectos como: cor, textura, odor, aroma, sabor e consistência. (Diário do Comércio)

Exportações do agronegócio 

As exportações do agronegócio cresceram 4% em agosto deste ano em relação ao mesmo mês de 2015, somando US$ 7,63 bilhões, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura. Já as importações tiveram avanço bem mais expressivo, de 28,4%, para US$ 1,24 bilhão, na mesma comparação. Com isso, o superávit do setor em agosto foi de US$ 6,4 bilhões, com leve alta de 0,2%. "O forte crescimento das importações impediu uma expansão maior do saldo comercial dos produtos do agronegócio, permanecendo o saldo praticamente no mesmo patamar de agosto de 2015, ou seja, em US$ 6,39 bilhões", disse o ministério em nota. 

As exportações do "complexo soja" (grão, farelo e óleo) ¬ que geralmente lideram as vendas externas do agronegócio ¬ caíram para US$ 2,17 bilhões em agosto, 17% menos que no mesmo intervalo de 2015, segundo o ministério. Só a soja em grão teve redução de 20,7%, atingindo US$ 1,6 bilhão em agosto deste ano. Em agosto, as exportações de carnes também recuaram ¬ 4% ¬ para US$ 1,2 bilhão. Já as vendas externas de açúcar e etanol subiram 91% em agosto, para US$ 1,2 bilhão, e as de cereais cresceram 6,2% para US$ 466 milhões no mês passado. Um dos destaques entre os cereais foram as exportações de milho, que somaram US$ 432 milhões, 11% a mais que em agosto de 2015. No caso do café, os embarques praticamente repetiram, em agosto, o desempenho de US$ 477 milhões verificado em igual mês de 2015. No acumulado até agosto deste ano, as vendas externas do agronegócio brasileiro cresceram 1,2% na comparação com o mesmo período de 2015, para US$ 60,4 bilhões. As importações, por sua vez, recuaram 7,6% para US$ 8,4 bilhões em igual comparação. Entre os principais itens exportados pelo país, as vendas do complexo soja recuaram 0,4% sobre janeiro a agosto de 2015, para US$ 22,4 bilhões. Por seu lado, os embarques de carnes caíram 3,1%, para US$ 9,4 bilhões, e os de açúcar e etanol cresceram 28,7%, na mesma comparação, para US$ 6,8 bilhões. (Valor Econômico)

Congresso de embalagem

Nos dias 05 e 06 de outubro, das 08 às 18 h, no Centro Fecomercio de Eventos em São Paulo, acontecerá o 17º Congresso Brasileiro de Embalagem, realizado pela Associação Brasileira de Embalagem. O evento terá participação de importantes empresários do setor de bens de consumo debatendo conteúdos estratégicos sob diversas perspectivas, entre eles: João Campos - Presidente da Pepsico Brasil; Alexandre Almeida - Presidente da Itambé; Luiza Helena Trajano - Sócia Fundadora do Magazine Luiza; Pedro Feliu - Diretor da Nescafé Dolce Gusto Brasil; Felipe Oria - da BRF, entre outros. Para mais informações e inscrições, acesse o site: www.congressoabre.org.br. (Giro News)

 

Preços/UE
O Observatório do Leite da União Europeia (UE) estima que o preço médio do leite ao produtor estará melhor em agosto, ainda que ligeiramente. Em julho o preço médio foi de € 25,5/100 kg, [R$ 0,96/litro]. A estimativa para agosto é de € 25,7/100 kg, [R$ 0,97/litro]. Mesmo com a alta de 0,6% o preço de agosto será o menor valor registrado no mês, desde 2009, mas, para o Observatório o importante é mudança de tendência, já que será a primeira elevação desde novembro de 2015, e também ocorrerá na maioria dos países da UE. Fora da UE, o preço do leite também deverá aumentar. Tanto na Nova Zelândia como nos Estados Unidos o preço subiu, chegando este último a € 35,1/100 kg, [R$ 1,32/litro], em julho. (Agrodigital - Tradução livre: Terra Viva)

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