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14/06/2016

 

Porto Alegre, 14 de junho de 2016                                                Ano 10- N° 2.287

 

   Unijuí vai sediar o 1º Fórum Estadual do Leite: Rumo à Excelência

A Unijuí irá sediar no dia 24 de junho, sexta-feira, o 1º Fórum Estadual do Leite: Rumo à Excelência. O evento terá início às 9h, no Salão de Atos do Campus Ijuí, em comemoração ao Dia Internacional do Leite. O Canal Rural estará transmitindo ao vivo o evento, no horário das 9h30 às 12h. O Fórum é promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Sistema Farsul, Fetag-RS e Canal Rural, com apoio técnico da Embrapa e da Unijuí, e apoio da AGL, Apil, Emater, Famurs, IGL, Ocergs e Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação.

O 1º Fórum Estadual do Leite: Rumo à Excelência reunirá pesquisadores, representantes de entidades do setor e autoridades. No Dia Internacional do Leite, o evento colocará em discussão os caminhos para melhorar a qualidade, uma questão que envolve toda a cadeia, passando por produtores rurais, transportadores e indústrias, chegando aos consumidores. Painelistas e debatedores falarão sobre iniciativas que incluem a contribuição decisiva da pesquisa no processo de qualificação do leite e programas em andamento para desenvolver o sistema de produção cada vez mais, além da questão da legislação. O Rio Grande do Sul é o primeiro estado a criar e regulamentar a Lei do Leite. 

Dentre as autoridades que deverão estar presentes no evento estão o governador do Estado, José Ivo Sartori; o secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, além de lideranças de entidades como Embrapa, Farsul, Fetag e Sindilat.

Programação
9h - Recepção:
Milk break e credenciamento

9h30min - Abertura:
Martinho Luís Kelm, reitor da Unijuí
Alexandre Guerra, presidente do Sindilat-RS

9h45min - Painel e assinatura da Lei do Leite
José Ivo Sartori, governador do Rio Grande do Sul
Paulo do Carmo Martins, chefe-geral da Embrapa Gado de Leite 
Clenio Nailto Pillon, chefe-geral da Embrapa Clima Temperado  
Ernani Polo, secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação - RS 
Jorge Rodrigues, coordenador das comissões de Grãos e do Leite da Farsul
Carlos Joel da Silva, presidente da Fetag-RS  
Roberto Carbonera, chefe do Departamento de Estudos Agrários 
Alexandre Guerra, presidente do Sindilat-RS 

11h - Perguntas e debate

12h - Encerramento da transmissão ao vivo e intervalo

14h - Oficinas e debates temáticos (Inscrições para oficinas e debates temáticos - Informações na recepção do evento no Salão de Atos da Unijuí).

16h - Encerramento da programação

Inscrições: antecipadas e gratuitas AQUI 

Interatividade: perguntas pelo WhatsApp do Canal Rural - (11) 9-8524-0073 - e pelo Facebook da emissora - www.facebook/canalrural

Participação da unidade móvel do Senar-RS. (Assessoria de Imprensa Unijuí)
 
 
Conseleite/PR

A diretoria do Conseleite-Paraná reunida em Curitiba, atendendo os dispositivos disciplinados no Capítulo II do Título II do seu Regulamento, aprovou e divulgou os valores de referência para a matéria-prima leite realizados em maio de 2016 e a projeção dos valores de referência para o mês de junho de 2016, calculados por metodologia definida pelo Conseleite-Paraná, a partir dos preços médios e do mix de comercialização dos derivados lácteos praticados pelas empresas participantes. Os valores de referência indicados nesta resolução correspondem à matéria-prima leite denominada Leite CONSELEITE IN62, que se refere ao leite analisado que contém 3% de gordura, 2,9% de proteína, 600 mil uc/ml de células somáticas e 600 mil uc/ml de contagem bacteriana. 

 
 
Para o leite pasteurizado o valor projetado para o mês de junho de 2016 é de R$ 2,1176/litro. Visando apoiar políticas de pagamento da matéria-prima leite conforme a qualidade, o Conseleite-Paraná disponibiliza um simulador para o cálculo de valores de referência para o leite analisado em função de seus teores de gordura, proteína, contagem de células somáticas e contagem bacteriana. O simulador está disponível no seguinte endereço eletrônico: www.conseleite.com.br/conseleite. (Fonte: Conseleite/PR) 

Leite/Oceania 

Na Austrália o final da temporada de produção de leite 2015/16 persiste mais quente e seca do as expectativas iniciais. Isto aponta para elevação inesperada de custos com irrigação, volumosos e grãos. Alguns aliviam os gastos, reduzindo fertilizantes. As chuvas na Austrália nesta temporada estão abaixo da média. A previsão de chuvas em abril não se realizou, agravando a situação de seca que limitou o crescimento de pastagens e a oferta de feno. Os custos para aquisição de água para irrigação pressionaram as margens.
 

Olhando para o futuro, a preocupação é o estresse financeiro na atual temporada que exigirá ajustes dos produtores, impactando na produção de leite da temporada 2016/17 na Austrália. De acordo com a Dairy Austrália, o volume de leite em abril de 2016 foi 2,7% menor que em abril de 2015. No acumulado do ano até abril, a produção caiu 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado. A produção de leite na Nova Zelândia caiu menos que o esperado no início da temporada e as margens dos produtores sofreram. A temporada de produção chega ao fim. Existe mais abate de animais do que o esperado no início da temporada, com os produtores tentando se adaptarem às reduzidas margens. Alguns produtores recebem menos que o custo de produção. Uma grande indústria anunciou, recentemente, o preço de abertura da temporada 2016/17, desapontando os produtores. A consciência de que os preços de abertura podem cair no decorrer da estação causa preocupações sobre o quão fundo ele poderá chegar. Ao contrário da Austrália, onde o consumo doméstico de produtos lácteos cresce ajudando a compensar a fraqueza do mercado exportador, a Nova Zelândia é mais dependente da força do mercado mundial exportador. (Usda - Tradução Livre: Terra Viva)


 
Supermercados

O recuo de 4,4% das vendas nos supermercados em abril, na comparação com igual mês do ano anterior, foi o 15º resultado negativo consecutivo, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Indica que as famílias estão cortando supérfluos em alimentação e bebidas, trocando marcas mais caras pelas mais baratas.

"Estão fazendo ajuste de uma situação mais crítica de consumo. Os fatores que estimulam o consumo estão mais fracos que em 2015", afirmou a gerente da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Isabella Nunes. "Se todo mundo resolver mudar das marcas mais caras para as mais baratas, os resultados vão cair", destacou. O grupo de supermercados e alimentos representa praticamente um terço de todo comércio brasileiro. Sem incluir as atividades de veículos e peças e material de construção, o peso desse grupo chega à metade do varejo restrito, segundo o IBGE. A inflação da alimentação dentro de casa acima da média geral do IPCA também contribui negativamente para o segmento. 

Em abril, por exemplo, a inflação oficial foi de 0,61% e a média de alta em alimentos dentro de casa foi de 1,14%. Esse foi o panorama em todos os meses de 2016 analisados até agora. Na comparação com abril de 2015, o resultado negativo ganha ainda outro fator: a Páscoa em 2015 caiu no mês de abril, impulsionando o comércio naquele mês. "É uma festa que tem um impacto mais direto por conta do almoço e dos ovos de páscoa, com impacto positivo". Na série com ajuste sazonal, em relação a março, as vendas nos supermercados cresceram 1%, reverteu parte da perda de 1,4% registrada em março, mas sem indicar uma recuperação definitiva, avalia Isabella Nunes. É mais um movimento de recuperação de prejuízos dos meses anteriores, ponderou a pesquisadora do IBGE. (Valor Econômico )

 
 

Leite/Argélia 
As importações argelinas de lácteos somaram US$ 262,72 milhões de janeiro a abril, um recuo de 30,83% em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o Centro Nacional de Informática e Estatísticas das Alfândegas do país (CNIS, na sigla em francês). As informações foram publicadas nesta segunda-feira (13) pela agência de notícias Algérie Presse Service (APS). Foram importadas 104,5 mil toneladas de lácteos nos quatro primeiros meses de 2016, uma redução de 16% em relação ao período de janeiro a abril de 2015. A Argélia depende das importações de leite para abastecer o mercado local, mas vem incentivando a produção doméstica para reduzir esta dependência. (ANBA)
 

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