Porto Alegre, 17 de setembro de 2015 Ano 9 - N° 2.108
O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) vem a público manifestar-se sobre o caso de adulteração de leite deflagrado pela Operação Leite Compen$ado 9 nesta quinta-feira (17/9) no município de Esmeralda:
1) O Sindilat apoia integralmente a operação promovida pelo Ministério Público do RS e Ministério da Agricultura no intuito de assegurar a qualidade do leite produzido em todos os municípios do Estado do Rio Grande do Sul.
2) O sindicato repudia qualquer tipo de ação que resulte em adulteração do leite. É importante ressaltar que o leite é um alimento de alto valor nutricional e utilizado na alimentação de milhares de pessoas, principalmente crianças e idosos. Qualquer ação de adulteração deve ser vista como um ato de agressão à saúde humana e punida com o rigor da lei.
3) As empresas associadas ao Sindilat primam pela qualidade do leite que chega ao consumidor e, para isso, investiram e continuam investindo em equipamentos de última geração para controle de laboratório das cargas de leite de forma a coibir quaisquer movimentos que, mesmo externos à indústria, possam ameaçar a produção de lácteos.
Crédito: Leandro Augusto Hamester
A programação teve sequência nesta quinta-feira (17/9) com palestras e painéis. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, representou o sindicato nos debates. (Assessoria de Imprensa Sindilat, com informações Emater/RS)
A diretoria do Conseleite Santa Catarina reunida no dia 17 de Setembro de 2015, atendendo os dispositivos disciplinados no artigo 15 do seu Estatuto, inciso I, aprova e divulga os preços de referência da matéria-prima leite, realizado no mês de Agosto de 2015 e a projeção dos preços de referência para o mês de Setembro de 2015. Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão, bem como o maior e menor valor de referência, de acordo com os parâmetros de ágio e deságio em relação ao Leite Padrão, calculados segundo metodologia definida pelo Conseleite-Santa Catarina. (FAESC)
A consulta pública que o Ministério da Agricultura (Mapa) está fazendo sobre o Programa de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal receberá contribuições de pelo menos três entidades do Rio Grande do Sul. A Farsul integrou o grupo que elaborou a proposta da Confederação Nacional da Agricultura já entregue Mapa. Conforme o consultor de sanidade da Farsul, Luiz Alberto Pitta Pinheiro, entre as sugestões está o aumento da validade do certificado de propriedade livre das doenças, que hoje é de seis meses, para 12 meses.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/RS) tem uma sugestão definida. O coordenador de Fiscalização e Orientação Profissional do CRMV/RS, Mateus Lange, relatou que a proposta é que o profissional habilitado ao diagnóstico das duas doenças e o profissional credenciado para vacinação contra a brucelose tenham a anotação de responsabilidade homologada no Conselho. Já a Gadolando, de acordo com seu superintendente técnico, José Luiz Rigon, sugere que seja feito o controle -- exames e vacinas -- de todos os animais das propriedades que entregam leite às indústrias. (Correio do Povo)